Aldi Nord reduziu artigos de marca própria e aumentou oferta biológica em 2016
Um ano após ter publicado o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, o grupo Aldi Nord faz agora o balanço dos progressos alcançados no último ano
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Ana Catarina Monteiro
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Um ano após ter publicado o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, o grupo Aldi Nord faz agora o balanço dos progressos alcançados no último ano, tendo apresentado o novo Relatório Intercalar.
Entre os resultados alcançados em 2016, a insígnia de origem alemã destaca a entrada em funcionamento da primeira loja com um sistema de refrigeração ecológico à base de CO2 (dióxido de carbono).
No último ano, a empresa reduziu a percentagem de artigos de marca própria incluídos no sortido em quase 3%. Em Portugal, em 2015 as lojas da retalhista apresentavam 1477 referências, das quais 92,3% eram de marca própria. No ano seguinte, a quantidade de produtos subiu 1505, dos quais 85,3% são de marca própria. A insígnia detém 48 lojas no mercado nacional e 803 colaboradores, dos quais 535 são mulheres.
Em relação à oferta, os supermercados da cadeia europeia registam uma subida para 500 artigos biológicos entre o sortido, uma subida a partir dos 443 verificados em 2015. Além disso, a retalhista de origem alemã alcançou em 2016 os 79% de bens de marca própria que contêm na sua composição cacau certificado e sustentável, o que traduz uma evolução face aos 49% registados no ano antecedente. O número de artigos com certificação de “Fairtrade” (comércio justo) também subiu para os 70, mais 12 que em 2015.
Além disso, mais de 86% do óleo de palma utilizado na confeção dos produtos da cadeia foi certificado segundo a norma Roundtable on Sustainable Palm Oil, um aumento de cerca de 10% face ao ano transato. O objetivo da empresa é chegar aos 100% em 2018.
A produção de energia fotovoltaica para abastecer as suas lojas “duplicou” em 2016, ano em que a Aldi Nord aumentou em 6000 o número de colaboradores, que assenta agora nos 64 mil. O grupo empresarial opera um total de 4789 lojas em Portugal, Espanha, Polónia, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, França, Alemanha e Dinamarca, tendo atingido no ano passado um volume de negócios de 21,2 mil milhões de euros, o que traduz uma subida face aos 20,4 mil milhões registados em 2015.