Sonae e JD Group juntam-se para criar segundo maior retalhista ibérico de desporto
A Sonae assinou um memorando de entendimento com o grupo inglês JD Sports Fashion Plc para formar “o segundo maior retalhista de desporto da Península Ibérica”
Ana Catarina Monteiro
Fruit Logistica 2025 arranca em Berlim com participação recorde e foco na inovação
“Os CTT estão posicionados em toda a cadeia de comércio eletrónico”
Grupo Totalmédia adota a marca Rhenus Logistics
Tetley lança passatempo em parceria com a SMEG
Bricomarché reconhecido como Marca Recomendada 2025
Nova máquina Super Bock à Pressão para uma cerveja em qualquer lugar
Salsa amplia presença na Índia
EcoX é a vencedora do SME EnterPRIZE e vai representar Portugal na final europeia da competição
Sophos completa aquisição da Secureworks
24 empresas e organizações portuguesas na Fruit Logistica
A Sonae assinou um memorando de entendimento com o grupo inglês JD Sports Fashion Plc para formar “o segundo maior retalhista de desporto da Península Ibérica”.
Em comunicado enviado à CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), a Sonae explica que vai juntar a Sport Zone com os negócios na Península Ibérica do grupo britânico de vestuário, calçado e acessórios de desporto, que opera em Espanha com a insígnia Sprinter. No Reino Unido e na Irlanda, o grupo opera com a marca JD, “retalhista líder no Reino Unido em marcas de desporto, moda e outdoor”, lê-se no comunicado.
O Memorando de Entendimento agora assinado “estabelece os parâmetros principais para a criação de um Grupo Ibérico de desporto”, sendo que a retalhista portuguesa terá a participação de 30% no capital do grupo, o JD Group terá 50% e a família acionista da JD Sprinter 20%. O Grupo Ibérico representa um volume de negócio agregado estimado de 450 milhões de euros em 2016 e irá reunir uma rede de 287 lojas – 191 em Espanha e 96 em Portugal.
O Grupo JD Sports Fashion Plc (JD Group) foi fundado em 1981 em Inglaterra e detém várias insígnias na Europa. A Sonae pretende com esta ação “potenciar a expansão internacional” e “diversificar modelos de negócio e estilos de investimento”.