Miguel Mascarenhas, CEO da Fixando
Portuguesa Fixando alarga a contratação de serviços além-fronteiras
A partir de agora, qualquer prestador de serviços português poderá candidatar-se a projetos abertos em Espanha e vice-versa
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Ana Catarina Monteiro
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Miguel Mascarenhas, CEO da Fixando
A aplicação portuguesa de contratação de serviços Fixando criou uma bolsa que abrange 130 mil projetos em toda a Península Ibérica, alargando assim a contratação de serviços além-fronteiras.
A partir de agora, qualquer prestador de serviços português poderá candidatar-se a projetos abertos em Espanha e vice-versa.
“Contamos que, já este ano, só os portugueses executem quatro mil serviços em Espanha, mas em 2025 esse número deverá ascender a dez mil serviços”, conjetura Miguel Mascarenhas, CEO da Fixando.
No sentido inverso, os profissionais deverão cumprir em Portugal 17 mil projetos este ano, podendo aumentar para os 22 mil serviços em 2025.
No âmbito desta bolsa, a plataforma alargou já a mais cinco mil profissionais espanhóis, que podem ser contratados para serviços a realizar no mercado português. Um número que pode ascender a 160 mil prestadores de serviço até 2025.
Este novo modelo contribui para o “aumento das oportunidades de negócio, sobretudo no interior do país, e para o aumento da oferta de serviços nas regiões perto das fronteiras”.
“Um dos exemplos é Viana do Castelo, com mais de 300 profissionais registados que, com o novo serviço além-fronteiras, vêm as suas oportunidades de negócio crescer 85%”, explica o CEO.
A Fixando prevê que, com esta integração ibérica, o volume de negócios dos profissionais que utilizam a plataforma ascenda aos 50 milhões de euros em 2020 e progrida para os 80 milhões de euros em 2025.
Em Portugal, a plataforma regista um crescimento de 314% entre 2017 e 2019, segundo dados da própria empresa, que opera na contratação de serviços associados a 1.200 categorias, entre elas remodelações, catering, fotografia ou contabilidade.