Autoridade da Concorrência prioriza fiscalização de setores afetos ao consumidor final
A presidente da Autoridade da Concorrência, Margarida Matos Rosa, defende que a entidade reguladora deve “dirigir o esforço das investigações” à fiscalização dos “setores que dizem respeito aos consumidores finais”
Ana Catarina Monteiro
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A presidente da Autoridade da Concorrência (AdC), Margarida Matos Rosa, defende que a entidade reguladora deve “dirigir o esforço das investigações” à fiscalização dos “setores que dizem respeito aos consumidores finais”.
Na frente da AdC desde janeiro deste ano, a responsável assume como prioridade para o seu mandato os setores afetos aos consumidores finais, revelou em declarações ao Jornal Económico por ocasião da 15ª conferência anual do International Competition Network (ICN). O encontro reuniu no Porto representantes das entidades reguladoras da concorrência de 120 países entre os passados dias 10 e 12 de maio.
Um das áreas destacada também pela presidente é a banca, ao nível dos produtos vendidos a consumidores, como créditos de consumo, para aquisição de habitação, entre outros.
Quanto à recente coima de 38,3 milhões de euros aplicada à EDP e à Sonae, devido aos termos da parceria que levou ao lançamento do Plano EDP Continente em 2012, Margarida Matos Rosa diz que a AdC acredita que as duas empresas vão recorrer da decisão mas “ainda não foi notificada pelos tribunais”.