“O mercado da distribuição alimentar não vai crescer. É preciso reinventar a oferta”
“O mercado da distribuição alimentar não vai crescer. Nós vendemos calorias e com o envelhecimento da população o consumo de calorias está a diminuir. É preciso reinventar a oferta”, segundo Miguel Seixas, administrador do Modelo Continente
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Rita Gonçalves
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“O mercado da distribuição alimentar não vai crescer. Nós vendemos calorias e com o envelhecimento da população o consumo de calorias está a diminuir. É preciso reinventar a oferta”, disse Miguel Seixas, administrador do Modelo Continente, por ocasião da conferência Click Portugal “O Futuro do Retalho”, uma parceria entre o Expresso e a Samsung que teve lugar a 18 novembro, em Lisboa.
“É preciso investir no conhecimento do cliente para lhe dar essa oferta. Ouvir o cliente quando fala connosco, analisar o seu comportamento de compra e tirar partido dos estudos de mercado para uma oferta personalizada”, aconselha.
“É preciso ainda estar ao lado dos próprios colaboradores e dos industriais para dar esta resposta em conjunto e criar valor”. O retalho é o interface entre as necessidades do cliente e a oferta, sublinha.
A inovação neste setor vai passar assim sobretudo pelos produtos, serviços e conceitos, não apenas pela tecnologia, “trazendo outros parceiros para o ecossistema”, como a Sonae fez com a Galp, por exemplo.