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Estudo refere benefício ambiental associado à Naturity da Amorim Cork

Um estudo elaborado pela PwC destaca o benefício ambiental associado às rolhas de cortiças Naturity, produzidas pela Corticeira Amorim. O estudo ‘Análise do Ciclo de Vida’, realizado pela multinacional de […]

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Estudo refere benefício ambiental associado à Naturity da Amorim Cork

Um estudo elaborado pela PwC destaca o benefício ambiental associado às rolhas de cortiças Naturity, produzidas pela Corticeira Amorim. O estudo ‘Análise do Ciclo de Vida’, realizado pela multinacional de […]

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Um estudo elaborado pela PwC destaca o benefício ambiental associado às rolhas de cortiças Naturity, produzidas pela Corticeira Amorim.

O estudo ‘Análise do Ciclo de Vida’, realizado pela multinacional de consultoria e auditoria a pedido da Amorim Cork, analisou a rolha Naturity e dois vedantes artificiais, um de alumínio e outro de plástico. Abrangeu sete indicadores ambientais e foi realizado “de acordo com as diretrizes da norma ISO 14040 e submetido a uma revisão crítica por um comité de peritos externos independentes”, indica a Amorim Cork.

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A empresa líder mundial de rolhas para vinho explica que considerou relevante “atualizar a quantificação e comparação dos impactos ambientais das rolhas naturais versus os principais vedantes de alumínio e plástico existentes no mercado”, tendo em conta as mudanças que têm vindo a ser promovidas no processo de fabrico da rolha de cortiça.

O estudo agora publicado analisa o impacto ambiental de cada um dos três obturadores ao longo de todo o seu ciclo de vida e indica que o benefício ambiental associado à rolha de cortiça Naturity “é significativamente superior aos vedantes artificiais em cinco dos sete indicadores analisados”.

Realizado com uma rigorosa abordagem metodológica que considera o pior cenário possível para as rolhas de cortiça natural, o estudo apresenta conclusões consideradas relevantes “num momento em que, tanto a indústria do vinho, como a sociedade em geral, estão cada vez mais conscientes da importância da escolha de produtos ecologicamente responsáveis”, sublinha a Amorim Cork.

“A comparação registada neste estudo vem reforçar as credenciais das rolhas de cortiça da Corticeira Amorim enquanto opção mais sustentável, sobretudo no seu contributo para a mitigação das alterações climáticas, pois as rolhas de cortiça são as únicas que apresentam uma pegada de carbono negativa em todo o seu ciclo de vida”, acrescenta.

Para António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, o estudo “consolida, por um lado, a liderança global da Corticeira Amorim na área de I&D do segmento de rolhas e, por outro, as credenciais ambientais imbatíveis da cortiça”.

Fundada em 1870, a Corticeira Amorim é o maior grupo de transformação de cortiça do mundo. Em 2023, registou 986 milhões de euros em vendas consolidadas, nas quais se incluem as cerca de seis mil milhões de rolhas vendidas anualmente, representando 75,9% das vendas consolidadas.

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Recolha de embalagens aumentou mas Portugal mantém risco de incumprimento

O país precisa de acelerar para aumentar a recolha em todos os materiais de embalagem, nomeadamente no vidro e ECAL, conseguir cumprir as metas de 2025, alerta a Sociedade Ponto Verde.

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Nos primeiros três meses de 2025, Portugal registou um aumento de 4% na recolha seletiva de embalagens, com mais 4.377 toneladas a serem enviadas para reciclagem, em comparação com o período homólogo do ano anterior.

O volume total recolhido supera as 116 mil toneladas, mas este ritmo de crescimento é insuficiente para Portugal conseguir cumprir as metas para este ano.

Em 2024, para o mesmo período, os serviços de recolha seletiva de resíduos de embalagens financiados ao SIGRE (Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens), pela Sociedade Ponto Verde (SPV) e outras entidades gestoras, atingiram o montante de 26,4M€. Já em 2025 os custos destes mesmos serviços atingiram 47,7M€, após a decisão de novos valores de contrapartida pelo Ministério do Ambiente e Ministério da Economia, igualmente para o 1º trimestre.

“O país tem de garantir a recolha seletiva de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado durante este ano. Nesta medida, a prioridade tem de passar por melhorar significativamente o nível de serviço que é prestado aos cidadãos por parte dos sistemas municipais e multimunicipais, dispondo o SIGRE  de mais recursos financeiros para realizar investimentos em gerem resultados e ajudem a alcançar esse objetivo”, defende a Sociedade Ponto Verde.

Turismo é um desafio

Os dados dos três primeiros meses deste ano mostram que o vidro continua a ficar aquém da performance das outras embalagens, já que foram recolhidas 48.568 toneladas dos vidrões, “o que significa uma estagnação em comparação com igual período de 2024 (0%)”, informa a SPV.  Em relação às embalagens de cartão para alimentos líquidos (ECAL), foram recolhidas 2.247 toneladas (-5%), enquanto nos restantes materiais os dados do SIGRE, no mesmo período em análise, revelam que foram encaminhadas para reciclagem 38.157 toneladas de papel/cartão (+5%), 20.425 toneladas de plástico (+7%) e 467 toneladas de alumínio (+5%).

Nos três primeiros meses de 2025 a quantidade de vidro recolhido nos vidrões, estagnou em relação ao mesmo período de 2024

A SPV refere ainda o crescimento do turismo, impulsionado pelo aproximar do verão, como um desafio acrescido para a meta de recolha seletiva de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado este ano. “Reduzir o impacto dos visitantes nos resíduos produzidos e na reciclagem de embalagens, torna ainda mais crucial acelerar a implementação de soluções tecnológicas inovadoras, em determinadas zonas do país, que permitam melhorar as redes de recolha junto do consumidor residencial e/ou do canal Horeca, onde existe uma maior pressão no consumo fora de casa”, alerta.

Para a CEO da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais, “estes dados mostram que continua a existir a necessidade de uma maior articulação e colaboração entre todos os agentes da cadeia de valor para tornar o sistema cada vez mais eficiente e o país conseguir cumprir a meta que está definida para a reciclagem de embalagens em 2025”. A SPV mantém não só a sua disponibilidade, mas também um investimento muito significativo ultrapassar os desafios. Em particular, no tema do vidro e com foco no Horeca, alocámos 600 mil euros para financiar projetos de comunicação integrados no nosso programa ‘Juntos a Reciclar ++’, um claro esforço para continuarmos a trazer inovação ao país, sempre em cooperação com os parceiros que estão no terreno, e de forma a gerar mais e melhor reciclagem de embalagens deste material”, exemplifica.

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Programa da Água Serra da Estrela quer proteger a água e regenerar a serra

‘Para Que Nunca Acabe’ pretende mobilizar comunidades, parceiros e consumidores para cuidar e valorizar a origem da água da Serra da Estrela.

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Proteger a água e regenerar a Serra da Estrela é o objetivo do ‘Para Que Nunca Acabe’, lançado pela Água Serra da Estrela. O programa reflete “o compromisso da marca com a preservação da água da Serra da Estrela e com a regeneração do ecossistema único onde nasce”, assegura a marca.

O Programa pretende promover uma mudança comportamental e um impacte ambiental positivo, através de práticas responsáveis da operação da marca, da regeneração da floresta e de práticas tradicionais que a protegem, e da mobilização de comunidades, parceiros e consumidores.

Reduzir a pegada hídrica e a pegada de carbono da marca, bem como a utilização de matéria-prima virgem, regenerar a floresta, o ecossistema e revitalizar práticas tradicionais que protegem a Serra, mobilizar as comunidades locais e os consumidores para adotarem comportamentos responsáveis são os três eixos de ação do ‘Para Que Nunca Acabe’.

O programa dá sequência a iniciativas ambientais já implementadas pela Água Serra da Estrela, “como o programa de reflorestação iniciado em 2002, através do qual foram plantadas mais de 1,7 milhões de árvores em parceria com várias organizações às quais se juntou mais recentemente a Associação Cuidar”, adianta a empresa. A marca foi pioneira na introdução de medidas que reduziram drasticamente o uso de plástico virgem, atingindo em 2025 o marco de utilização de 100% rPET em todas as suas embalagens.

“A Água Serra da Estrela nasce num lugar extraordinário, que todos temos o dever de proteger. Com o programa ‘Para Que Nunca Acabe’, queremos não só agir de forma responsável, mas envolver nessa ação todos os que estão determinados a que este património natural seja preservado para as gerações futuras”, afirma Ana Rita Martins, Marketing manager da Água Serra da Estrela.

 

 

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ESG

Logifrio recebe estrela Lean & Green pela estratégia de sustentabilidade

A GS1 Portugal atribuiu à Logifrio – Grupo Zolve, a primeira estrela Lean & Green, pela redução voluntária de 20% das emissões de Gases de Efeito de Estufa em âmbito logístico.

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A Logifrio – Grupo Zolve, atinge este reconhecimento após implementação de medidas previstas no plano de ação apresentado em 2022, nomeadamente, promovendo ações de formação sobre condução eficiente, procurando a otimização da taxa de ocupação das viaturas, renovando a sua frota e priorizando a compra de energia proveniente de fontes 100% renováveis, que complementou o investimento anterior ao plano em unidades de produção fotovoltaica para autoconsumo.

Foi igualmente parte deste plano a reestruturação do sistema de frio, com vista a otimizar a eficiência energética. “A atribuição da estrela por parte da GS1 Portugal, no âmbito do programa Lean & Green, é o reconhecimento para o mercado de que a estratégia desenhada para esta área gera os impactos desejados”, afirma Vítor Figueiredo, CEO da Logifrio – Grupo Zolve.
“Atendendo a que desenvolvemos uma atividade intensiva no consumo de energia e combustível, é para nós imperativo ter uma estratégia concreta, com medidas efetivas, que reduzam a nossa pegada de carbono. Esse é o nosso compromisso para com clientes, colaboradores e sociedade em geral. Este resultado motiva-nos a continuar o caminho rumo à descarbonização completa da nossa atividade”, acrescenta.

O Lean & Green é uma certificação ambiental presente em 16 países e que conta com mais de 600 empresas. Em Portugal, fazem parte do programa Lean & Green 33 empresas de pequena, média e grande dimensão. “Cada vez que atribuímos prémios ou estrelas Lean & Green, estamos a reconhecer o compromisso das empresas com a sustentabilidade e com a redução voluntária das suas pegadas carbónicas. Acompanhar empresas como a Logifrio – Grupo Zolve e vê-las conquistar os seus objetivos é, para nós, um enorme motivo de orgulho”, explica o Diretor-Executivo da GS1 Portugal, João de Castro Guimarães.

Para aderir à certificação, cada empresa começa por definir um plano de ação, com a duração máxima de cinco anos. Esse plano define as etapas de um compromisso da empresa em reduzir, pelo menos, 20% das emissões. Para receber o prémio Lean & Green, o plano tem de ser validado por uma auditora independente, que, por um lado, avalia a pegada de carbono das suas atividades
logísticas e de transporte, por outro, comprova a viabilidade do plano em alcançar uma redução mínima de 20% das suas emissões num período de cinco anos.

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Alimentar

Oliveira da Serra lança garrafa sem rótulo

O conceito ‘Sem Rótulos, de Propósito’ traduz-se numa diminuição significativa na utilização de materiais, reduzindo o impacto ambiental do produto.

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Oliveira da Serra apresentou ao mercado a primeira garrafa de azeite em Portugal feita de plástico 100% reciclado e sem rótulo frontal.

Sob o mote ‘Sem Rótulos, de Propósito’, a marca “apresenta um movimento pioneiro na categoria dos azeites através do lançamento de uma nova garrafa mais sustentável, produzida a partir de plástico inteiramente reciclado, que reduz significativamente o uso de novos recursos, minimizando a pegada ambiental do produto”, destaca  num comunicado.

Ao abdicar do rótulo frontal, Oliveira da Serra diminui ainda mais o desperdício de materiais e adotou um design mais limpo e funcional, “que reflete o compromisso da marca com a sustentabilidade e a transparência”. O rótulo dorsal também foi repensado, de modo a ter 30% menos área e a contribuir para a redução do consumo de tinta e papel.

“Fazer o bom pela Terra é o principal compromisso de Oliveira da Serra. Acreditamos que a inovação deve estar ao serviço da sustentabilidade, e esta embalagem é um exemplo concreto deste princípio. Trabalhamos diariamente para impulsionar práticas responsáveis no setor e inspirar a categoria a inovar de forma consciente, sem comprometer a qualidade e acessibilidade do azeite”, define Joana Oom de Sousa, diretora de Sustentabilidade da Sovena.

Loara Costa, diretora de Marketing & Trade Marketing da Sovena, acrescenta que esta nova embalagem “é um símbolo do nosso empenho no desenvolvimento de produtos que respondam às necessidades dos consumidores, sem comprometer o planeta. É mais um passo para garantir que os nossos consumidores possam optar por soluções mais práticas e amigas do ambiente”.

Através do novo packaging, toda a informação essencial do produto é apresentada no verso da embalagem, garantindo conformidade com as normas regulamentares sem comprometer o conceito inovador. A nova embalagem já está disponível nos pontos de venda habituais. Com quase 65 anos de história, Oliveira da Serra pertence à Sovena, do Grupo Nutrinveste.

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MC lança nova ação de sensibilização para o bem-estar e saúde mental com música de Marisa Liz

A MC acaba de lançar uma nova ação de sensibilização para a saúde mental, reforçando o compromisso com o bem-estar das suas equipas.

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A iniciativa materializa-se na música “O Primeiro Passo”, composta e interpretada por Marisa Liz, e que já está disponível em todas as plataformas de streaming e redes sociais da empresa.

Reconhecida pelo seu envolvimento em causas ligadas à saúde mental, a artista foi desafiada pela MC a criar uma canção que transmitisse uma mensagem de empoderamento e incentivo ao pedido de ajuda — muitas vezes o primeiro passo essencial para o bem-estar emocional.

A ação integra-se no programa interno #PrecisamosFalar, lançado pela MC em 2021, que pretende proporcionar um espaço seguro de acesso a conteúdos, recursos e partilha de conhecimento sobre saúde mental. Este programa inclui podcasts com personalidades, webinars, workshops e um centro de recursos acessível a todos os colaboradores. Destaca-se ainda a formação específica para lideranças em Primeiros Socorros em Saúde Mental e o compromisso da MC com a Good Work Alliance do World Economic Forum, que prevê ter todas as chefias formadas até ao final de 2025.

Segundo Filipa Alves Rocha, area leader – Saúde, Ergonomia & Segurança no Trabalho – People MC, “este projeto reforça o nosso empenho contínuo no bem-estar das nossas pessoas. As empresas que investem no bem-estar e na saúde mental dos seus colaboradores, para além da responsabilidade social, assumem uma estratégia essencial para o sucesso sustentável das
organizações. Acreditamos, por isso, que ao promover a sensibilização e partilhar informação sobre o tema estamos a contribuir para o combate ao estigma, a literacia em saúde, a melhorar a qualidade de vida dos nossos colaboradores e, também, a fortalecer a empresa”.

“A mensagem é forte e poderosa: na MC podemos falar abertamente sobre o tema, cuidamos uns dos outros e estamos disponíveis para ajudar.”, acrescenta.

A MC, maior empregador privado em Portugal, tem vindo a consolidar uma cultura organizacional baseada no bem-estar integral, com foco em relações interpessoais positivas e ambientes de trabalho saudáveis. A par desta nova iniciativa, mantém ativa a parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa desde 2013, que apoia colaboradores em situação de vulnerabilidade económica, social ou vítimas de violência doméstica.

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DPD Portugal lança calculadora de carbono para monitorizar impacto ambiental das entregas

Ferramenta digital integrada no portal myDPD for Business reforça compromisso com a sustentabilidade e promove decisões logísticas mais ecológicas.

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A DPD Portugal acaba de lançar uma calculadora de carbono que permite aos seus clientes monitorizar, em tempo real, o impacto ambiental das encomendas. A nova funcionalidade está disponível na plataforma myDPD for Business e insere-se na estratégia de sustentabilidade da empresa, promovendo maior transparência e incentivando escolhas logísticas mais responsáveis.

A ferramenta fornece dados detalhados sobre as emissões de carbono associadas aos envios, recorrendo a filtros personalizáveis que consideram variáveis como o tipo de serviço, país de destino e meio de transporte. A metodologia adotada segue os critérios do GLEC Framework do Smart Freight Centre, assegurando a robustez e credibilidade dos dados.

Rui Nobre, diretor-geral de Operações da DPD Portugal, sublinha: “A sustentabilidade é um pilar essencial da nossa estratégia e a calculadora de carbono é mais um passo fundamental nesse compromisso. Queremos oferecer aos nossos clientes total transparência sobre o impacto ambiental das suas encomendas, permitindo-lhes tomar decisões mais informadas e responsáveis. Esta iniciativa reforça o nosso compromisso com o meio ambiente, numa linha de continuidade com os esforços já em curso”.

E acrescenta: “Atualmente, a nossa aposta na eletrificação da frota e na utilização de biocombustíveis tem permitido evitar a emissão de cerca de 23 toneladas de CO2 por mês, contribuindo ativamente para um setor logístico mais sustentável”.

A DPD tem vindo a reforçar a sua pegada ecológica através da eletrificação da frota e da adoção de biocombustíveis. Atualmente, opera com 207 veículos elétricos em território nacional, evitando a emissão de cerca de 274 toneladas de CO₂ por ano. A transição para entregas 100% elétricas teve início em Lisboa (2021) e foi alargada ao Porto (2023), estando hoje implementada em 14 cidades portuguesas. Em paralelo, cerca de 32% da frota já opera com recurso a HVO, um biocombustível de baixo impacto ambiental.

Com esta nova ferramenta, a DPD Portugal dá mais um passo na concretização da sua política de neutralidade carbónica, alinhada com os objetivos da Geopost e validada pela iniciativa internacional Science Based Targets (SBTi).

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Too Good To Go e APED promovem 1.ª jornada para a redução do desperdício alimentar

Portugal ocupa o 4.º lugar na União Europeia em desperdício alimentar, com mais de 1,9 milhões de toneladas de alimentos desperdiçadas anualmente, sendo 227 mil toneladas provenientes do comércio e distribuição alimentar (INE, 2022). A Too Good To Go e a APED estão unidos na promoção da redução do desperdício alimentar.

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Portugal desperdiça anualmente mais de 1,9 milhões de toneladas de alimentos, ocupando a quarta posição na União Europeia em volume de desperdício. Deste total, 227 mil toneladas são geradas pelo setor do comércio e distribuição alimentar, segundo dados do INE (2022). É neste contexto que a Too Good To Go, plataforma de combate ao desperdício alimentar, e a APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição – organizaram a 1.ª Jornada para a Promoção da Redução do Desperdício Alimentar, reunindo especialistas, retalhistas, entidades públicas e representantes da restauração para um debate sobre estratégias colaborativas para mitigar esta problemática.

O evento contou com a participação da Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar (CNCDA), organismo responsável por promover a redução do desperdício alimentar através de uma abordagem integrada e multidisciplinar.

Além da CNCDA, marcaram presença diversas empresas e entidades de referência, como Auchan Retail Portugal, MC Sonae, Pingo Doce, ALDI Portugal, Lidl Portugal, Minor Hotels, VILA GALÉ HOTÉIS, Altis Hotels, Plateform, Gleba, Aqui é Fresco, Cateringpor, Pans & Company, Cáritas Portuguesa, Banco Alimentar Contra a Fome, Aliança Contra a Fome e a Má Nutrição, AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, entre outras.

Colaboração como eixo estratégico

Na sessão de abertura, Cristina Câmara, diretora de Sustentabilidade da APED, sublinhou a importância da cooperação entre os diferentes elos da cadeia de valor: “O desperdício alimentar é um desafio coletivo que exige uma ação conjunta e coordenada.”

Maria Tolentino, Country Manager da Too Good To Go, reforçou a urgência de enfrentar o problema com responsabilidade ambiental, social e económica.

Maria Tolentino, Country Manager da Too Good To Go em Portugal

“O desperdício de alimentos é uma perda de recursos naturais, é uma realidade que afeta diretamente as comunidades e a economia. Em Portugal, desperdiçam-se milhares de toneladas de alimentos todos os anos, o que se traduz numa perda para cada português de cerca de 350 euros por ano com comida que nunca chega a ser consumida.  Cada um de nós tem um papel fundamental a desempenhar para mudar essa realidade”, afirmou.

“Em 2024, conseguimos salvar mais de 1.5 milhões de Surprise Bags, o que se traduziu em uma poupança significativa de recursos, como 1.275 milhões de litros de água e 4,2 milhões de kg de CO2e. Desde o lançamento da nossa app em Portugal, há cinco anos, já conseguimos salvar mais de 5 milhões de Surprise Bags, evitando o equivalente a 14 milhões de kg de CO2e, o que corresponde a mais de 2.500 voos à volta do mundo.”, acrescentou.

Inovação tecnológica e simplificação de processos

A mesa-redonda do evento evidenciou o papel da inovação na gestão do desperdício. Soluções digitais baseadas em Inteligência Artificial, como a plataforma da Too Good To Go para retalhistas, permitem rastrear prazos de validade e otimizar a redistribuição de produtos.

A nova solução apresentada há um ano pela Too Good To Go, um software impulsionado por IA que ajuda hipermercados, supermercados e lojas de conveniência a rastrear e detectar quando seus produtos estão prestes a atingir a data de consumo, é apontada como uma opção para reduzir o desperdício.

Outras medidas debatidas incluíram a venda a granel e em porções reduzidas, a adequação da oferta à procura com base em dados e campanhas de sensibilização como “Observar, Cheirar, Provar”. A necessidade de desburocratizar processos e políticas públicas foi também amplamente abordada.

Ana Rita Cruz, Diretora de Sustentabilidade & Bem-Estar da Auchan, Constança Correia, Circularity Area Coordinator da MC (Sonae), e Diana Manita, do Departamento de Qualidade e Inovação da AHRESP, foram as oradoras participantes.

Políticas públicas em revisão

Na intervenção final, Susana Gaspar, do Gabinete de Planeamento e Políticas, destacou as metas do Plano de Ação Nacional para a Redução do Desperdício Alimentar, nomeadamente a criação de um sistema de monitorização e a promoção de acordos voluntários com o setor do retalho. Sublinhou ainda a revisão em curso da Diretiva Quadro dos Resíduos, que poderá vir a definir metas vinculativas para a redução do desperdício alimentar na UE.

“Em Portugal tem sido privilegiada uma abordagem voluntária em detrimento da imposição de obrigações, privilegiando o estabelecimento de parcerias, de acordos voluntários e compromissos. Ainda assim, é importante olhar para a evolução da legislação em outros países, como Espanha e França, tendo presente que estes países partiram de contextos e realidades diferentes de Portugal. Neste contexto, importa referir que se encontra em discussão a revisão da Diretiva Quadro Resíduos, cuja proposta determina metas vinculativas de redução do desperdício alimentar.”, afirmou Susana Gaspar, representante da entidade coordenadora da Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar.

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OpEX Portugal Summit vai debater a excelência operacional nas empresas

O OpEX Porugal Summit vai dar palco à apresentações de casos de sucesso e a temas como a gestão de talento, a inclusão, a responsabilidade social e a liderança.

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O auditório do Taguspark, em Oeiras, recebe na sexta-feira, 28 de março, a primeira edição do OpEX Portugal Summit, o primeiro evento em Portugal dedicado unicamente à excelência operacional nas empresas e marcado pelo tema da inclusão.

Com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e o patrocínio do Oeiras Valley, o evento decorre entre as 09h e as 18h30 e inclui apresentação de casos reais de sucesso empresarial, um painel sobre ‘Gestão de talento e melhoria contínua’, um exemplo prático de responsabilidade social, dois workshops sobre liderança e ainda possibilidade de networking para todos os participantes.

O certame terá a moderação do jornalista João Moleira e o contributo de diversos oradores, como Ricardo Costa, Chairman do Grupo Bernardo da Costa, Filipa Garcia, CEO da Garcias, Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças, e Alexandra Andrade, Country Manager da Adecco Portugal.

“A Excelência Operacional é crucial, pois permite que as empresas atinjam os seus objetivos de forma eficaz. Isto porque esta estratégia garante mais: eficiência nos processos, redução de custos, qualidade de produtos e serviços e segurança e saúde dos funcionários. E é no debate destes tópicos que o OpEx se vai focar, integrando testemunhos de vários players do tecido empresarial nacional”, explica Pedro Pereira, gestor e um dos organizadores do evento.

O painel de ‘Gestão de talento e melhoria contínua’ terá a participação de Susana Rosa, Diretora de RH da Padaria Portuguesa, Luís Setúbal, CEO da Integer Consulting) e Pedro Branco, headhunter, executive search e mentoring da Pedro Branco & Associados. Os oradores vão abordar a importância de políticas de RH focadas em integração, bem-estar e felicidade dos colaboradores.

A ‘Inclusão no Trabalho’ será outro tópico a abordar neste summit, com a presença de um intérprete de língua gestual em todos os momentos e com diversas iniciativas em torno da temática. A Ilunion, parceira do OpEX na área de responsabilidade social, vai destacar as mais-valias de maioritariamente recrutar pessoas com deficiência, numa apresentação de Ana María López Alves, diretora de Ética, Sustentabilidade e Alianças, e Tânia Santos, diretora de Gestão de Operações.

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Capwatt desenvolve o primeiro projeto de produção de biometano em Portugal

A Capwatt está a desenvolver o primeiro projeto de produção de biometano em Portugal, que vai valorizar subprodutos da fileira do azeite.

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Com um investimento total aproximado de 20 milhões de euros, a unidade da Capwatt vai valorizar 160 mil m3 de subprodutos da fileira do azeite por ano e possibilitar a geração de 57 GWh/ano de gás natural de origem renovável, informa a empresa. O primeiro projeto em Portugal de produção de biometano a partir de subprodutos agroindustriais “contribui para descarbonização do setor energético e promove a economia circular”, acrescenta.

O empresarial multinacional de referência em soluções energéticas sustentáveis, está a construir o projeto pioneiro de produção de biometano em Aljustrel. A unidade vai permitir que os subprodutos da AZPO – Azeites de Portugal sejam sujeitos a um processo de valorização energética, minimizando o seu impacto ambiental. O projeto gerará um ganho ambiental positivo ao contribuir para os objetivos climáticos europeus, estimando-se uma redução de 23 mil toneladas de emissões de CO₂ equivalente por ano.

A nova unidade “vai também fomentar o desenvolvimento local com a criação de novos postos de trabalho diretos e indiretos na região de Aljustrel” e prevê impulsionar parcerias com agricultores e indústrias locais, “que contribuirão para um ecossistema sustentável e reforçarão o impacto positivo da iniciativa não só a nível ambiental, mas também social e económico”.

Cristiano Amaro, head of Biomethane da Capwatt, destaca a importância do projeto, referindo que o biometano “pode substituir o gás natural na indústria e nos transportes, tirando partido das infraestruturas existentes”. “Além disso, permite uma gestão sustentável de resíduos orgânicos, contribuindo para uma economia mais limpa e eficiente”, acrescenta.

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Sociedade Ponto Verde reforça compromisso com a reciclagem de embalagens de vidro

A Sociedade Ponto Verde (SPV) reforça o seu apoio aos Sistemas Integrados de Gestão de Resíduos (SGRU), Municípios e Empresas Municipais através do Juntos a reciclar ++. Este ano, o programa disponibiliza 600.000€ para financiar ações que sensibilizem para a reciclagem de embalagens de vidro. 

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Nesta edição, o investimento total aumenta para 600.000€, um reforço face aos 500.000€ de 2024. Além disso, há um novo funcionamento para as candidaturas, que decorrerão em duas fases distintas: a 1.ª fase, de 21 de março a 9 de maio, com 400.000€ disponíveis e a 2.ª fase, de 10 de maio a 30 de junho, com 200.000€ disponíveis.

A SPV sublinha ainda que, ao contrário das edições anteriores, a avaliação das candidaturas será feita no final de cada fase, no entanto a atribuição do financiamento continua a seguir a ordem de submissão. Caso o montante total da 1.ª fase seja esgotado, os projetos aprovados nesta fase serão integrados numa waiting list para a 2.ª fase.

A edição de 2025 reforça ainda mais a aposta no canal HORECA, refletindo essa prioridade nos critérios de avaliação que, este ano, valorizam projetos com impacto nos setores de Hotelaria, Restauração e Cafetaria, um dos principais canais de consumo de embalagens de vidro. Além disso, esta edição dará preferência a ações multimeios, que garantam maior alcance e eficácia na sensibilização.

Através do Juntos a reciclar ++, a SPV reafirma o seu compromisso no apoio aos SGRU, Municípios e Empresas Municipais para o desenvolvimento de iniciativas que promovam uma reciclagem de embalagens de vidro mais eficiente. Estas iniciativas procuram envolver ativamente os cidadãos e os diferentes agentes da cadeia de valor, reforçar a ligação da SPV aos seus parceiros e destacar a importância da colaboração para alcançar as metas de reciclagem de embalagens.

“A reciclagem de embalagens de vidro continua a ser uma das nossas grandes prioridades. Com este programa, queremos continuar a trabalhar de forma colaborativa com os nossos parceiros – SGRU, Câmaras e Empresas Municipais –, garantindo que as mensagens chegam de forma eficaz às comunidades locais. A aposta no canal HORECA e o reforço do financiamento são passos essenciais para acelerarmos a reciclagem de embalagens de vidro e atingirmos as metas ambiciosas que temos pela frente”, destaca a CEO da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais.

Atualmente, as embalagens são o único fluxo urbano em que as metas de reciclagem estão a ser cumpridas. No entanto, o vidro tem sido um material que apresenta algumas preocupações, dado o contexto atual do setor e os desafios associados ao cumprimento das metas de reciclagem estabelecidas. Para o efeito, a Sociedade Ponto Verde tem investido de forma contínua e estratégica para garantir que o vidro se mantenha no caminho certo, com o objetivo de alcançar a meta de 65% de reciclagem de embalagens colocadas no mercado até 2025 e 70% até 2030.

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