Gelpeixe celebra 40 anos com projeto para ampliar infraestrutura
A Gelpeixe vai ampliar a sua infraestrutura para dar resposta ao “crescimento das exportações para mercados europeus e África”
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Ana Catarina Monteiro
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A Gelpeixe vai ampliar a sua infraestrutura para dar resposta ao “crescimento das exportações para mercados europeus e África”, anuncia a empresa nacional de comercialização e distribuição de produtos congelados.
No ano em que comemora 40 anos de existência, a empresa que tem origem na venda de gelados e peixe na Grande Lisboa, arranca com um projeto para “aumentar a capacidade frigorífica e sala de laboração”. A intervenção deve estar concluída entre “final de 2018 e início de 2019”.
Fundada em 1977 por Francisco Tarré, a fornecedora abriu a primeira unidade fabril da operadora remonta a 1979: um pavilhão com 540 metros quadrados, onde cerca de 15 trabalhadores cortavam e embalavam o peixe manualmente.
Quatro décadas após a sua fundação, a Gelpeixe apresenta uma capacidade de armazenagem em frio de 20 mil metros cúbicos e de produção de 23 toneladas diárias, suportada por cerca de 170 trabalhadores e duas unidades fabris, num total de 11 linhas. Por dia, movimenta 80 toneladas de carga, “grande parte para transformação e embalamento”.
Para comemorar quatro décadas de existência no mercado, a operadora procedeu ao “rebranding” das suas marcas (Gelpeixe e Delidu), site e identidade visual.
Tendo fechado 2016 com uma faturação de 53 milhões de euros, dos quais 20% são vendas para o exterior, a empresa afirma deter uma quota de mercado de 8% em Portugal. Espanha, França, Luxemburgo e Polónia são os seus principais mercados de exportação.
Por outro lado, importa de África do Sul um terço do peixe que vende, sendo que as espécies de polvo, cavala, sardinha, carapau, peixe espada preto e douradas vêm da frota nacional. Ainda assim, “mais de 65% do que a Gelpeixe exporta não é peixe”, pretendendo investir neste negócio no futuro.