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Utilizar a rede de cacifos Locky vai ser gratuito até ao final do ano

Utilizar a rede de cacifos Locky vai ser gratuito até ao final do ano

Logística

Rede de cacifos Locky com utilização gratuita até ao final do ano

Até ao final do ano vai ser possível utilizar a rede de cacifos Locky ‘by CTT’ de forma gratuita. “Esta solução é, ao longo de todo o ano, uma excelente […]

Ana Rita Almeida
Utilizar a rede de cacifos Locky vai ser gratuito até ao final do ano

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Rede de cacifos Locky com utilização gratuita até ao final do ano

Até ao final do ano vai ser possível utilizar a rede de cacifos Locky ‘by CTT’ de forma gratuita. “Esta solução é, ao longo de todo o ano, uma excelente […]

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Ana Rita Almeida
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Até ao final do ano vai ser possível utilizar a rede de cacifos Locky ‘by CTT’ de forma gratuita. “Esta solução é, ao longo de todo o ano, uma excelente forma de receber encomendas, mas ganha um especial destaque na época que se aproxima, sendo uma ótima forma de continuar a fazer as suas compras online, podendo depois optar pelo local e horário de maior conveniência para recolher as suas encomendas, sem filas e de forma totalmente autónoma.”  refere a empresa.

Acessível 24 horas por dia em alguns locais, todos os dias da semana, este serviço é apresentado como a solução ideal para levantamento de encomendas, indo ao encontro das necessidades dos clientes no seu dia a dia.

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Em forte expansão e, neste momento, a rede Lcky conta com mais de 400 os cacifos, de norte a sul do País.

Além das vantagens para os clientes, os cacifos Locky assumem ainda uma importância de sustentabilidade ambiental, um tema de enorme relevância para os CTT. “Sabemos que nem sempre é possível estar em casa na hora de entrega de uma encomenda e, assim sendo, a opção dos cacifos evita deslocações em vão às moradas e a distribuição final acaba por diminuir a dispersão de veículos de entrega para vários destinatários. Desta forma, quantas mais forem as entregas feitas através deste método de distribuição, maior será a redução das deslocações, o que vai gerar cada vez menos emissões de carbono associadas ao last mile” defende a empresa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Entrevista

“A transição para uma produção neutra exige enormes investimentos”

Na indústria do vidro de embalagem, a mudança para energias verdes renováveis e a crescente incorporação de vidro reciclado na produção das novas embalagens, são algumas das medidas importantes para a meta de produção totalmente neutra em carbono, até 2050, avança Beatriz Freitas, secretária-geral da AIVE.

O setor do vidro de embalagem tem como meta a produção totalmente neutra em carbono até 2050. Que investimentos tem feito a indústria vidreira de embalagens para alcançar esse objetivo?
A indústria já percorreu, um longo caminho na descarbonização da sua produção. Atualmente, consome 70% menos energia, emite 50% menos CO2 e as embalagens de vidro são 30% mais leves, do que há cinquenta anos. No entanto, são necessárias agora mudanças significativas, com desafios estruturais e tecnológicos associados, para atingir o objetivo de zero emissões de carbono.
A transição para uma produção neutra em termos climáticos exige enormes investimentos, tanto de capital como operacionais e o apoio financeiro do setor público são, por conseguinte, imprescindíveis para apoiar a indústria a implantar as novas tecnologias inovadoras e assim ser possível cumprir os objetivos de descarbonização para 2050 estabelecidos pela Lei do Clima da UE.
A redução e otimização do seu consumo energético e a mudança para energias verdes renováveis, assim como a redução da utilização de matérias-primas virgens, aumentando a incorporação de vidro reciclado na produção das novas embalagens – para reduzir os impactos ambientais globais e os custos associados ao fabrico das embalagens de vidro – é sem dúvida o caminho para até 2050, a indústria do vidro de embalagem transformar a sua produção e oferecer soluções de embalagem totalmente neutras em termos de carbono, para além de totalmente circulares.

O que é o RODIV2050?
O Roteiro para a Descarbonização do Vidro em Portugal (RODIV2050), financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), é um projeto liderado pela AIVE, com o apoio de consultores externos, com o objetivo de divulgar potenciais estratégias e tecnologias que possam contribuir para a redução das emissões de GEE associadas à produção de vidro, alinhando assim este setor com as metas de neutralidade carbónica estabelecidas pela União Europeia para 2050.
Este roteiro visa alavancar a descarbonização da indústria do vidro e promover uma mudança na utilização dos recursos, através da  promoção de um conjunto de ações que vão desde a identificação de áreas de melhoria, de trajetórias custo-eficazes de redução de emissões e identificação de soluções tecnológicas de baixo carbono, bem como a promoção da economia circular, através da reciclagem das embalagens de vidro usadas e a utilização de biocombustíveis como o hidrogénio verde ou o biometano, promovendo a inovação em áreas que conduzam esta indústria às metas da neutralidade carbónica mas ainda posicionar o setor vidreiro nacional como um líder em práticas sustentáveis, promovendo uma indústria mais sustentável e preparada para os desafios futuros.
De uma forma clara serão apresentados também os vários desafios estruturais e tecnológicos com que este setor industrial se depara, desde a implementação de soluções tecnológicas para o uso de energias verdes, alternativas aos combustíveis fósseis, não só nos fornos, mas nos demais equipamentos do processo, que ainda requer investimentos avultados em infraestruturas e redes de distribuição; até ao aumento dos níveis de recolha das embalagens de vidro usadas para reciclagem, atualmente insuficientes para suprir as necessidades de uma produção mais sustentável, quando Portugal é líder europeu, na produção de vidro de embalagem per capita.


Reciclado infinitamente sem perder propriedades

Beatriz Freitas assegura que há poucos materiais tão circulares como o vidro de embalagem e que a sua indústria orgulha-se de produzir “embalagens, saudáveis, reutilizáveis e infinitamente recicláveis em circuito fechado”. “O vidro é um material permanente, o que significa que pode ser reciclado infinitamente sem perder nenhuma propriedade ou matéria constituinte” e as suas embalagens “são as únicas que garantem, não só todo o sabor e odor, como a qualidade e características originais dos produtos, independentemente do número de vezes que é reciclado”, assegura.

Apesar disso, a secretária-geral da AIVE lamenta que tenha um valor ainda não entendido por todos. “De acordo com os últimos dados oficiais (Eurostat), em Portugal foram recicladas 55% de todas as embalagens de vidro usadas em 2021 e todo esse vidro foi utilizado para fazer novas embalagens de vidro”, sublinha. Para que Portugal atinja níveis de reciclagem semelhantes aos de outros países europeus, precisa de “mais infraestruturas adequadas para a recolha deste material no canal Horeca, proliferação de vidrões e uma aposta na educação para a reciclagem”, alerta.

Artigo publicado na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Logística

Baoli alarga portefólio com o novo modelo KBP 14-20

“O KBP 14-20 amplia a nossa oferta no segmento de movimentação compacta de materiais, fornecendo soluções versáteis para operações de carga média,” afirma Francesco Pampuri, diretor de gestão de marca da KION EMEA.

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A Baoli alarga o seu portefólio com o novo modelo KBP 14-20. Equipado com baterias de iões de lítio, a marca integrante do Grupo KION refere que este equipamento foi desenvolvido para facilitar o manuseio de materiais em curtas distâncias, combinando eficiência e praticidade.

Com um chassi compacto e capacidade de carga entre 1.400 e 2.000 kg, o KBP 14-20 é ideal para aplicações em lojas de retalho, supermercados e lojas de materiais de construção, acrescenta.

Entre os principais destaques do modelo a Baoli destaca as dimensões compactas e interruptor de velocidade de marcha lenta, ideais para operações em áreas reduzidas, chassis de 5 pontos, que proporciona maior estabilidade durante a utilização, chassis baixo, facilitando uma movimentação segura e eficiente das mercadorias, baterias de iões de lítio de 48 volts e até 30Ah, garantindo maior autonomia e praticidade, carregador integrado, permitindo carregamentos convenientes a qualquer momento e em qualquer lugar, braço longo do timão, que reduz o esforço necessário para manobrar e mantém o operador a uma distância segura, timão ergonómico e fácil de utilizar, assegurando maior conforto e eficiência e acesso com código PIN, eliminando o risco de utilização não autorizada e de perda de chaves.

Com um peso reduzido de apenas 175 kg e uma altura compacta que melhora a visibilidade das garfas e da carga, o KBP 14-20 oferece segurança e agilidade no manuseamento de paletes. A sua área de contacto reduzida permite que este equipamento opere em locais como cantos de lojas, sob prateleiras e até mesmo em plataformas de carga e elevadores de mercadorias, adaptando-se às mais variadas necessidades de utilização.

O modelo está equipado com controlos ergonómicos e acesso por código PIN, uma funcionalidade que elimina a necessidade de chaves físicas e garante que apenas utilizadores autorizados possam operar o equipamento.

O KBP 14-20 utiliza uma bateria de lítio de 48V, que pode ser carregada através do carregador rápido integrado ou numa tomada padrão de 230V e suporta dois tipos de baterias, oferecendo uma reserva de energia substancia.

Combinado com um consumo energético reduzido, o modelo apresenta uma autonomia significativamente melhorada em relação a versões anteriores.

“O KBP 14-20 amplia a nossa oferta no segmento de movimentação compacta de materiais, fornecendo soluções versáteis para operações de carga média,” afirma Francesco Pampuri, diretor de gestão de marca da KION EMEA. “É fácil de usar e armazenar, compacto, leve e seguro. O seu preço altamente competitivo, aliado a custos de manutenção reduzidos, proporciona uma economia substancial em todos os aspetos.”, acrescenta.

 

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Logística

Lusifrota garante 3,4 M€ de euros para projeto de automatização de transportes

No âmbito da aposta em tecnologia para alcançar o equilíbrio necessário entre o desenvolvimento da sua atividade e a sustentabilidade ambiental e social, a Lusifrota tornou-se um dos investidores na Meight.

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“O investimento realizado na empresa Meight e a incorporação da sua tecnologia nas operações permitem à Lusifrota continuar a evoluir nas suas plataformas informáticas, com base na inteligência artificial, poupando combustível, dinheiro e tempo”, assinala a empresa de logística.

A Meight é atualmente líder em Plataformas Inteligentes de Transporte (ITP) e assegurou recentemente 3,4 milhões de euros numa ronda de financiamento, “o que lhe permitirá expandir por toda a Europa e acelerar o desenvolvimento do sistema de transporte em cloud mais rápido do mercado”. 

A Lusifrota estimulou o crescimento da Meight desde a sua fundação em 2018 por esta ir ao encontro da sua estratégia de sustentabilidade ambiental. A aposta feita na tecnologia para fortalecer a empresa visa sobretudo gerir o processo de condução de veículos pesados de carga, aumentado a sua eficiência e segurança, bem como, auxiliar os motoristas nas várias tarefas acessórias que estes realizam.

Ao incorporar a tecnologia da Meight, a Lusifrota estará bem posicionada para aumentar a eficiência na gestão da sua frota de mercadorias. Através deste impulso financeiro, a empresa tecnológica tem como objetivo ser o primeiro operador de tráfego automatizado, oferecendo planeamento e monitorização das operações sem intervenção humana.

Esta simplificação de processos e otimização da utilização de recursos terá um efeito transformador na atividade desenvolvida pela Lusifrota, especialmente no que diz respeito aos procedimentos sustentáveis, diminuindo a pegada de carbono.

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Logística

Uma clínica móvel de cardiologia e o carro de James Bond entre as entregas improváveis da DHL em 2024

Desde chimpanzés aos míticos carros do James Bond, de abutres a clínicas de cardiologia, estes são os envios mais improváveis de 2024, selecionados pela DHL.

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tagsDHL

Encomendas, paletes, aviões e contentores de transporte são o que, normalmente, se associa à DHL. Mas o trabalho da empresa vai mais além: de chimpanzés aos míticos carros do James Bond, de abutres a clínicas de cardiologia, estes são os envios mais improváveis de 2024, selecionados pela multinacional.

Em agosto, a DHL transportou mais de 130 peças relacionadas com o imaginário de James Bond, da exposição ‘Bond in Motion’, em Praga, Chéquia, para a exposição ‘007 Action’, em Viena, Austria, numa viagem com mais de 320 quilómetros. Foram transportados 27 carros, oito motas, fatos, pára-quedas e até a carta de condução de James Bond. Entre os carros estava o icónico Aston Martin DB5, um dos mais famosos da história do cinema. Para além do Aston Martin, a DHL também transportou um dragster com mais de oito metros de comprimento, utilizado numa perseguição no gelo em ‘Morre Noutro Dia’ e o helicóptero que James Bond destruiu em ‘Spectre’.

A história de Chocolat e os abutres africanos

Também em agosto, a DHL transportou uma chimpanzé fêmea, de nome Chocolat, do Quénia para o Monkey World Ape Rescue Centre em Dorset, no Reino Unido. Foi salva ainda bebé, em 2001, depois de ter sobrevivido ao comércio ilegal de carne de animais selvagens no Congo, onde caçadores furtivos mataram a mãe. Durante mais de duas décadas, foi tratada no Quénia, mas precisava de um lar permanente, que lhe pudesse prestar os melhores cuidados possíveis. A DHL realizou esta viagem como transporte de alta prioridade. Começou com um voo de Nairobi para o aeroporto de East Midlands, no Reino Unido, e terminou com uma viagem de carro até Dorset. Para garantir o conforto e a segurança da Chocolat, foi feita uma caixa à medida, com snacks de fruta e batata-doce. Durante toda a viagem, Chocolat foi acompanhada por uma equipa de especialistas. Hoje vive com outros seis chimpanzés, que se tornaram na família que lhe faltava desde o tempo na natureza.

No início do ano, em janeiro, e num esforço de conservação histórico, 163 abutres-do-cabo e abutres-de-dorso-branco-africanos foram transferidos de um centro de reabilitação perto de Pretória para a reserva de vida selvagem de Shamwari, no Cabo Oriental da África do Sul. Apoiada por várias organizações sem fins lucrativos, esta operação foi crucial para proporcionar a estas aves, criticamente ameaçadas, um ambiente seguro, onde se podem reproduzir e prosperar com o mínimo de exposição humana. Com mais de mil quilómetros percorridos, em mais de 18 horas, este transporte representou o maior projeto de recolocação de abutres alguma vez realizado. Foram utilizados dois camiões de 34 toneladas e, ainda, cinco veículos de apoio e segurança.

11 contentores de esperança e uma sinfonia logística

Um dos principais desafios da DHL neste ano terá sido transportar um hospital. Em fevereiro, a multinacional de logística entregou a primeira ‘Clínica do Coração’ móvel do mundo, num transporte feito por mar e por terra, num total de mais de 9.500 quilómetros percorridos entre Bremen, na Alemanha, e Zacamil, em El Salvador. Desenvolvida pela organização alemã sem fins lucrativos Kinderherzen, a clínica proporciona cirurgias que salvam vidas a crianças com problemas cardíacos congénitos em zonas que não dispõem de instalações especializadas. O carregamento foi feito em 11 contentores e, após 15 dias de preparação, os cirurgiões internacionais começaram a prestar tratamentos gratuitos aos jovens do país. A clínica esteve em El Salvador até maio de 2024, antes de a DHL a transferir para o Burundi, na África Oriental, onde continuou a missão.

Meses mais tarde, em setembro, a empresa foi responsável por fazer chegar ao Japão, os instrumentos da Orquestra Filarmónica de Londres. A DHL transportou, a partir do Reino Unido, aproximadamente 60 instrumentos, incluindo contrabaixos, violoncelos, tímpanos e uma harpa. A operação exigiu um planeamento meticuloso, com mais de 9.500 quilómetros percorridos por via aérea e rodoviária. Durante todo o transporte foi necessário assegurar uma temperatura constante, entre 17 e 21 graus, para evitar que os instrumentos de madeira se deformassem ou rachassem. Além disso, foram utilizadas caixas personalizadas que absorvem os choques. Apesar de um calendário apertado, todos os instrumentos chegaram a tempo e em perfeitas condições.

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Tetra Pak

ESG

Tetra Pak recebe prémio Eficiência de Recursos nos Sustainable Packaging News Awards 2024

Quando combinada com polímeros de origem vegetal, a barreira à base de papel aumenta o conteúdo renovável de uma embalagem de cartão assética para 90%.

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A Tetra Pak recebeu o prémio Eficiência de Recursos nos Sustainable Packaging News Awards 2024, pela introdução de uma barreira à base de papel.

Sendo uma inovação global no setor das embalagens de cartão, a barreira de papel, combinada com polímeros vegetais, reduz a pegada de carbono das embalagens asséticas para alimentos até um terço, mantendo os mais elevados níveis de segurança e desempenho alimentar. Este marco de redução de carbono foi verificado pelo Carbon Trust.

Como os sistemas alimentares globais exigem materiais renováveis com baixas emissões de carbono, a indústria de embalagens procura alternativas à camada de alumínio, que protege os alimentos de fatores externos, como o oxigénio e a luz. Ao substituir esta camada por uma barreira à base de papel, a embalagem de cartão para bebidas da Tetra Pak passa de uma média de 70% de conteúdo de papel, para aproximadamente 80%, ajudando a reduzir a pegada de carbono da embalagem.

Quando combinada com polímeros de origem vegetal, a barreira à base de papel aumenta o conteúdo renovável de uma embalagem de cartão assética para 90%.

“É uma honra receber este prémio da Sustainable Packaging News pela nossa inovação em materiais com a barreira à base de papel. Este prémio destaca o nosso compromisso com a inovação orientada para o cliente, aproveitando o potencial do papel para alcançar a renovabilidade, a reciclabilidade e a redução de carbono, com total garantia da segurança alimentar”, sublinha Marco Marchetti, vice president packaging materials, sales and distribution solutions da Tetra Pak.

“Estamos orgulhosos de colaborar com clientes, fornecedores e parceiros no nosso percurso para transformar os sistemas alimentares rumo a um futuro de baixo carbono. Juntos, estamos a preparar o caminho para uma nova era de embalagens sustentáveis que protegem não só os alimentos, mas também o nosso planeta.”, acrescenta.

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Hipersuper

Logística

Aviludo lança frota de camiões refrigerados 100% elétricos

A Aviludo introduziu dois camiões Maxus 100% elétricos, de 7,5 toneladas.

Hipersuper

A Aviludo, parte do Grupo Metro, está a lançar uma frota de camiões refrigerados 100% elétricos, em parceria com Addvolt, Maxus e Frigicoll Portugal. “Esta iniciativa pioneira no setor de logística de alimentos implementada nas entregas em Lisboa, garante a segurança e qualidade dos produtos com impacto ambiental reduzido”, assegura a empresa.

A Aviludo introduziu dois camiões Maxus 100% elétricos, de 7,5 toneladas, equipados com sistemas de refrigeração da Frigicoll e alimentados pela inovadora Addvolt Power Unit. Este sistema permite à Aviludo manter a cadeia de frio sem recurso a combustíveis fósseis, promovendo uma operação de refrigeração contínua e ecológica.

Cada camião opera em modo de refrigeração por cerca de sete horas diárias, ainda mantendo 30% de autonomia ao final do dia, garantindo eficiência operacional sem interrupções. “Os benefícios deste sistema já são visíveis, nomeadamente, menor emissão de CO₂ – esta inovação permitiu a redução de 1125 kg de CO₂ mensais – e operação com menor ruído sonoro, especificamente nos centros urbanos”, avança a empresa de food service distribution.

Com o acompanhamento em tempo real através da plataforma My Addvolt, a Aviludo consegue monitorizar o consumo de energia, os níveis de bateria e a performance dos veículos.

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Logística

Compromisso com a sustentabilidade vale à Palletways Ibéria uma Estrela Lean & Green

Nos últimos cinco anos, a empresa conseguiu uma redução de mais de 20% nas suas emissões de CO2 e estabeleceu a meta de ultrapassar os 30% até 2026

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A Palletways Iberia, rede de distribuição express de mercadorias paletizadas, foi reconhecida com a sua primeira Estrela Lean & Green durante a 8ª Conferência de Logística Sustentável da AECOC. “Esta Estrela Lean & Green permite-nos dar visibilidade às ações que implementámos nos últimos anos. Esta conquista é o resultado do esforço de uma grande equipa de trabalho interna, da colaboração com universidades e da aplicação de ferramentas de Business Intelligence, que melhoraram o desenho e a eficiência das nossas rotas. Além disso, destacam-se também as iniciativas aplicadas nas nossas instalações e frota”, explicou o diretor de Operações da Palletways Iberia, José Francisco Hernández.

Nos últimos cinco anos, a empresa conseguiu uma redução de mais de 20% nas suas emissões de CO2 e estabeleceu a meta de ultrapassar os 30% até 2026. Este compromisso materializa-se através de iniciativas inovadoras e sustentáveis ​​​​que fazem parte do seu plano de ação de RSC. Em particular, todas as instalações da Palletways Iberia dispõem de iluminação LED e painéis solares, gerando eletricidade para autoconsumo e garantindo que os seus hubs funcionam com energia verde. A empresa eliminou também a utilização de plástico e implementou um sistema certificado de gestão e reciclagem de resíduos, promovendo práticas sustentáveis ​​em todos os processos.

Relativamente à frota de viaturas que a empresa utiliza para os seus serviços, dispõe de mais de 30 camiões euro modulares, megas e duos – veículos de elevada capacidade que permitem a redução de rotas, custos e pegada de carbono, bem como veículos  de propulsão e elétricos. Por outro lado, “estão a ser feitas alterações nos formatos das paletes, passando de modelos orientados para o peso a produtos concebidos para aproveitar melhor o volume”, informa a empresa.

Para o diretor geral da Palletways Iberia, Gregorio Hernando, “este reconhecimento acrescenta à renovação, pelo quarto triénio consecutivo, do nosso compromisso com a qualidade, o ambiente e a segurança no trabalho, pilares fundamentais para garantir a excelência no serviço”. Fundada no Reino Unido em 1994, a Palletways é especializada na distribuição express de mercadorias paletizadas. A empresa “gere mais de 4 mil paletes por dia, o que equivale a uma palete a cada dois segundos”.

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Logística

Rhenus junta-se a programa para reduzir a pegada de carbono dos clientes

Este projeto “reforça o compromisso da Rhenus com a sustentabilidade e oferece aos seus clientes a possibilidade de reduzir a sua pegada de carbono”, destaca o grupo logístico..

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O fornecedor global de serviços de logística Rhenus aderiu ao programa SAF da Air France KLM Martinair Cargo, uma iniciativa que promove a utilização de combustíveis de aviação sustentáveis (SAF, na sigla inglesa) para reduzir as emissões no setor da aviação. “Este projeto reforça o compromisso da Rhenus com a sustentabilidade e oferece aos seus clientes a possibilidade de reduzir a sua pegada de carbono”, destaca o grupo num comunicado.

O programa SAF da Air France KLM Martinair Cargo oferece às empresas a possibilidade de contribuírem para o desenvolvimento e a utilização de combustíveis sustentáveis produzidos a partir de fontes renováveis, como óleos usados e resíduos agrícolas, nos seus carregamentos. “O investimento voluntário da Rhenus em SAF para apoiar os esforços da Air France KLM Martinair Cargo no sentido de expandir a sua produção e utilização é apenas um sinal do envolvimento da empresa num programa de sustentabilidade mais ambicioso”, refere ainda o grupo.

“O SAF é um pilar fundamental para o futuro do transporte aéreo de mercadorias com baixas emissões, permitindo-nos avançar para os nossos objetivos ambientais sem comprometer a eficiência e a fiabilidade que os nossos clientes esperam. Esta parceria reflete a nossa dedicação em enfrentar os desafios ambientais da aviação com soluções inovadoras e sustentáveis”, afirma Frank Swart, diretor de Desenvolvimento de Produtos de Carga Aérea Sustentável da Rhenus Air & Ocean.

“Esta colaboração demonstra como a logística e a aviação podem trabalhar em conjunto para combater as alterações climáticas, oferecendo aos clientes soluções eficazes para reduzir as suas emissões e avançar para cadeias de abastecimento mais sustentáveis”, conclui Jan Harnisch, CEO da Rhenus Air & Ocean.

O Grupo Rhenus é um dos principais especialistas em logística do mundo, com operações comerciais a nível mundial e um volume de negócios anual de 7,5 mil milhões de euros. Emprega 40 mil pessoas, que trabalham em 1.320 locais em mais de 70 países e desenvolvem soluções ao longo de toda a cadeia de abastecimento.

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Logística

STEF conclui aquisição do TDL Group

“É com grande satisfação que acolhemos as equipas da TDL Fresh Logistics na STEF Bélgica. Com esta aquisição, reforçamos a nossa rede de distribuição em todo o território e desenvolvemos ainda mais o nosso serviço.”, afirma Bastien Dreano, diretor executivo da STEF Bélgica.

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Na sequência do parecer favorável da Autoridade da Concorrência belga, o Grupo STEF concluiu a aquisição da TDL Fresh Logistics, empresa especializada no transporte e logística de produtos alimentares frescos e congelados.

Inserida na sua estratégia de desenvolvimento na Bélgica, esta aquisição reforça o compromisso do Grupo STEF de melhorar a oferta de serviços aos intervenientes belgas e internacionais da cadeia de abastecimento agroalimentar (clientes industriais e distribuidores).

Bastien Dreano, diretor executivo da STEF Bélgica, afirma que “é com grande satisfação que acolhemos as equipas da TDL Fresh Logistics na STEF Bélgica. Com esta aquisição, reforçamos a nossa rede de distribuição em todo o território e desenvolvemos ainda mais o nosso serviço.”

“A integração na STEF Bélgica abre um novo capítulo no nosso desenvolvimento. Graças à experiência e à complementaridade das nossas equipas, esta nova entidade poderá propor soluções adaptadas às necessidades específicas de cada um dos nossos clientes”, acrescenta Yves Vandeput, proprietário do TDL Group.

Criada em 1980, a TDL Fresh Logistics emprega 400 colaboradores, tem três instalações (Lummen e Willebroek em Flandres, e Tournai na Valónia) e uma frota de 350 veículos. Presente no país desde 1989, a STEF tem 750 colaboradores, sete plataformas (quatro na Valónia e três em Flandres) e 400 veículos.

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Logística

Luís Simões introduz duotrailers nas operações de distribuição na Península Ibérica

A empresa está a operar sete duotrailers no mercado ibérico, com previsão de chegar aos 20 em 2025, promovendo a eficiência operacional na cadeia logística dos seus clientes.

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A Luís Simões incorporou duotrailers, veículos combinados que permitem o transporte simultâneo de dois reboques, nas suas operações de distribuição na Península Ibérica. Com uma capacidade de carga útil de 48 toneladas, ou 180m³ de volume, este tipo de veículo reduz significativamente as viagens necessárias para o transporte de um volume equivalente.

A utilização de duotrailers permite assim à Luís Simões “aumentar significativamente a capacidade de carga, ao mesmo tempo que reduz de forma efetiva as emissões de CO2”, refere o operador logístico ibérico. Em comparação com os reboques convencionais, a utilização de duotrailers reduz as emissões de CO2 até 25%, conseguindo uma redução de até 90% quando combinada com a utilização de combustíveis sustentáveis como o HVO (Óleo Vegetal Hidrotratado)”, acrescenta.

Atualmente, a Luís Simões tem sete duotrailers em circulação nas suas operações na Península ibérica, com planos para ampliar a frota com mais quatro veículos até ao final do ano, prevendo que ultrapasse os 20 veículos no segundo semestre de 2025.

“A incorporação de duotrailers nas nossas operações é um exemplo claro de como a tecnologia atual pode transformar o nosso modelo de negócios, tanto em termos de emissões, como de otimização de recursos. Estamos comprometidos com a descarbonização das nossas operações, e este é apenas um passo num processo mais amplo que nos vai permitir continuar a liderar o setor no que toca à responsabilidade ambiental e à competitividade,” comentou Tiago Garcia, diretor de Transportes da Luís Simões em Portugal.

A Luís Simões gere uma frota de 1.712 viaturas homologadas, próprias e subcontratadas, e conta com mais de 2.400 colaboradores. Presta serviços integrados de logística em toda a Península Ibérica, em mais de 25 armazéns em 10 regiões diferentes da Península Ibérica. A empresa iniciou atividade em Loure em 1948, e está no mercado espanhol há mais de 30 anos.

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