Edição digital
PUB
Entrevista

“Estamos a desenvolver o embrião de uma feira que tem pés para andar sozinho”

No dia em que fecham as portas da 13ª edição da Alimentaria&Horexpo Lisboa, publicamos a entrevista a Fátima Vila Maior e Paulo Rodrigues, da Feira Internacional de Lisboa, capa da edição de novembro do Hipersuper

Rita Gonçalves
Entrevista

“Estamos a desenvolver o embrião de uma feira que tem pés para andar sozinho”

No dia em que fecham as portas da 13ª edição da Alimentaria&Horexpo Lisboa, publicamos a entrevista a Fátima Vila Maior e Paulo Rodrigues, da Feira Internacional de Lisboa, capa da edição de novembro do Hipersuper

Rita Gonçalves
Sobre o autor
Rita Gonçalves
Artigos relacionados
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Bebidas
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
ESG
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
I&D
cibersegurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Retalho
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Logística
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
ESG
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Retalho
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Logística
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Retalho
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Retalho
PUB
Paulo Rodrigues, gestor da Alimentaria&Horexpo Lisboa

Paulo Rodrigues, gestor da Alimentaria&Horexpo Lisboa

Fátima Vila Maior, directora de Área de Feiras da FIL

Fátima Vila Maior, directora de Área de Feiras da FIL

PUB

Fátima Vila Maior (F.V.M), diretora de área de feiras da Feira Internacional de Lisboa (FIL)

Paulo Rodrigues (P.R.), gestor da Alimentaria&Horexpo Lisboa

No dia em que fecham as portas da 13ª edição da Alimentaria&Horexpo Lisboa, publicamos a entrevista a Fátima Vila Maior e Paulo Rodrigues, da Feira Internacional de Lisboa, capa da edição de novembro do Hipersuper

 

Quais as grandes novidades da 13ª edição da Alimentaria & Horexpo Lisboa face à última edição?

F.V.M.: Costumamos dizer que as novidades são as empresas que as aportam mas enquanto estratégia da feira este ano vamos desenvolver uma área que se chama Alimentaria Experience, a grande novidade deste ano. Além de empresas portuguesas, conta também com participações oficiais e empresas de vários países.

Acreditamos estar a desenvolver o embrião de uma feira que tem pés para andar sozinho. Durante os últimos anos, a feira sofreu uma grande pressão por parte do público em geral na curiosidade pelo lançamento de novos produtos a até da possibilidade de degustar alguns. E, nesse sentido, desenvolvemos a Alimentaria Experience dando continuidade às expectativas dos profissionais e respondendo ao novo tipo de relacionamento que as empresas de grande consumo têm com os consumidores finais. Antes vinham cá para vender os seus produtos ao comprador profissional, das grandes superfícies e do retalho tradicional. Hoje, grande parte das marcas portuguesas e internacionais estão muito apostadas em aumentar a sua relação com o consumidor final. É por isso que todas têm site, fóruns, páginas nas redes sociais. Quando abrimos uma página online de um produto de grande consumo, vemos uma relação com o consumidor que é muito mais do que ter um catálogo. As pessoas têm que experienciar, aliás grande parte das grandes superfícies também têm zonas de degustação e lançamento de produtos, entre outros.

Esse é, então, o pavilhão que abre ao público em geral?

P.R.: Sim, é. As grandes empresas podem aqui demostrar os seus produtos mas numa ótica de promoção de workshops e outras iniciativas lúdicas. Uma vez aberto ao público, este espaço vai permitir o contato com os profissionais, num ambiente mais descontraído que possibilita experiências diferentes. São espaços diferentes dos stands e permitem outras valências.

F.V.M.: A Alimentaria Experience acaba por ter um posicionamento diferente da feira tradicional. É quase uma experiência para o visitante num formato que até hoje ainda não houve outra iniciativa a fazer. Existem iniciativas pontuais, como o Peixe em Lisboa, o Mercado dos Sabores Continente ou a Essência de Vinho, por exemplo, agora de uma forma alavancada é a primeira vez que se faz. Aqui as grandes marcas são a referência.

E abarca todo o setor agroalimentar?

P.R.: O nosso objetivo é que abarque todo o setor agroalimentar e, por isso, faz sentido ter a experimentação para promover e incentivar o consumo de produtos portugueses.

Estamos a falar de produtos nacionais e internacionais?

F.V.M.: Sim. Não é o Portugal Agro, que se realiza no mesmo espaço e promove os produtos da terra de norte a sul do País.

Qual vai ser a dimensão da Alimentaria Experience?

F.V.M.: Prevemos que tenha entre os 2.000 e 3.000 metros quadrados. E que seja a maior mostra neste género de feira multi-setorial, ligado a várias marcas. Não tem um patrocinador nem é dedicado a um só setor. A meta não é dar visibilidade às marcas parceiras mas a todas as que quiserem. É, no fundo, mais um espaço que a Alimentaria dá às marcas para se promoverem junto do consumidor final.

P.R.: Além de áreas de degustação, vamos ter zonas de estar onde as famílias podem fazer uma refeição. O importante não é só criar um espaço de degustação mas de experiências, como o próprio nome indica. E é um espaço lúdico, que promove a interação com os produtos.

Qualquer marca pode participar, não tem de ser expositor.

F.V.M.: Tem naturalmente de pagar para participar. Os expositores têm alguma vantagem financeira mas o espaço é aberto a qualquer marca de grande consumo, independentemente de participarem na Alimentaria. São investimentos reduzidos.

Então vai haver venda ao público?

F.V.M.: Sim, só na Alimentaria Experience e para consumir no local.

Qual é o lema desta edição? Na edição de 2013 era “Novos Compradores, Novos Mercados, Novas Oportunidades”.

F.V.M.: O lema mantém-se. Aumentar as exportações é quase um desígnio nacional. Por isso, fizemos este ano uma parceria com a Portugal Foods, além da FIPA e da Fundação AIP, no sentido de trabalhar em conjunto para este objetivo.

Queremos que as nossas empresas ganhem e exportem mais. A exportação tem sido e vai continuar a ser, não só pela dinâmica e resiliência dos nossos empresários mas também pela genuinidade dos nossos produtos, o caminho a seguir.

Ao longo dos últimos anos, fomos bombardeados com uma série de procedimentos e burocracias, ligadas à higiene e segurança alimentar, e hoje é um facto que as empresas portuguesas são conhecidas no mundo pelas excelentes práticas, morreram muitas pelo caminho mas as que ficaram são imaculadas. E isso hoje vale nos mercados TOP. Quem vende em Nova Iorque ou em Tóquio vende para o mundo inteiro. Estamos a agilizar a vinda de alguns compradores internacionais, a partir da nossa base de dados que tem 14 mil compradores internacionais.

Investiram 100 mil euros no programa de compradores internacionais.

F.V.M.: Sim, vamos trazer entre 80 a 100 compradores convidados, além dos 1500 a 2000 que estamos à espera que venham, como é tradição.

Muitas vezes, as empresas investem em feiras, sobretudo nos países não tradicionais, e basicamente trazem um contato. Por outro lado, ninguém vai participar numa feira no Japão para ter quatro clientes. Tem de ter um representante que distribua os seus produtos. O investimento feito para ir a um mercado é muito grande e o resultado é encontrar uma pessoa. Portanto, o nosso desafio é um pouco ao contrário. Do Japão vamos trazer cinco ou seis pessoas, que possam estar interessadas em serem representantes das empresas portuguesas. Importadores, distribuidores e grande distribuição incluídos.

É muito complicado para uma empresa portuguesa estar a exportar a partir daqui para 10 ou 20 clientes no Japão. Ou abre lá uma delegação, no caso de ser uma empresa grande, ou, se for pequena, tem de ter um importador. Às vezes, as empresas portuguesas nas feiras internacionais, em lugar de participarem no espaço que representa Portugal, preferem participar no stand do importador por que é quem lhe dá a logística de aproximação ao mercado.

Isto para explicar que neste despiste de novos mercados, achamos que a nossa função não é trazer os compradores que as empresas já conhecem e que virão naquele bolo dos dois mil. Temos uma plataforma online de agendamento de reuniões, uma mais-valia que começou no ano passado e este ano ambicionamos que seja ainda mais eficaz, que permite às empresas prepararem-se melhor porque já sabem com quem vão reunir.

Este programa desenvolve-se através de reuniões?

F.V.M.: Sim, reuniões com as empresas que vêm ao abrigo desse programa. Conseguimos monitorizar o que fazem em Portugal por que há um conjunto de requisitos que têm de seguir, como preparar as reuniões e ter um mínimo de seis, por exemplo. Queremos cada vez mais profissionalizar esta vertente da feira. Não basta ter cá compradores estrangeiros, é importante que exista negócio. A vantagem da feira é ter oportunidade de acesso a compradores de vários países.

Portanto, o lema é precisamente trazer novos compradores de mercados tradicionais e despistar novas geografias.

O que é exatamente o Clube Portugal Exportador?

F.V.M.: É uma linha de desenvolvimento da feira, onde convidamos estes compradores internacionais, faz parte deste programa, onde fazemos degustação de produtos portugueses, esses compradores têm um vaucher que dá acesso ao clube.

Acaba por ser uma zona física privada?

F.V.M.: Sim, embora seja uma atividade que não é confinada exclusivamente à feira. Tem uma atividade mais anual, não termina com a Alimentaria.

Quais os mercados sem tradição de virem cá que vão fazer parte do programa?

F.V.M.: Do Japão vamos trazer sete compradores mas também convidámos profissionais dos Emirados Árabes Unidos, da África do Sul, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e dos EUA. Embora o Brasil e Angola sejam dois mercados prioritários. A Alimentaria sempre foi vista como uma porta de entrada para o Brasil, temos inclusive uma parceria com a associação brasileira das empresas de distribuição. Continuamos a acreditar que existe neste mercado para os produtos nacionais de valor acrescentado. Talvez, não nos canais discount ou nas grandes superfícies mas sim nas lojas gourmet e especializadas.

Há este ano um país convidado?

P.R.: Não. Achámos que a haver um país convidado esse país seria Portugal. Entrava um pouco em contradição convidar um país e depois dar ênfase àquilo que realmente queremos, a qualidade dos nossos produtos.

F.V.M.: Não somos um evento de empresas portuguesas para empresas portuguesas mas sim de empresas internacionais para compradores internacionais. As participações oficiais dos países estrangeiros representam 30% da oferta, o que para nós é um garante que o mercado funciona e que a feira é um excelente instrumento para exportação de produtos para Portugal e outros países.

Uma das grandes novidades é a data na qual se realiza. Costumava ter lugar na Primavera e vai agora acontecer em Novembro de forma a seguir calendário internacional de feiras deste setor. Assim, a concorrência para angariar expositores e mesmo visitantes não se torna mais difícil e aguerrida?

F.V.M.: Sim, com certeza. Mas foi um pedido dos nossos clientes para acompanhar o calendário de feiras internacionais. Claro que cada vez que há uma alteração de ciclo é difícil comunicar mas pensamos que é uma boa data, aliás há uns anos já foi nesta data.

A primeira edição, penso.

F.V.M.: Exato. Vamos ver. Estamos convencidos que a feira vai ter ótimos resultados. Há um conjunto de coincidências boas da nossa economia e hoje a perceção das pessoas é mais positiva, o que é bom para o consumo. Mas só no final da feira é que podemos fazer contas e perceber se foi uma boa aposta. Vamos fazer essa reflexão com os nossos clientes e as associações do setor.

P.R.: Como feira transversal que é, não estamos apenas a falar de produtos alimentares mas também equipamentos e tecnologia. E é nesta altura que são feitas as apresentações a nível internacional de equipamentos e quando os íamos receber cá em abril já tinham passado alguns meses. Há aqui a oportunidade de empresas que estão a ver algumas dessas novidades nas feiras internacionais de poderem dentro de pouco tempo mostrá-las aqui aos seus clientes em Portugal. Esta proximidade também permite ter mais novidades.

Qual a área global da feira? Quantos pavilhões da FIL vai ocupar?

F.V.M.: A nossa expectativa é de utilizar os quatro pavilhões. Cerca de 40 mil metros quadrados.

Qual o número de expositores previstos?

F.V.M.: Tem andado na ordem dos 800 expositores na Alimentaria, com o Portugal Agro vão ser mais. Um total de 30% dos expositores da Alimentaria no multiproduto são estrangeiros. Espanha, Itália, França, Luxemburgo, Bélgica, Polónia e Peru vão ter participações agrupadas, depois temos muitos países com participação indireta, através dos importadores.

Mesmo com a crise, Espanha é quem nos mantém vivos, é o principal importador de produtos portugueses.

A mesma pergunta para os visitantes.

P.R.: Ao longo dos anos, a nossa tendência foi tentar baixar o número de visitantes. Não interessa a quantidade mas sim a qualidade. Porque o expositor não tem tempo para atender todas as pessoas. Fazemos este filtro em conjunto com os nossos parceiros. Por outro lado, temos uma base de dados onde é feito um pré-registo.

Na apresentação oficial do certame, a ministra da Agricultura disse que “levar os potenciais compradores internacionais que participam na Alimentaria&Horexpo Lisboa a conhecerem as produções e fábricas ‘in loco’, é um bom ponto de partida para “trabalhar em conjunto como país”. Planeiam fazer alguma atividade deste tipo?

Sim, pensámos. Mas o investimento é elevado, há algumas empresas dispostas e algumas irão fazê-lo individualmente. Caminhamos nesse sentido embora esse trabalho não se faça numa edição.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

Artigos relacionados
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Bebidas
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
ESG
cibersegurança
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
I&D
Wells abre nova loja em Aveiro
Retalho
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Logística
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
ESG
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Retalho
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Logística
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Retalho
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Retalho
Bebidas

Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

cibersegurança

cibersegurança

I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

Hipersuper
tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

Hipersuper

A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

Hipersuper

A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

Hipersuper
tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

Hipersuper
tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

Hipersuper

A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Hipersuper

Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.