FlavoursBox. Empresa de Aveiro vende 80 mil cabazes e fatura 1,5 milhões de euros
Dez anos volvidos, a empresa comercializa cerca de 80 mil cabazes anualmente, sobretudo na época natalícia, e fatura cerca de 1,5 milhões de euros. “O nosso objetivo passa por dar a conhecer produtores e produtos que têm menos exposição no grande retalho, dando a degustar aos trabalhadores das empresas iguarias que de outra forma dificilmente teriam acesso”, explica Diogo Portela.
Rita Gonçalves
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A FlavoursBox conheceu a luz do sol em 2014 com o lançamento de um negócio de venda de cabazes de produtos alimentares portugueses que dificilmente, pela pequena dimensão dos produtores, têm lugar nas prateleiras dos supermercados. O que começou por ser uma operação de venda de cabazes a consumidores através de lojas temporárias instaladas em centros comerciais, poucos meses depois transformou-se num negócio de prendas para o segmento empresarial.
Os cabazes feitos a pensar nas preferências dos consumidores deram lugar a cabazes de natal para empresas. “As dificuldades operacionais e logísticas tornaram a operação B2C inviável e decidimos rapidamente, numa questão de meses, abrir um armazém em Aveiro para produzir cabazes exclusivamente para o segmento empresarial”, conta, em entrevista ao Hipersuper, Diogo Portela, sócio e general manager da FlavoursBox.
Dez anos volvidos, a empresa comercializa cerca de 80 mil cabazes anualmente, sobretudo na época natalícia, e fatura cerca de 1,5 milhões de euros.
“O nosso objetivo passa por dar a conhecer produtores e produtos que têm menos exposição no grande retalho, dando a degustar aos trabalhadores das empresas iguarias que de outra forma dificilmente teriam acesso”, explica Diogo Portela.
Do queijo da Serra da Serra, passando pelos vinhos do Douro, as conservas de Aveiro e os têxteis do Minho, o portefólio da empresa conta com cerca de dois mil produtos alimentares e não alimentares tradicionais de Portugal mas sobretudo iguarias alimentares. “Todos os anos lançamos um catálogo com propostas de cabazes mas a grande maioria das empresas opta por selecionar o conteúdo das prendas em função dos seus valores e das necessidades dos seus trabalhadores”. As embalagens também são ao gosto dos clientes (mais de duzentas empresas, atualmente): caixas de cartão, cestos de vime, baús de madeira e, caso a empresa pretenda, personalizados com o logotipo ou um design particular.
Mais com o objetivo de aumentar a notoriedade da marca – porque a grande fatia do crescimento esperado pela FlavoursBox advém do segmento empresarial – a empresa vai lançar um canal de ecommerce para o consumidor final no próximo ano, uma espécie de regresso às origens. “Vamos lançar um site de venda ao público e entregar os nossos cabazes nas casas dos consumidores. Pensamos que este lançamento contribuirá para aumentar a notoriedade da marca e fazer crescer o negócio”, conclui Diogo Portela.
A empresa emprega 10 trabalhadores e na época natalícia reforça a equipa com mais 90 pessoas.