Marcas de fabricante invertem valores negativos em produtos de higiene
O mercado de bens de Grande Consumo cresceu 2,4% entre 30 de novembro e 27 de dezembro de 2015, segundo os dados do Scantrends da consultora Nielsen. Face ao total registado no último ano, este mercado cresceu 1,4% em valor ao longo de 2015 para os 8 206 279 de euros

Ana Catarina Monteiro
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O mercado de bens de Grande Consumo cresceu 2,4% entre 30 de novembro e 27 de dezembro de 2015, segundo os dados do Scantrends da consultora Nielsen. Face ao total registado no último ano, este mercado cresceu 1,4% em valor ao longo de 2015 para os 8 206 279 de euros.
As marcas de fabricante de bens de grande consumo registam, entre o período de 30 de novembro até 27 de dezembro de 2015, um aumento de 4,6% em relação ao período homólogo, enquanto as marcas da distribuição mantêm a tendência negativa (-2%).
Evidencia-se uma melhoria de desempenho das marcas de fabricante nas categorias de higiene do lar e pessoal, sendo esta última a que apresenta a performance “mais dinâmica” entre todas as categorias analisadas pela consultora, com uma taxa de crescimento de 7,8% face ao período homólogo.
A marcas de fabricante de produtos de higiene pessoal cresceram 9%, enquanto as marcas próprias ou da distribuição mantêm a taxa de crescimento de 3,9% no período de referência, que coincide com a altura de grande consumo do Natal.
Após a quebra do mês anterior, a alimentação volta a registar variação positiva com um valor de 0,7%. As marcas de fabricante continuam a crescer (3,1%) acelerando a sua performance em relação ao período anterior. Já as da distribuição mantêm tendência negativa, ao caírem 3%. Quanto às bebidas, a categoria apresenta um crescimento de 4,9% comparativamente ao período homólogo, como um crescimento de 6,4% para os produtores e as marcas próprias a atenuarem perdas em relação ao período homólogo ao recuarem 3,4%.
Por sua vez, a higiene do lar continua a crescer, tendo evoluído 4,5% relativamente ao período homólogo. Nesta categoria, as marcas de fabricantes invertem valores negativos registados nos períodos anteriores, agora com um crescimento de 4,4%. Também as próprias crescem 4,7% face ao ano anterior.