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Garland Transport Solutions Espanha com rotas para Itália, Alemanha e Polónia

A funcionar desde o início do ano em Vitoria- Gasteiz, no País Basco, a Garland Transport Solutions Espanha, que disponibiliza soluções de transporte rodoviário, marítimo e aéreo, tem já a […]

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A funcionar desde o início do ano em Vitoria- Gasteiz, no País Basco, a Garland Transport Solutions Espanha, que disponibiliza soluções de transporte rodoviário, marítimo e aéreo, tem já a funcionar rotas regulares entre Espanha e Itália, Alemanha e Polónia. A abertura da empresa em solo espanhol corresponde à segunda internacionalização da Garland Transport Solutions depois da criação, em 2014, da Garland Maroc.

“Temos tido um crescimento nos movimentos bastante significativo. Em março, movimentávamos cerca de 60 volumes no nosso armazém. Em julho, já tínhamos um movimento de 338 volumes com tendência de subida”, sublinha Giles Dawson, administrador do Grupo Garland e CEO da Garland Transport Solutions, em comunicado.

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Quase 80% do trânsito movimentado pela Garland Transport Solutions passa por Vitoria-Gasteiz, o que permite à transitária disponibilizar serviços internacionais para as empresas bascas sem colocar o transit time em causa. As sinergias ibéricas assentam essencialmente na rentabilização dos agentes internacionais da Garland que, com esta nova localização, passam a poder disponibilizar soluções únicas para a Península Ibérica, utilizando os mesmos recursos.

A primeira rota a avançar foi a de Itália. A ligação contempla o trânsito semanal de três a quatro camiões no sentido Milão- Vitoria-Gasteiz e de um camião no sentido contrário. Está em causa o transporte de todo o tipo de mercadorias, com especial destaque para componentes para as indústrias automóvel e da construção.

A rota para a Alemanha, envolve a network CTL Cargo Trans Logistik AG, à qual a Garland Transport Solutions pertence desde 2019, e contempla saídas bissemanais em ambos os sentidos. Por fim, para a Polónia, a Garland Transport Solutions Espanha oferece um serviço com o trânsito semanal de uma saída em ambos os sentidos.

Expansão para Espanha 

“Neste momento, esperamos um crescimento substancial da representatividade destes mercados no atual movimento da Garland Transport Solutions, a rondar os 40% no mercado italiano e de 30% nos mercados alemão e polaco”, aponta Giles Dawson.

Atualmente o serviço com maiores volumes na Garland Transport Solutions Espanha é Itália, seguido de Alemanha e Portugal.

A Garland Transport Solutions foi, em 2022, a empresa do Grupo Garland com maior peso na faturação global. Com um volume de negócios de 65,7 M€ (dos quais 2,3 M€ pela Garland Maroc), mais 15% que no ano anterior, a área transitária representa cerca de 45% dos 144,3 M€ faturados no ano passado pelo Grupo Garland, um dos grupos líderes nacionais nas áreas de logística, transportes e navegação.

“Tendo em conta que, no mercado nacional, a Garland Transport Solutions é um dos principais players na área transitária, a expansão para Espanha afigurou-se como estratégica para nós, já que poderemos alargar a nossa operação a um mercado cinco vezes maior que o português, adotando uma estratégia ibérica”, explica Giles Dawson.

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MC lança nova ação de sensibilização para o bem-estar e saúde mental com música de Marisa Liz

A MC acaba de lançar uma nova ação de sensibilização para a saúde mental, reforçando o compromisso com o bem-estar das suas equipas.

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A iniciativa materializa-se na música “O Primeiro Passo”, composta e interpretada por Marisa Liz, e que já está disponível em todas as plataformas de streaming e redes sociais da empresa.

Reconhecida pelo seu envolvimento em causas ligadas à saúde mental, a artista foi desafiada pela MC a criar uma canção que transmitisse uma mensagem de empoderamento e incentivo ao pedido de ajuda — muitas vezes o primeiro passo essencial para o bem-estar emocional.

A ação integra-se no programa interno #PrecisamosFalar, lançado pela MC em 2021, que pretende proporcionar um espaço seguro de acesso a conteúdos, recursos e partilha de conhecimento sobre saúde mental. Este programa inclui podcasts com personalidades, webinars, workshops e um centro de recursos acessível a todos os colaboradores. Destaca-se ainda a formação específica para lideranças em Primeiros Socorros em Saúde Mental e o compromisso da MC com a Good Work Alliance do World Economic Forum, que prevê ter todas as chefias formadas até ao final de 2025.

Segundo Filipa Alves Rocha, area leader – Saúde, Ergonomia & Segurança no Trabalho – People MC, “este projeto reforça o nosso empenho contínuo no bem-estar das nossas pessoas. As empresas que investem no bem-estar e na saúde mental dos seus colaboradores, para além da responsabilidade social, assumem uma estratégia essencial para o sucesso sustentável das
organizações. Acreditamos, por isso, que ao promover a sensibilização e partilhar informação sobre o tema estamos a contribuir para o combate ao estigma, a literacia em saúde, a melhorar a qualidade de vida dos nossos colaboradores e, também, a fortalecer a empresa”.

“A mensagem é forte e poderosa: na MC podemos falar abertamente sobre o tema, cuidamos uns dos outros e estamos disponíveis para ajudar.”, acrescenta.

A MC, maior empregador privado em Portugal, tem vindo a consolidar uma cultura organizacional baseada no bem-estar integral, com foco em relações interpessoais positivas e ambientes de trabalho saudáveis. A par desta nova iniciativa, mantém ativa a parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa desde 2013, que apoia colaboradores em situação de vulnerabilidade económica, social ou vítimas de violência doméstica.

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DPD Portugal lança calculadora de carbono para monitorizar impacto ambiental das entregas

Ferramenta digital integrada no portal myDPD for Business reforça compromisso com a sustentabilidade e promove decisões logísticas mais ecológicas.

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A DPD Portugal acaba de lançar uma calculadora de carbono que permite aos seus clientes monitorizar, em tempo real, o impacto ambiental das encomendas. A nova funcionalidade está disponível na plataforma myDPD for Business e insere-se na estratégia de sustentabilidade da empresa, promovendo maior transparência e incentivando escolhas logísticas mais responsáveis.

A ferramenta fornece dados detalhados sobre as emissões de carbono associadas aos envios, recorrendo a filtros personalizáveis que consideram variáveis como o tipo de serviço, país de destino e meio de transporte. A metodologia adotada segue os critérios do GLEC Framework do Smart Freight Centre, assegurando a robustez e credibilidade dos dados.

Rui Nobre, diretor-geral de Operações da DPD Portugal, sublinha: “A sustentabilidade é um pilar essencial da nossa estratégia e a calculadora de carbono é mais um passo fundamental nesse compromisso. Queremos oferecer aos nossos clientes total transparência sobre o impacto ambiental das suas encomendas, permitindo-lhes tomar decisões mais informadas e responsáveis. Esta iniciativa reforça o nosso compromisso com o meio ambiente, numa linha de continuidade com os esforços já em curso”.

E acrescenta: “Atualmente, a nossa aposta na eletrificação da frota e na utilização de biocombustíveis tem permitido evitar a emissão de cerca de 23 toneladas de CO2 por mês, contribuindo ativamente para um setor logístico mais sustentável”.

A DPD tem vindo a reforçar a sua pegada ecológica através da eletrificação da frota e da adoção de biocombustíveis. Atualmente, opera com 207 veículos elétricos em território nacional, evitando a emissão de cerca de 274 toneladas de CO₂ por ano. A transição para entregas 100% elétricas teve início em Lisboa (2021) e foi alargada ao Porto (2023), estando hoje implementada em 14 cidades portuguesas. Em paralelo, cerca de 32% da frota já opera com recurso a HVO, um biocombustível de baixo impacto ambiental.

Com esta nova ferramenta, a DPD Portugal dá mais um passo na concretização da sua política de neutralidade carbónica, alinhada com os objetivos da Geopost e validada pela iniciativa internacional Science Based Targets (SBTi).

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Too Good To Go e APED promovem 1.ª jornada para a redução do desperdício alimentar

Portugal ocupa o 4.º lugar na União Europeia em desperdício alimentar, com mais de 1,9 milhões de toneladas de alimentos desperdiçadas anualmente, sendo 227 mil toneladas provenientes do comércio e distribuição alimentar (INE, 2022). A Too Good To Go e a APED estão unidos na promoção da redução do desperdício alimentar.

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Portugal desperdiça anualmente mais de 1,9 milhões de toneladas de alimentos, ocupando a quarta posição na União Europeia em volume de desperdício. Deste total, 227 mil toneladas são geradas pelo setor do comércio e distribuição alimentar, segundo dados do INE (2022). É neste contexto que a Too Good To Go, plataforma de combate ao desperdício alimentar, e a APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição – organizaram a 1.ª Jornada para a Promoção da Redução do Desperdício Alimentar, reunindo especialistas, retalhistas, entidades públicas e representantes da restauração para um debate sobre estratégias colaborativas para mitigar esta problemática.

O evento contou com a participação da Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar (CNCDA), organismo responsável por promover a redução do desperdício alimentar através de uma abordagem integrada e multidisciplinar.

Além da CNCDA, marcaram presença diversas empresas e entidades de referência, como Auchan Retail Portugal, MC Sonae, Pingo Doce, ALDI Portugal, Lidl Portugal, Minor Hotels, VILA GALÉ HOTÉIS, Altis Hotels, Plateform, Gleba, Aqui é Fresco, Cateringpor, Pans & Company, Cáritas Portuguesa, Banco Alimentar Contra a Fome, Aliança Contra a Fome e a Má Nutrição, AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, entre outras.

Colaboração como eixo estratégico

Na sessão de abertura, Cristina Câmara, diretora de Sustentabilidade da APED, sublinhou a importância da cooperação entre os diferentes elos da cadeia de valor: “O desperdício alimentar é um desafio coletivo que exige uma ação conjunta e coordenada.”

Maria Tolentino, Country Manager da Too Good To Go, reforçou a urgência de enfrentar o problema com responsabilidade ambiental, social e económica.

Maria Tolentino, Country Manager da Too Good To Go em Portugal

“O desperdício de alimentos é uma perda de recursos naturais, é uma realidade que afeta diretamente as comunidades e a economia. Em Portugal, desperdiçam-se milhares de toneladas de alimentos todos os anos, o que se traduz numa perda para cada português de cerca de 350 euros por ano com comida que nunca chega a ser consumida.  Cada um de nós tem um papel fundamental a desempenhar para mudar essa realidade”, afirmou.

“Em 2024, conseguimos salvar mais de 1.5 milhões de Surprise Bags, o que se traduziu em uma poupança significativa de recursos, como 1.275 milhões de litros de água e 4,2 milhões de kg de CO2e. Desde o lançamento da nossa app em Portugal, há cinco anos, já conseguimos salvar mais de 5 milhões de Surprise Bags, evitando o equivalente a 14 milhões de kg de CO2e, o que corresponde a mais de 2.500 voos à volta do mundo.”, acrescentou.

Inovação tecnológica e simplificação de processos

A mesa-redonda do evento evidenciou o papel da inovação na gestão do desperdício. Soluções digitais baseadas em Inteligência Artificial, como a plataforma da Too Good To Go para retalhistas, permitem rastrear prazos de validade e otimizar a redistribuição de produtos.

A nova solução apresentada há um ano pela Too Good To Go, um software impulsionado por IA que ajuda hipermercados, supermercados e lojas de conveniência a rastrear e detectar quando seus produtos estão prestes a atingir a data de consumo, é apontada como uma opção para reduzir o desperdício.

Outras medidas debatidas incluíram a venda a granel e em porções reduzidas, a adequação da oferta à procura com base em dados e campanhas de sensibilização como “Observar, Cheirar, Provar”. A necessidade de desburocratizar processos e políticas públicas foi também amplamente abordada.

Ana Rita Cruz, Diretora de Sustentabilidade & Bem-Estar da Auchan, Constança Correia, Circularity Area Coordinator da MC (Sonae), e Diana Manita, do Departamento de Qualidade e Inovação da AHRESP, foram as oradoras participantes.

Políticas públicas em revisão

Na intervenção final, Susana Gaspar, do Gabinete de Planeamento e Políticas, destacou as metas do Plano de Ação Nacional para a Redução do Desperdício Alimentar, nomeadamente a criação de um sistema de monitorização e a promoção de acordos voluntários com o setor do retalho. Sublinhou ainda a revisão em curso da Diretiva Quadro dos Resíduos, que poderá vir a definir metas vinculativas para a redução do desperdício alimentar na UE.

“Em Portugal tem sido privilegiada uma abordagem voluntária em detrimento da imposição de obrigações, privilegiando o estabelecimento de parcerias, de acordos voluntários e compromissos. Ainda assim, é importante olhar para a evolução da legislação em outros países, como Espanha e França, tendo presente que estes países partiram de contextos e realidades diferentes de Portugal. Neste contexto, importa referir que se encontra em discussão a revisão da Diretiva Quadro Resíduos, cuja proposta determina metas vinculativas de redução do desperdício alimentar.”, afirmou Susana Gaspar, representante da entidade coordenadora da Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar.

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OpEX Portugal Summit vai debater a excelência operacional nas empresas

O OpEX Porugal Summit vai dar palco à apresentações de casos de sucesso e a temas como a gestão de talento, a inclusão, a responsabilidade social e a liderança.

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O auditório do Taguspark, em Oeiras, recebe na sexta-feira, 28 de março, a primeira edição do OpEX Portugal Summit, o primeiro evento em Portugal dedicado unicamente à excelência operacional nas empresas e marcado pelo tema da inclusão.

Com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e o patrocínio do Oeiras Valley, o evento decorre entre as 09h e as 18h30 e inclui apresentação de casos reais de sucesso empresarial, um painel sobre ‘Gestão de talento e melhoria contínua’, um exemplo prático de responsabilidade social, dois workshops sobre liderança e ainda possibilidade de networking para todos os participantes.

O certame terá a moderação do jornalista João Moleira e o contributo de diversos oradores, como Ricardo Costa, Chairman do Grupo Bernardo da Costa, Filipa Garcia, CEO da Garcias, Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças, e Alexandra Andrade, Country Manager da Adecco Portugal.

“A Excelência Operacional é crucial, pois permite que as empresas atinjam os seus objetivos de forma eficaz. Isto porque esta estratégia garante mais: eficiência nos processos, redução de custos, qualidade de produtos e serviços e segurança e saúde dos funcionários. E é no debate destes tópicos que o OpEx se vai focar, integrando testemunhos de vários players do tecido empresarial nacional”, explica Pedro Pereira, gestor e um dos organizadores do evento.

O painel de ‘Gestão de talento e melhoria contínua’ terá a participação de Susana Rosa, Diretora de RH da Padaria Portuguesa, Luís Setúbal, CEO da Integer Consulting) e Pedro Branco, headhunter, executive search e mentoring da Pedro Branco & Associados. Os oradores vão abordar a importância de políticas de RH focadas em integração, bem-estar e felicidade dos colaboradores.

A ‘Inclusão no Trabalho’ será outro tópico a abordar neste summit, com a presença de um intérprete de língua gestual em todos os momentos e com diversas iniciativas em torno da temática. A Ilunion, parceira do OpEX na área de responsabilidade social, vai destacar as mais-valias de maioritariamente recrutar pessoas com deficiência, numa apresentação de Ana María López Alves, diretora de Ética, Sustentabilidade e Alianças, e Tânia Santos, diretora de Gestão de Operações.

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Capwatt desenvolve o primeiro projeto de produção de biometano em Portugal

A Capwatt está a desenvolver o primeiro projeto de produção de biometano em Portugal, que vai valorizar subprodutos da fileira do azeite.

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Com um investimento total aproximado de 20 milhões de euros, a unidade da Capwatt vai valorizar 160 mil m3 de subprodutos da fileira do azeite por ano e possibilitar a geração de 57 GWh/ano de gás natural de origem renovável, informa a empresa. O primeiro projeto em Portugal de produção de biometano a partir de subprodutos agroindustriais “contribui para descarbonização do setor energético e promove a economia circular”, acrescenta.

O empresarial multinacional de referência em soluções energéticas sustentáveis, está a construir o projeto pioneiro de produção de biometano em Aljustrel. A unidade vai permitir que os subprodutos da AZPO – Azeites de Portugal sejam sujeitos a um processo de valorização energética, minimizando o seu impacto ambiental. O projeto gerará um ganho ambiental positivo ao contribuir para os objetivos climáticos europeus, estimando-se uma redução de 23 mil toneladas de emissões de CO₂ equivalente por ano.

A nova unidade “vai também fomentar o desenvolvimento local com a criação de novos postos de trabalho diretos e indiretos na região de Aljustrel” e prevê impulsionar parcerias com agricultores e indústrias locais, “que contribuirão para um ecossistema sustentável e reforçarão o impacto positivo da iniciativa não só a nível ambiental, mas também social e económico”.

Cristiano Amaro, head of Biomethane da Capwatt, destaca a importância do projeto, referindo que o biometano “pode substituir o gás natural na indústria e nos transportes, tirando partido das infraestruturas existentes”. “Além disso, permite uma gestão sustentável de resíduos orgânicos, contribuindo para uma economia mais limpa e eficiente”, acrescenta.

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Sociedade Ponto Verde reforça compromisso com a reciclagem de embalagens de vidro

A Sociedade Ponto Verde (SPV) reforça o seu apoio aos Sistemas Integrados de Gestão de Resíduos (SGRU), Municípios e Empresas Municipais através do Juntos a reciclar ++. Este ano, o programa disponibiliza 600.000€ para financiar ações que sensibilizem para a reciclagem de embalagens de vidro. 

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Nesta edição, o investimento total aumenta para 600.000€, um reforço face aos 500.000€ de 2024. Além disso, há um novo funcionamento para as candidaturas, que decorrerão em duas fases distintas: a 1.ª fase, de 21 de março a 9 de maio, com 400.000€ disponíveis e a 2.ª fase, de 10 de maio a 30 de junho, com 200.000€ disponíveis.

A SPV sublinha ainda que, ao contrário das edições anteriores, a avaliação das candidaturas será feita no final de cada fase, no entanto a atribuição do financiamento continua a seguir a ordem de submissão. Caso o montante total da 1.ª fase seja esgotado, os projetos aprovados nesta fase serão integrados numa waiting list para a 2.ª fase.

A edição de 2025 reforça ainda mais a aposta no canal HORECA, refletindo essa prioridade nos critérios de avaliação que, este ano, valorizam projetos com impacto nos setores de Hotelaria, Restauração e Cafetaria, um dos principais canais de consumo de embalagens de vidro. Além disso, esta edição dará preferência a ações multimeios, que garantam maior alcance e eficácia na sensibilização.

Através do Juntos a reciclar ++, a SPV reafirma o seu compromisso no apoio aos SGRU, Municípios e Empresas Municipais para o desenvolvimento de iniciativas que promovam uma reciclagem de embalagens de vidro mais eficiente. Estas iniciativas procuram envolver ativamente os cidadãos e os diferentes agentes da cadeia de valor, reforçar a ligação da SPV aos seus parceiros e destacar a importância da colaboração para alcançar as metas de reciclagem de embalagens.

“A reciclagem de embalagens de vidro continua a ser uma das nossas grandes prioridades. Com este programa, queremos continuar a trabalhar de forma colaborativa com os nossos parceiros – SGRU, Câmaras e Empresas Municipais –, garantindo que as mensagens chegam de forma eficaz às comunidades locais. A aposta no canal HORECA e o reforço do financiamento são passos essenciais para acelerarmos a reciclagem de embalagens de vidro e atingirmos as metas ambiciosas que temos pela frente”, destaca a CEO da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais.

Atualmente, as embalagens são o único fluxo urbano em que as metas de reciclagem estão a ser cumpridas. No entanto, o vidro tem sido um material que apresenta algumas preocupações, dado o contexto atual do setor e os desafios associados ao cumprimento das metas de reciclagem estabelecidas. Para o efeito, a Sociedade Ponto Verde tem investido de forma contínua e estratégica para garantir que o vidro se mantenha no caminho certo, com o objetivo de alcançar a meta de 65% de reciclagem de embalagens colocadas no mercado até 2025 e 70% até 2030.

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Foto: Site Quartel Electrão
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Quartel Electrão atribuiu mais de 316 mil euros às associações aderentes

A 9ª edição, que decorreu em 2024, aumentou o número de associações aderentes, recolheu mais resíduos e distribuiu mais prémios aos bombeiros.

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A edição de 2024 do Quartel Electrão registou um número recorde de humanitárias de bombeiros voluntários aderentes: foram  217, de todo o país. A 9ª edição da campanha permitiu a recolha de 2.725 toneladas de equipamentos elétricos usados, 29 toneladas de pilhas e baterias e 19 toneladas de lâmpadas, um valor acima das 2.300 reunidas na edição anterior.

O valor global dos prémios a atribuir às associações aderentes ascende a mais de 316 mil euros. “É, também, o valor mais elevado concedido no âmbito da campanha”, que no ano anterior já tinha distribuído “270 mil euros em prémios”, indica a Associação de Gestão de Resíduos, num comunicado.

O primeiro prémio, uma viatura de combate a incêndios, vai ser entregue aos Bombeiros do Fundão. A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Fundão, no distrito de Castelo Branco, reuniu a maior quantidade de equipamentos a nível nacional, em peso, e ganha, assim, um veículo ligeiro de combate a incêndios no valor de 70 mil euros. Ao longo do ano passado, esta associação recolheu mais de 118 toneladas de equipamentos elétricos usados, 100 quilos de lâmpadas e 82 quilos de pilhas e baterias.

Desde o arranque da campanha, há 14 anos, e numa parceria com a Liga dos Bombeiros Portugueses, o Quartel Electrão já permitiu a recolha e envio para reciclagem de cerca de 17 mil toneladas de pilhas e baterias, lâmpadas e equipamentos elétricos usados.  No total, foram atribuídos aos bombeiros cerca de 1,8 milhões de euros em prémios e entregues nove viaturas: quatro ambulâncias de transporte de doentes e cinco viaturas ligeiras de combate a incêndios, informa a organização.

“O contributo desta iniciativa tem um peso muito relevante nos resultados globais da atividade e no último ano representou 10% da recolha da rede própria do Electrão Isto demonstra a capacidade destas associações em mobilizar a população e as empresas para adoção de boas-práticas ambientais”, salienta o diretor-geral de Elétricos e Pilhas do Electrão, Ricardo Furtado.

No site www.ondereciclar.pt é possível localizar o quartel aderente mais próximo para entregar pilhas, baterias, lâmpadas e outros equipamentos elétricos usados.

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Café Joyeux desafia portugueses a vestir a diferença

Para celebrar o Dia Mundial da Síndrome de Down, que se assinala no dia 21 de março, o Café Joyeux lança um convite especial a todos os portugueses: celebrar a inclusão e a diversidade através de um gesto simbólico – usar meias desemparelhadas.

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Para celebrar o Dia Mundial da Síndrome de Down, que se assinala no dia 21 de março, o Café Joyeux lança um convite especial a todos os portugueses: celebrar a inclusão e a diversidade através de um gesto simbólico – usar meias desemparelhadas.

Durante este dia, quem aceitar o desafio e visitar um dos cinco Cafés Joyeux em Lisboa, Cascais ou Carcavelos, com as meias desemparelhadas, receberá um café de oferta, torrado em Portugal e servido com o coração.

“É fundamental desconstruir os estigmas associados às pessoas com dificuldade intelectual e do desenvolvimento. Acreditamos que a melhor forma de o fazer é demonstrar que a inclusão da diferença no nosso dia-a-dia é natural e enriquecedora. Queremos convidar todos os portugueses a visitar um Café Joyeux neste dia especial e a testemunhar a realidade desta diferença e a sua compatibilidade com as nossas vidas e rotinas. Ao verem o que estes jovens são capazes de fazer, não haverá como negar o valor que trazem à comunidade”, afirma Filipa Pinto Coelho, presidente da Associação VilacomVida e CEO do Joyeux em Portugal.

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Foto: Docapesca
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Docapesca conclui a certificação ambiental do primeiro porto de pesca no país

Porto de Pesca de Peniche torna-se o primeiro em Portugal a obter certificação ISO 14001.

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“Esta certificação reflete a prioridade da Docapesca na responsabilidade ambiental, consolidando os procedimentos associados à gestão sustentável dos portos de pesca sob sua gestão”, destaca, num comunicado, a empresa do setor empresarial do Estado.

A Docapesca – Portos e Lotas  refere-se à conclusão com sucesso da certificação do Sistema de Gestão Ambiental do Porto de Pesca de Peniche, de acordo com a norma ISO 14001, o que vem de encontro o seu plano estratégico e ao compromisso com a sustentabilidade. A certificação atesta “o empenho da empresa na redução do impacto ambiental das suas atividades, no cumprimento rigoroso da legislação aplicável e na melhoria contínua das práticas ambientais”.

A Docapesca prepara agora a implementação do Sistema de Gestão Ambiental no Porto de Pesca da Nazaré, ampliando o alcance desta iniciativa e reforçando a sustentabilidade do setor da pesca.

Empresa do Setor Empresarial do Estado tutelada pelo Ministério da Agricultura e Pescas e pelo Ministério das Finanças, a Docapesca tem a seu cargo, em Portugal continental, a gestão dos portos de pesca e a organização do serviço público de primeira venda de pescado, assim como atribuições de autoridade portuária nas áreas sob sua jurisdição.

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Taxa de Reciclagem de Embalagens de Vidro nos The Editory Collection Hotels atinge os 80% com projeto Projeto-piloto da AIVE

Com um ano de implementação nos The Editory Collection Hotels, a iniciativa permitiu que a cadeia hoteleira atingisse uma taxa média de reciclagem de embalagens de vidro de 80% nas suas 9 unidades.

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A AIVE (Associação dos Industriais de Vidro de Embalagem) acaba de revelar os resultados finais do seu projeto piloto A Tip For Nature. Com um ano de implementação nos The Editory Collection Hotels, a iniciativa permitiu que a cadeia hoteleira atingisse uma taxa média de reciclagem de embalagens de vidro de 80% nas suas 9 unidades. O projeto foi financiado pela FEVE (European Container Glass Federation) e contou com o apoio institucional da Plataforma Vidro+ e da AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal).

A iniciativa demonstrou que é possível promover mudanças de comportamento no canal HORECA, onde existe maior potencial de aumentar os níveis de recolha de embalagens de vidro usadas, através de ações de comunicação digital interna e externa, bem como formação.

O impacto da campanha resultou no aumento significativo de 12% na taxa média de reciclagem de embalagens de vidro na cadeia de hóteis, comparativamente a 2023, atingindo os 80% no final da campanha.

A liderar o pódio está o The Editory by Sea Tróia/Aqualuz Tróia Mar & Rio by The Editory com uns surpreendentes 89%, vencedor do projeto que irá receber uma estrela adicional em vidro, seguido doThe Editory Boulevard Aliados com 88% e o Aqualuz Lagos by The Editory também com 88%.

Todos os hóteis do grupo atingiram taxas de reciclagem acima dos 70%, reciclando mais de 17 toneladas de embalagens de vidro, o que representa um aumento total de 30% quando comparado com 2023.

Paralelamente, também os hábitos e conhecimentos sobre as vantagens da reciclagem das embalagens de vidro melhoraram. O número de colaboradores que sabe que o vidro é infinitamente reciclável aumentou de 50%, em 2023, para 60% em 2024,  demonstrando um maior entendimento sobre as vantagens ambientais da reciclagem destas embalagens. Por outro lado, o número de colaboradores que afirma reciclar sempre as embalagens de vidro usadas aumentou de 61% para 79%, o que sugere uma adesão crescente às práticas ambientais recomendadas.Já os equívocos sobre as regras de separação para reciclagem, diminuíram de 41% para 25%.

Em relação à perceção sobre o projeto, 97% dos inquiridos consideraram-no muito útil, o que demonstra uma recetividade extremamente positiva à iniciativa.

Estas conclusões revelam que a campanha digital interna e externa promovida pela AIVE, não só conseguiu sensibilizar os funcionários para a importância da reciclagem de vidro, como também fomentou mudanças reais de comportamento, ajudando os The Editory Collection Hotels a dar um passo importante na sustentabilidade ambiental.

O objetivo é que o projeto possa ser replicado e escalado a todos os estabelecimentos do canal HORECA, aumentando a consciencialização sobre os benefícios e as vantagens da correta separação de embalagens de vidro depois de usadas.

“O projeto A Tip for Nature comprovou que o canal HORECA tem um enorme potencial para aumentar os níveis de recolha de embalagens de vidro usadas, em Portugal. Atingir um crescimento de 12% na taxa média de reciclagem, neste grupo hoteleiro, em apenas um ano é um resultado  expressivo que comprova  a eficácia deste tipo de campanhas para os estabelecimentos HORECA”, afirma Tiago Moreira da Silva, presidente da AIVE.

Miguel Evangelista, Diretor Geral de Operações da The Editory Collection Hotels, reforça: “Estamos muito orgulhosos por ter contribuído para o sucesso do projeto. A adesão dos nossos colaboradores foi extraordinária e mostra que com dedicação e formação, é possível adotar práticas mais sustentáveis. Esperamos que a nossa experiência inspire outros a fazerem o mesmo.”

O projeto reafirma o compromisso da AIVE, dos seus associados e parceiros com a economia circular, na promoção do aumento da taxa de reciclagem das embalagens de vidro e contribuindo para um futuro mais sustentável.

A AIVE representa um setor com um peso importante na economia portuguesa: 3 empresas (BA Glass, Vidrala e Verallia Portugal), 6 unidades fabris (Avintes, Figueira da Foz, Marinha Grande e Venda Nova), cerca de 3.500 trabalhadores e mais de 50% da produção  vendida diretamente para mercados externos. Anualmente, saem dos fornos de fusão de vidro, em Portugal, mais de 6 mil milhões de embalagens para a indústria alimentar.

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