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Regresso às aulas: Online ganha peso mas loja física ainda domina

O regresso às aulas pode representar uma dor de cabeça para muitas famílias, mas para a distribuição moderna e insígnias de material escolar significa uma das alturas mais lucrativas do ano. As estratégias são delineadas para agradar filhos, com a oferta, e pais, através do preço

Ana Catarina Monteiro
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Regresso às aulas: Online ganha peso mas loja física ainda domina

O regresso às aulas pode representar uma dor de cabeça para muitas famílias, mas para a distribuição moderna e insígnias de material escolar significa uma das alturas mais lucrativas do ano. As estratégias são delineadas para agradar filhos, com a oferta, e pais, através do preço

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O regresso às aulas pode representar uma dor de cabeça para muitas famílias, mas para a distribuição moderna e insígnias de material escolar significa uma das alturas mais lucrativas do ano. As estratégias são delineadas para agradar filhos, com a oferta, e pais, através do preço.

Arrancaram em agosto na maioria das lojas as campanhas de regresso às aulas. Promoções especiais, facilidades de pagamento na compra de manuais escolares e “packs” económicos de produtos, são algumas das ferramentas que os retalhistas utilizam para atrair as famílias, que por esta altura inundam as grandes superfícies e lojas especializadas em papelaria.

Sendo este um mercado em que quem compra não é o consumidor final, os espaços comerciais têm que agradar pais e filhos na sua oferta, conjugando os fatores que cada parte mais valoriza. Enquanto os mais novos são atraídos pelo “design” dos materiais, com as personagens de animação ou cores favoritas, os pais preocupam-se com a gestão do orçamento familiar, que muitas vezes tem que se repartir entre várias crianças em idade escolar. Em toda a lista de compras, são os manuais escolares que mais pesam no gasto total.

CADEIAS APOSTAM EM VENDA ONLINE DE MANUAIS

De acordo com o estudo do Observador Cetelem sobre as intenções de compra dos portugueses, 94% prefere comprar livros escolares novos para o ano letivo de 2016/17. Não é por acaso que as insígnias apostam na oferta de serviços de venda de manuais, a maioria via online.

cartaz musica NOVO 1O Jumbo remodelou “totalmente o site, no sentido de proporcionar uma experiência mais simples na compra de manuais escolares”, explica em entrevista ao HIPERSUPER Pedro Frausto, diretor de Compras Bazar da Auchan. “É um serviço que ganha uma dimensão muito importante, pelo peso no orçamento familiar que este momento tem nas famílias portuguesas, garantindo vantagens financeiras para quem tem o cartão da cadeia, nomeadamente a venda a prestações sem juros e desconto de 5%, que acrescem a um desconto direto sobre o preço do editor de 10%, para todos os clientes”.

Já os armazéns El Corte Inglés, que se diferenciam com uma área “totalmente reservada a uniformes para a escola”, oferecem facilidades no pagamento de manuais escolares encomendados na plataforma digital, como “financiamento até seis meses sem juros, caso o cliente efetue o pagamento com o cartão de crédito” da retalhista, dá conta Manuel Paula, diretor de Marketing da insígnia.

Também a Fnac disponibiliza um serviço de encomenda de manuais escolares, com 10% de desconto direto, oferecendo a entrega gratuita em casa dos clientes. O hipermercado Continente, por sua vez, realiza este ano a venda de manuais escolares “exclusivamente através do canal online, com 10% de desconto em cartão”. Para facilitar a compra, disponibiliza facilitadores, como a seleção de manuais escolares por região, escola e ano, além da indicação de períodos em que os clientes não estarão disponíveis para os receber, por motivos de férias, por exemplo, e o serviço de encadernações, “que é muito valorizado”, segundo a fonte da cadeia de distribuição da Sonae.

ONLINE VERSUS LOJA

O regresso às aulas é uma altura que regista um volume de vendas “superior à média” no ecommerce, sobretudo junto das novas gerações, que privilegiam, cada vez mais este canal.

Na Fnac, a internet é já o canal preferido dos clientes para a preparação do regresso às aulas. “Prova disso é que em setembro do ano passado, o site teve mais 50% de visitas do que as lojas físicas”, indica Inês Condeço, diretora de Comunicação e Marketing da cadeia de tecnologia e cultura. “O peso do canal online situa-se nos 11% do total das vendas da época de regresso às aulas e tem vindo a aumentar graças ao aumento do catálogo disponível, quer a nível orgânico quer através do alargamento da gama através do ‘marketplace’. Só em mochilas, por exemplo, temos mais de mil modelos disponíveis. Nas categorias mais populares online encontramos os livros de apoio escolar, em particular os de língua estrangeira, as calculadoras, os computadores portáteis, as mochilas e os instrumentos musicais. Nas lojas, têm mais sucesso os cadernos, as agendas, o material de desenho e pintura”.

Evolução dos materiais escolaresOlmar_Megastore_2_
A grossista Olmar – Artigos de Papelaria conta com as marcas próprias Pajory, de material escolar, e Fegol, de escritório/papelaria, que pesam 60% nas vendas totais da empresa. A altura de regresso às aulas pesa “aproximadamente 20% nas vendas anuais, se considerarmos que a época se inicia em maio, com o fornecimento das papelarias e da grande distribuição, e termina em outubro, após as vendas ‘in store’ e reposições nos revendedores”, explica em entrevista ao HIPERSUPER João Oliveira, administrador da produtora de São João da Madeira.O responsável faz o balanço da evolução dos artigos escolares nos últimos 20 anos. “Diria que passou mais pela criação de novas soluções do que propriamente por alteração das existentes. Existe a continuidade do uso da borracha para tinta, por exemplo, que evolui em termos de dureza para não ferir o papel, com novas substancias. Mas, também o uso do corretor cresceu muito como substituto. As duas soluções continuam à venda, sendo que a segunda é uma alternativa em crescimento constante. O mesmo caso não se verifica para borrachas para apagar lápis. Aí cresceram as opções, variedades, características e ainda se criaram opções com borracha e afia na mesma peça. Existem já esferográficas com tinta apagável, que antigamente não existiam, entre muitos outros exemplos”, indica.

Ainda assim, para maioria dos retalhistas consultados pelo HIPERSUPER a loja física continua a ser o canal preferido dos consumidores. “Principalmente neste momento de regresso às aulas, ainda é muito privilegiado o contacto com os materiais. As crianças gostam de ver e tocar nos artigos antes de comprar. No caso das mochilas, por exemplo, os pais também continuam a preferir a compra em loja física de forma a poder testar o produto e verificar se este tem as condições adequadas”, observa Rosário Almeida, diretora de Negócio da Note!. Também o diretor de Compras Bazar da Auchan, dona das cadeias Jumbo e Pão de Açúcar, verifica que, à exceção da compra dos manuais escolares, os materiais “mantêm a predominância de vendas na loja física”.

“O online está a ganhar cada vez mais peso, no entanto, a loja física ainda continua a ser o principal canal. Acreditamos que, cada vez mais, as compras se farão utilizando ambos os canais. Isto é, a internet para consulta e encomendas e depois a visita à loja física. Daí a importância da boa ambientação e disposição dos produtos, das novidades e dos serviços associados”, conclui o responsável do El Corte Inglés.

Além do contacto com o produto, o serviço é um aspeto que leva os consumidores a preferirem as tradicionais papelarias às grandes superfícies. De acordo com um recente estudo levado a cabo pelo Observador Cetelem, este ano 80% dos consumidores prefere realizar as suas compras nas lojas especializadas, como as papelarias, seguidas das grandes superfícies comerciais (65%), das compras pela Internet (22%) e da venda direta/catálogo (2%).

ÉPOCA PESA 20% NAS VENDAS DA STAPLES

Os pais portugueses gastam em média 262 euros na preparação no regresso à escola dos filhos, sendo que um em cada oito (13%) gasta uma média de 450 euros na compra do material, de acordo com um inquérito da Staples, levado a cabo em junho deste ano junto de mil adultos portugueses.

A realização do estudo sobre as preferências dos consumidores tem sido uma aposta da insígnia de papelaria e material de escritório para responder às expetativas dos consumidores nesta época do ano, que pesa “cerca de 20%” das vendas anuais da cadeia. “A pesquisa direta com os clientes sobre as reais necessidades dos alunos leva a um ajuste da gama. Permite-nos perceber exatamente que tipo de artigos é que os alunos necessitam em cada ano e assim garantir a existência em venda, desde o artigo mais comum ao mais específico”, explica João Paulo Peixoto, Managing Director da Staples Portugal.

COMPRAS EM FAMÍLIA continente

Uma das conclusões do estudo da Staples revela que os gastos das famílias assumem uma proporção maior para os 2º. e 3º. ciclos, comparativamente com o 1º. ciclo. Segundo o responsável, “o cliente típico nesta altura do ano são as famílias que, por regra, se fazem acompanhar de uma lista da escola para os artigos mais básicos, aos quais acrescem depois outros produtos”.

Apesar das diretrizes dadas pelos pais em relação aos gastos, “no momento da compra as crianças têm cada vez mais influência na decisão, principalmente as mais crescidas, a partir dos dez anos de idade, e quando o assunto é o ‘design’ ou as figuras que estão na moda”.

Para a cadeia de hipermercados do grupo Sonae, este é “um momento normalmente partilhado por toda a família. Apesar de não realizarem efetivamente a compra, as crianças têm um papel muito importante”. Por isso, “todos os anos é reforçado o segmento infantil das mochilas com todas as licenças mais procuradas pelos mais novos, como Frozen, Minnie, Cars, Angry Birds ou Star Wars”.

DESIGN É MAIOR ATRAÇÃO PARA MAIS NOVOS

Todos os anos, os retalhistas trazem para os lineares coleções das marcas que detêm as personagens preferidas das crianças, tentando adivinhar qual será o “best seller” da altura do regresso às aulas. Também as insígnias com marca própria investem nos “heróis” para desenvolver a sua gama de produtos para a escola.

No sentido de descobrir que personagem deveria inspirar a coleção para o regresso às aulas deste ano, a insígnia de artigos para criança Imaginarium dirigiu um inquérito aos sócios do “Club Imaginarium”. “Os mais pequenos vão pela primeira vez ao infantário acompanhados pela personagem escolhida, o Kiko Nico. A gama de produtos inclui mochilas, sacos para a muda de roupa, bibes e vários tipos de recipientes para levarem o almoço, simplificando ao mesmo tempo o dia a dia dos pais. Para os mais crescidos, destacam-se as mochilas completas, com acessórios a condizer e vários compartimentos”, revela Maria Espírito Santo, diretora Regional da insígnia para Portugal, Espanha e Suíça.

A campanha de arranque do ano letivo “representa cerca de 8% das vendas anuais no mercado nacional” da insígnia dedicada ao segmento infantil, cujo ‘shopper’ assume o perfil de “uma mãe com filhos entre os dois e os dez anos, que dá importância à qualidade, aos pormenores e à vertente estética”.

A responsável da cadeia, dedicada a uma faixa etária mais baixa, constata também que as crianças têm muita influência na decisão de compra, logo desde pequenos. “A partir dos três anos de idade já começam a decidir”, denota a responsável.

TECNOLOGIA ALTERA OFERTA CONVENCIONAL

Como-fazer-Cartão-Material-Escolar-2016-1O material escolar já não passa simplesmente pelas mochilas, canetas e cadernos, alargou-se aos “smartphones” e outras tecnologias que os estudantes já não dispensam levar para a escola. Neste sentido, as marcas investem também em acessórios para os dispositivos móveis ou a criação de mochilas adaptadas para transporte dos mesmos.

A insígnia que reúne num só espaço livraria, papelaria e presentes, a Note! aposta este ano em mochilas ergonómicas com divisão para portátil, mochilas desdobráveis, entre outras. “É cada vez mais visível a utilização de telemóveis, ‘tablets’ e computadores pelas diversas faixas etárias em idade escolar. Jogar, ver vídeos, ouvir música, tirar fotografias ou aceder às redes sociais, são algumas das utilizações que os mais novos fazem das novas tecnologias, pelo que procuramos acompanhar as novas tendências e necessidades das novas gerações. No ano anterior, por exemplo, lançamos mochilas com colunas integradas, mochilas com oferta de ‘power bank’ ou mochilas com tecnologia LED que reage ao som”, recorda a diretora de negócio da insígnia Note!, que oferece ainda “a oportunidade de personalizarem diversos artigos”.

Por sua vez, no Continente as novas tendências culminam, por exemplo, na oferta de “mochilas com colunas integradas ou com sistema de GPS”.

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Inês Borges, diretora de Marketing Worten

Worten aposta em conceito de “Smart Study”
Aproveitando a crescente utilização de tecnologias pelos estudantes, a Worten aposta na campanha de regresso ás aulas deste ano no conceito de “Smart Study”, que “tem implícito o facto de que hoje os jovens não precisam de estar confinados a um espaço para estudarem. Com as múltiplas opções tecnológicas disponibilizadas, pode-se estudar em qualquer ambiente ou lugar”, explica em entrevista ao HIPERSUPER Inês Drummond Borges, diretora de Marketing da insígnia de tecnologia da Sonae.No ano passado, a campanha de regresso às aulas teve um peso de “cerca de 8%” nas vendas anuais da cadeia. A responsável observa que “os tablets e os portáteis foram os dois primeiros dispositivos tecnológicos a ganhar o estatuto de ferramentas de ensino nas salas de aula”.Quanto às compras online e em lojas, “os estudos que realizamos dizem que os ‘shoppers’ preferem comprar online produtos com baixo envolvimento, como acessórios e videojogos. Ou seja, produtos com um preço médio mais baixo, em que a componente ergonómica não é crítica”. Já para comprar produtos de valor mais elevado, “os ‘shoppers’ tendem a dirigir-se a uma loja física, para um contacto direto com o produto, comprovar a ergonomia e até a estética, privilegiando o aconselhamento personalizado apenas possível em loja física. Neste caso, estamos a falar sobretudo de televisões, portáteis e máquinas fotográficas.


REGRESSO AOS TRABALHOS MANUAIS

“A evolução tecnológica está também associada a uma revolução nos métodos de ensino e de aprendizagem. Há vinte anos não eram necessários portáteis, nem ‘tablets’, não se falava em ‘smartphones’ nem em discos externos. Os manuais eram só em papel, não tinham informação adicional online ou depositada em CD. Há vinte anos as crianças e os adolescentes tinham uma escolha limitada de materiais auxiliares, hoje existem milhares de opções de escolha, consoante a idade e o sexo. A nós [retalhistas] compete-nos antecipar todas as necessidades para podermos responder às solicitações a tempo e a horas”, destaca o diretor de Marketing do El Corte Inglés.

School-Supply-Lists2Foi neste sentido que a retalhista Fnac investiu “sobretudo em ‘hardware’ e papelaria” para a edição deste ano do regresso às aulas”. Além disso, um dos momentos-chave da campanha da cadeia de origem francesa passa por “uma publicação, muito focada no universo digital, que mostrará aos jovens, por exemplo, quais as melhores aplicações para estudar”, revela Inês Condeço.

No entanto, apesar de observar um consumo de tecnologia “massificado”, a diretora de Comunicação verifica que, “no segmento de papelaria, há um certo “retorno” às atividades criativas como ‘hobbie’, para consumo próprio e oferta. Cada vez mais, os clientes procuram uma maneira de passar o seu tempo sem recurso a formas digitais, um escape criativo e aí entram os lápis de cor, canetas, materiais gráficos e de trabalhos manuais. Também há muita procura por artigos de um setor mais exclusivo, como as canetas para colecionador”.

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Lyzer prepara expansão para o mercado espanhol

Desde o início do ano, a Lyzer já fechou parcerias com empresas de retalho, como a Staples, e está agora a acelerar a sua presença ibérica, contando com o apoio do Rising Up Program da ICEX.

A Lyzer, plataforma inovadora para o retalho e e-commerce que chegou ao mercado nacional em setembro do ano passado, prepara a expansão para o mercado espanhol. A contratação de dois profissionais-chave para levar o serviço para Espanha – um head of growth e um country manager, que assumirão funções em março – marca esta nova fase. Até ao final do ano, a empresa planeia reforçar a equipa com a contratação de um head of operations para o sul e norte de Espanha, além de mais sete elementos dedicados à operação, totalizando uma equipa de 10 pessoas afetas ao mercado espanhol.

“A expansão para Espanha surge como um passo natural no nosso caminho de crescimento. Na Lyzer, estamos a criar uma plataforma que não só simplifica o processo de gestão de encomendas, mas também transforma as operações dos retalhistas, e é isso que queremos levar para o mercado espanhol. A nossa visão é dar às empresas a flexibilidade e eficiência necessárias para crescerem de forma escalável, e acreditamos que a inovação contínua será a chave para o nosso sucesso em Espanha. Estamos preparados para responder às necessidades do mercado vizinho e proporcionar uma solução integrada e eficaz, tal como fazemos em Portugal.” diz Nuno Serradas Duarte, co-founder & CEO da Lyzer.

Com uma equipa de 59 colaboradores e mais de 300 prestadores de serviços a nível nacional, a Lyzer quer impulsionar o crescimento eficiente e escalável de empresas de retalho e e-commerce com o pressuposto de integrar diferentes componentes das operações empresariais numa única plataforma e oferecer soluções que permitem às empresas expandir sem comprometer a excelência operacional, garantindo assim um serviço de alta qualidade e maior agilidade.

A empresa está a participar no Rising Up Program da ICEX, uma iniciativa que tem sido fundamental para catalisar a sua entrada no mercado espanhol. Este programa, integrado no dinâmico ecossistema de inovação e tecnologia de Espanha, tem oferecido apoio estratégico a startups internacionais, facilitando o acesso a redes de contacto, oportunidades de financiamento e parcerias locais. Através do Rising Up Program, a Lyzer está a acelerar a sua expansão, beneficiando do know-how e das infraestruturas do ecossistema ICT espanhol, o que tem sido crucial para estabelecer uma presença sólida no país e preparar o terreno para o crescimento da sua operação.

A Lyzer avança ainda em comunicado que para o futuro, está à consideração a possibilidade de estabelecer uma base em Madrid, onde ainda não há sede física, bem como o lançamento de novas ferramentas e o incremento do uso da inteligência artificial, que irão oferecer ainda mais vantagens competitivas às empresas que utilizam a plataforma.

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Retalho

Região Norte é prioridade de expansão para a JD em 2025

Em 2024, a JD Sports abriu várias lojas novas, que resultaram na criação de 199 novos postos de trabalho.

Para 2025, a JD prevê manter o ritmo de crescimento, com três novas aberturas, planeadas para já na região Norte e um upsize da loja de Vila Real. “Embora não seja possível determinar um número exato de novas contratações, estima-se que as novas aberturas confirmadas para 2025 resultem na contratação de cerca de 120 novos colaboradores”, destaca a empresa.

A JD Sports assumiu ainda a zona norte do país como “principal prioridade da marca” em 2025, reforçando a estratégia de expansão e a aposta na proximidade com os consumidores.

Em 2024, a maior abertura foi em Aveiro, com uma loja que conta com 693m² de área comercial. A região Norte foi a que teve mais destaque na expansão da marca, com quatro novas lojas no Braga Parque, Braga Arcada, Guimarães e Aveiro. No entanto, a área metropolitana de Lisboa continua a liderar em número total de lojas, com 11 espaços JD. Entre todas as lojas, a do Centro Comercial Colombo foi a mais movimentada, registando 1,8 milhões de entradas ao longo do ano.

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Bebidas

Estão abertas as inscrições para a 4ª edição do concurso de cocktails Graham’s Blend Series

Esta iniciativa desafia bartenders e mixologistas de todo o mundo a explorarem o enorme potencial criativo do vinho do Porto, através da criação de novos cocktails elaborados com os vinhos do Porto Blend Nº5 Branco e Blend Nº 12 Ruby.

A Graham’s Port, propriedade da Symington Family Estates, acaba de lançar a 4ª edição do já célebre Concurso de Cocktails Blend Series.

A primeira fase do concurso já está a decorrer e as inscrições podem ser submetidas no site da marca, até dia 28 de fevereiro.

Neste concurso, que conta já com três edições, os participantes são desafiados a criar novos cocktails que combinem novos sabores, técnicas e ingredientes que surpreendam não só o júri, mas, principalmente, a nova geração de apreciadores de vinho do Porto.

Ao todo, estarão representados dez países que, após o seu próprio concurso nacional, terão oportunidade de mostrar as suas criações num evento de escala mundial, que acontece entre 25 e 27 de maio, no Porto, perante um painel internacional de jurados especialistas. Paulo Gomes, coproprietário do “Red Frog”, bar lisboeta onde decorre a final nacional e que consta na lista “The World’s 50 Best Bars”, será um dos júris presentes em ambas as finais deste concurso – final nacional, em Lisboa, e final global, que acontece em maio, no Porto.

O grande vencedor receberá um prémio no valor de 2.000€, stock de Graham’s Blend Nº5 e Blend Nº12 e um convite para representar a marca Graham’s num Guest Shift especialmente organizado.

“Somos apaixonados pelo nosso património, pelo qual temos muito respeito, mas também reconhecemos a importância de nos aproximarmos de uma nova geração de consumidores. Através do Concurso de Cocktails Blend Series pretendemos estimular a criatividade e a inovação, encorajando os bartenders e mixologistas a explorarem as oportunidades únicas que o vinho do Porto proporciona. Estamos, sem dúvida, muito entusiasmados por descobrir os cocktails que serão apresentados deste ano.”, afirma Charlotte Symington, membro da 5ª geração da família e Diretora de Marketing.

Os concursos nacionais irão realizar-se na Bélgica, República Checa, Alemanha, Islândia, Lituânia, Países Baixos, Portugal, Coreia do Sul, Suíça e Reino Unido.

Datas relevantes para o Concurso de Cocktails Blend Series 2025:
Prazo de inscrição: 28 de fevereiro 2025
Eliminatória em Portugal: 18 de março 2025, em Lisboa, Portugal
Final global: 25 a 27 de maio, no Porto, Portugal
As inscrições e outras informações podem ser encontradas no site do Concurso de Cocktails Blend Series.

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exportação

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Exportação

Exportações inverteram tendência em 2024 e cresceram 2,5%

Os primeiros resultados do Comércio Internacional de Bens de 2024, do INE, apontam para aumentos nas exportações, mas também nas importações: +2,5% e +1,9%, respetivamente (-1,4% e -4,0% em 2023, pela mesma ordem).

Tendo por base os primeiros dados apurados das estatísticas do INE relativas a 2024, as exportações portuguesas alcançaram 79.285 milhões de euros (+2,5% face ao ano anterior) e as importações atingiram 107.171 milhões de euros (+1,9%).

Apesar do ritmo de crescimento das exportações ter sido superior ao das importações, o défice da balança comercial atingiu 27.887 milhões de euros em 2024, o que representa um agravamento de 78 milhões de euros face ao ano anterior e um acréscimo de 0,4 pontos percentuais na taxa de cobertura (74% em 2024).

Produtos alimentares aumentam exportações

Em termos de ‘Grandes Categorias Económicas’, a maioria dos bens exportados mostrou subidas, sendo os mais significativos nas categorias ‘Produtos alimentares e bebidas’, com um aumento de 8,3%, e ‘Fornecimentos industriais’, 2,3%. No entanto, excluindo as exportações sem transferência de propriedade, nos ‘Fornecimentos industriais’ houve um decréscimo de 0,5% face ao ano anterior, enquanto a variação nos ‘Produtos alimentares e bebidas’ pouco se altera (8,4%).

As exportações de ‘Combustíveis e lubrificantes’ foram a terceira categoria que mais aumentou em 2024 (+10,2%), principalmente para Bélgica, Gibraltar e Países Baixos. Em sentido contrário, o ‘Material de Transporte’ foi a que registou o maior decréscimo das exportações – menos 0,6%, o que representou menos 86 milhões de euros -, principalmente devido à diminuição das exportações de veículos e outro material de transporte para França, Turquia e Japão.

Fonte: INE

Alemanha: mercado que mais contribuiu

Em termos de mercados de destino, a Alemanha foi o que mais contribuiu para o acréscimo global das exportações portuguesas em 2024 e assumiu-se como o segundo principal destino dos bens nacionais, com um peso de 12,3% (+1,6 pontos percentuais face ao ano anterior). As exportações para este país aumentaram 17,8%, para mais 1.478 milhões de euros, essencialmente ‘Fornecimentos industriais’, ‘Material de transporte’ e ‘Máquinas e aparelhos’.

Espanha garantiu o segundo maior contributo para o aumento das exportações nacionais em 2024, e permanece como principal destino, com um peso de 26% (+0,3 p.p. face a 2023). As exportações para o país vizinho aumentaram 3,5%, mais 699 milhões de euros, com destaque para os ‘Produtos alimentares e bebidas’ e ‘Fornecimentos industriais’.

Espanha, Alemanha e França continuaram a ser os principais mercados importadores de bens portugueses em 2024. No seu conjunto, concentraram mais de metade do total das exportações nacionais: 0,5%, +1 p.p. face a 2023. Os Estados Unidos mantiveram-se como principal destino fora da UE e quarto na globalidade dos países, com um peso de 6,7% (-0,1 p.p. que em 2023), seguido do Reino Unido, que foi o quinto principal destino, com um peso de 4,6% (-0,1 p.p. face ao ano anterior).

Espanha é o principal destino, com destaque para os ‘Produtos alimentares e bebidas’ e ‘Fornecimentos industriais’

Nas maiores variações absolutas de 2024, destacam-se ainda os aumentos nas exportações para Gibraltar (+62,1%) e Marrocos (+15,5%), principalmente de ‘Combustíveis e lubrificantes’, e Itália (+4,7%), essencialmente ‘de Produtos alimentares e bebidas’.

Por sua vez, o maior decréscimo nas exportações em 2024 foi registado nas transações com França (-4,5%; menos 455 milhões de euros), maioritariamente ‘Material de transporte’ e ‘Máquinas e aparelhos’, tendo recuado para terceiro principal cliente dos bens nacionais, com um peso de 12,2% (-0,9 p.p. face ao ano anterior). Verificaram-se igualmente decréscimos significativos nas exportações para a Turquia (-26,8%), maioritariamente ‘Material de transporte’, Angola (-18,4%), principalmente ‘Máquinas e aparelhos’ e a China (-20,2%), essencialmente ‘Fornecimentos industriais’.

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Alimentar

Grupo Agrihold vende os seus ativos em Portugal

A Bolschare Agriculture fica com a gestão do que descreve como “excecional”, com 700 hectares de plantação de tangerinas, amendoal e olival localizados em Ferreira do Alentejo.

O Grupo Agrihold, participado das famílias Martinavarro e Ballester, conclui o seu projeto em Portugal iniciado em 2000, com a venda da Herdade da Zambujeira a um fundo internacional. A propriedade agrícola, com uma área total de 700 hectares de plantação de tangerinas, amendoal e olival, está localizada em Ferreira do Alentejo, no distrito de Beja, fica sob gestão da Bolschare Agriculture.

A CBRE, empresa internacional de consultoria e serviços imobiliários, assessorou com sucesso o Grupo Agrihold, líder europeu na produção de citrinos, melão, melancia e fruta de caroço, na venda dos seus ativos localizados no Alentejo. A transação “destaca-se pela sua localização privilegiada e pela excelente qualidade dos ativos envolvidos”, refere a CBRE.

“A continuidade do projeto a longo prazo é mantida, incluindo a empregabilidade de todos os funcionários atuais, com a venda da empresa a um investidor internacional e do subsequente arrendamento à Bolschare Agriculture, um parceiro local deste investidor na região e o mais importante operador agrícola do Sul da Europa”, asseguram os internveniente.

“A Herdade da Zambujeira é um ativo agrícola excecional e estamos muito orgulhosos de dar continuidade à sua operação. O nosso compromisso com a sustentabilidade e práticas agrícolas eficientes continuará a ser um pilar fundamental neste projeto a longo prazo”, afirma Pedro Foles, CEO da Bolschare.

Com esta operação, o Grupo Agrihold conclui o seu projeto agrícola em Portugal, iniciado pela família Martinavarro e outros acionistas em 2000 e tendo à data sido pioneiros no cultivo de citrinos na região do Alentejo. A Herdade da Zambujeira afirmou-se desde então como um modelo de inovação e sustentabilidade, aplicando práticas agronómicas avançadas e amigas do ambiente, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da região e produzindo alimentos com os mais elevados padrões de qualidade.

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Foto: site HIT

Alimentar

HIT processou 367 mil toneladas de tomate 2024

A Holding da Indústria Transformadora do Tomate (HIT) revela que faturou 138 milhões de euros em 2024, o segundo melhor resultado de sempre.

“O principal destaque no resultado do ano passado é o crescimento de 48% registado nos produtos de maior valor acrescentado, que atingiram uma receita de 10 milhões de euros, com toda a produção a ser absorvida pelo mercado japonês. Contudo o produto com o maior volume de produção continua a ser o concentrado de tomate, tendo no ano passado sido processadas 367 mil toneladas de tomate”, indica a empresa.

O resultado em 2024 da HIT, que faz parte do grupo japonês Kagome, foi apenas suplantado pelo resultado de 2023, com 140 milhões de euros. O Grupo alargou a participação na empresa e controla agora a maioria do capital, com 70%.

Foto: site HIT

Dona das fábricas de processamento de tomate Italagro (Castanheira do Ribatejo) e FIT (Águas de Moura), a HIT exporta a quase totalidade da sua produção (97%) para mais de 30 países, com Reino Unido e o Japão como principais mercados. A restante produção é exportada para a zona Euro e países do norte da Europa. “África, Austrália e Médio Oriente estão também entre os destinos mais importantes. Portugal absorve apenas 3% da produção”, revela a empresa, que tem apostado em soluções sustentáveis nas fábricas. Em 2024, a HIT investiu 14 milhões de euros em projetos relacionados com a redução das emissões de carbono e inovação nas linhas de produção.

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Logística

Garland com nova linha de grupagem regular entre Maia e Casablanca

A empresa transitária volta a reforçar a sua presença em Marrocos, com uma linha de grupagem regular entre a Maia e Casablanca.

A Garland Transport Solutions, empresa transitária que disponibiliza soluções de transporte rodoviário, marítimo e aéreo do Grupo Garland, criou uma nova parceria com a Transport et Conseil en Logistique (TCL), consolidando a sua presença no mercado marroquino.

A partir desta sexta-feira, 7 de fevereiro, a Garland passa a oferecer uma linha de grupagem regular entre a Maia e Casablanca. “Este novo serviço garante previsibilidade nas operações, com preços competitivos e um tempo de trânsito reduzido, entre dois a três dias”, informa a empresa que atua nas áreas de logística, transportes e navegação. Com saídas fixas às sextas-feiras, esta linha direta entre a Maia e Casablanca, tem chegada prevista entre segunda e terça-feira.

A solução permite que os clientes escolham entre o levantamento da mercadoria no Hub do parceiro em Casablanca ou a entrega direta ao destinatário final mediante solicitação. “O novo serviço beneficiara principalmente setores como a indústria automóvel e de componentes, o têxtil e moda, equipamentos eletrónicos, bens de consumo e grande consumo, assim como ma quinas e peças industriais”, conclui a Garland.

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Retalho

Mais de 5,5 milhões de portugueses compram online. Crescimento “reflete uma evolução natural dos hábitos de consumo”

Estudo da Marktest revela que 64% da população faz compras online, com destaque para consumidores entre os 35 e os 54 anos. O crescimento é evidente: o número de consumidores que faz compras através de sites ou de plataformas digitais superou pela primeira vez a fasquia dos 5,5 milhões. Fernando Félix, CEO da Webcomum, sublinha em declarações ao Hipersuper que o crescimento sustentado do e-commerce em Portugal reflete uma evolução natural dos hábitos de consumo. E não tem dúvidas: “estamos perante uma transformação estrutural do mercado”.

O número de portugueses que faz compras online superou, pela primeira vez, a fasquia dos 5,5 milhões, segundo a mais recente edição do Barómetro E-Commerce, produzido pela Marktest. Este valor representa já 64% da população em Portugal e traduz um crescimento de mais de 200 mil novos compradores online face aos dados de 2023.

Numa análise mais alargada, a evolução confirma-se ainda mais expressiva: comparando com 2022, o mercado ganhou 300 mil novos consumidores digitais, consolidando a tendência de crescimento do e-commerce em Portugal.

A análise dos dados revela uma distribuição equilibrada entre homens e mulheres, sem diferenças significativas nos hábitos de consumo online. Já quando a avaliação incide sobre as faixas etárias, os segmentos entre os 35-44 anos e 45-54 anos destacam-se, cada um com mais de 1,2 milhões de consumidores ativos. No total, 80% dos compradores online têm até 54 anos, o que evidencia a importância estratégica deste público-alvo para o comércio digital.

Além de haver mais portugueses a comprar online, a frequência das compras também apresenta uma tendência de crescimento. Em 2024, 51% dos consumidores afirmaram realizar compras online até três vezes por mês, face aos 50% registados em 2023. Embora o aumento seja modesto, a evolução é mais expressiva na comparação com 2022, com uma subida de quatro pontos percentuais.

Fernando Félix, CEO da Webcomum

“Para converter compradores ocasionais em consumidores frequentes, é fundamental criar incentivos e melhorar a experiência de compra”

O número de consumidores que compram online em Portugal continua a crescer de forma sustentada, refletindo uma transformação profunda nos hábitos de consumo. Fernando Félix, CEO da Webcomum Digital Business & Tech, agência especializada em transformação digital considera os dados do Barómetro E-Commerce da Marktest confirma uma mudança estrutural no mercado.

“O crescimento sustentado do e-commerce em Portugal reflete uma evolução natural dos hábitos de consumo, impulsionada por vários fatores. A conveniência das compras online, a diversificação da oferta e acrescente digitalização da sociedade são elementos-chave. Além disso, a melhoria da experiência do utilizador nas plataformas digitais e a maior confiança nos meios de pagamento eletrónicos têm desempenhado um papel fundamental”, sublinha em declarações ao Hipersuper.

Embora o período pandémico tenha sido um acelerador importante, Fernando Félix salienta que “os números agora apresentados demonstram que esta não foi uma tendência temporária, mas sim uma transformação estrutural do mercado”.

Com os dados do Barómetro E-commerce a apontarem para uma maior concentração de consumidores online nas faixas etárias entre os 35 e os 54 anos, Fernando Félix sublinha a importância de o setor adaptar as suas estratégias para este segmento. “Este grupo etário valoriza uma experiência de compra intuitiva, fiável e personalizada. O setor do e-commerce deve, por isso, focar-se na simplificação do processo de compra, na oferta de métodos de pagamento diversificados e na criação de programas de fidelização que acrescentem valor real”, recomenda.

Uma comunicação eficaz e segmentada, capaz de responder às necessidades específicas deste público, será determinante para consolidar a relação de confiança e estimular compras recorrentes, reforça.

A frequência de compras online está a crescer, mas o desafio para o setor passa por transformar compradores ocasionais em consumidores regulares. Segundo Fernando Félix, a personalização baseada em dados, as recomendações inteligentes e as campanhas de remarketing são algumas das estratégias que podem fazer a diferença. “Para converter compradores ocasionais em consumidores frequentes, é fundamental criar incentivos e melhorar a experiência de compra. Estratégias como personalização baseada em dados, recomendações inteligentes e campanhas de remarketing podem ter um impacto significativo. Além disso, vantagens como envios rápidos e gratuitos, programas de subscrição e benefícios exclusivos para clientes habituais podem reforçar o hábito de compra online”, aponta.

“A transparência e um serviço de apoio ao cliente eficiente também desempenham um papel crucial para garantir que a experiência seja sempre positiva e gere confiança para futuras compras”, conclui.

O Barómetro e-Commerce é um estudo regular de comércio eletrónico lançado em 2021 pela Marktest, para identificar e caracterizar os comportamentos dos portugueses relativamente a este canal de comércio de produtos e serviços a particulares. O estudo faz um levantamento global, e também do período mais recente, relativamente a tipos de compras de bens e serviços, as lojas utilizadas, os meios de pagamentos, as preferências, a avaliação de qualidade e o grau de satisfação, sendo realizado com uma amostra de 6000 entrevistas, ao universo de residentes, em Portugal com 15+ anos.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Cegid conclui a aquisição da sevdesk e expande fornecimento de soluções para micro e PME

Desde o seu lançamento em 2013 que a sevdesk emergiu como um fornecedor em rápido crescimento de soluções digitais de faturação e contabilidade, com foco na Alemanha e na Áustria.

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A Cegid conclui a aquisição da sevdesk,  para fornecer soluções de software de pré-contabilidade, contabilidade, faturação eletrónica e reporte fiscal de última geração, destinadas a Microempresas e PMEs na região da Alemanha, Áustria e Suíça.

Na sequência do fecho da aquisição, Marco Reinbold, cofundador e CEO da sevdesk, foi nomeado pela Cegid, diretor-geral para a região DACH, alargando a liderança pan-europeia da Cegid na sequência das recentes aquisições em Franca, Espanha e Portugal.

Fabian Silberer, cofundador da sevdesk, continuará a apoiar ativamente a nova entidade como consultor para a estratégia de crescimento no segmento de PME na Europa, “e ambos os cofundadores estão a reinvestir substancialmente na nova entidade que resulta da aquisição”, informa a Cegid, fornecedor europeu em soluções de gestão na cloud para profissionais das áreas financeira (tesouraria, fiscalidade e ERP), recursos humanos (processamento salarial e gestão de talento), contabilidade, retalho e empreendedorismo,

A sevdesk é um fornecedor de soluções integradas de software de gestão empresarial de última geração para mais de 130 mil empresas, nomeadamente microempresas, PMEs, profissionais de contabilidade e consultoria fiscal assegurando até ao momento mais de 85 mil milhões de euros em transações.

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Não Alimentar

Renova foi tema de estudo no MBA da Stanford Graduate School of Business

O caso Renova foi lecionado em Stanford para mais de uma centena de alunos, que dissecaram a evolução e estratégia da marca antes de descobrirem, no final da sessão, que, entre eles, estava o Presidente do Conselho de Administração da Renova, Paulo Pereira da Silva.

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A Renova foi, esta semana, o centro das atenções no MBA da Stanford Graduate School of Business.

A marca sublinha que tudo começou há duas décadas, quando decidiu desafiar o convencional e lançou o primeiro rolo de papel higiénico preto do mundo, inspirado nos trapezistas de um espetáculo do Cirque du Soleil, em Las Vegas.

O caso Renova foi lecionado em Stanford para mais de uma centena de alunos, que dissecaram a evolução e estratégia da marca antes de descobrirem, no final da sessão, que, entre eles, estava o Presidente do Conselho de Administração da Renova, Paulo Pereira da Silva. A surpresa deu uma nova dimensão à discussão, que evoluiu para temas como marketing disruptivo, inovação e criação de novos mercados.

“Estes encontros são uma oportunidade para mostrar a Renova, estamos orgulhosos de saber que a nossa estratégia está a ser estudada numa das melhores escolas do mundo. Também é um momento em que aprendemos muito através da troca de ideias com os alunos, cria-se um intercâmbio de conhecimento muito desafiante que nos leva a pensar sobre nós…”, destacou Paulo Pereira da Silva.

Não é a primeira vez que a Renova faz história nas salas de aula das universidades. Desde 2010, The Sexiest Paper on Earth é caso de estudo no INSEAD e tem sido analisado nas maiores escolas de negócios do mundo, com presença contínua na lista deBest-selling Classic Cases do INSEAD desde 2020.

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