Adega da Vidigueira quer faturar meio milhão de euros em 2024 à boleia das exportações
A Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito quer faturar este ano cerca de meio milhão de euros e, para isso, apontou baterias para o mercado internacional
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Rita Gonçalves
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A Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito quer faturar este ano cerca de meio milhão de euros e, para isso, apontou baterias para o mercado internacional.
A ideia passa por consolidar a presença das suas marcas no Brasil, de longe o principal mercado de exportação, assim como em França, Suíça, EUA e Angola, e entrar em duas novas geografias: Canadá e Reino Unido, dois dos maiores mercados de exportação para os vinhos portugueses.
Faz ainda parte da estratégia da adega com 63 anos de vida abrir mercados de menor expressão, embora com “potencial interessante” como, por exemplo, China, Bélgica e Luxemburgo, alargar pontos de distribuição na Alemanha e Polónia e operacionalizar o projeto de investimento na promoção e comunicação em países terceiros, explica a adega.
Com uma produção anual de cerca de seis milhões de litros de vinho por ano, a adega conta com 1400 hectares de vinha dos seus 260 associados.