Vendas do retalho mobiliário quebram ciclo de quedas em 2014
As vendas a retalho de móveis em Portugal registaram em 2014 uma retoma moderada, invertendo a tendência de decréscimo do período de 2010 a 2013, em que se acumulara uma queda de quase 30%
Ana Catarina Monteiro
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
As vendas a retalho de móveis em Portugal registaram em 2014 uma retoma moderada, superando a tendência de decréscimo do período de 2010 a 2013, em que se acumulara uma queda de quase 30%.
Segundo o estudo Setores Portugal “Comércio de móveis”, publicado pela consultora Informa D&B, até ao final de 2014 o volume de negócio setorial atinguiu os 620 milhões de euros, o que representa um crescimento de 2,5% com respeito a 2013, ano em que registou uma queda de 6,9%.
As importações portuguesas de móveis registaram um importante incremento em 2014, até alcançar 535 milhões de euros, 16,8% mais do que o ano anterior. Espanha é a principal origem das compras no exterior, concentrando 38% do total das vendas em 2014, seguida da Polónia, com 14,4%, e Alemanha, com uma participação de 10,3%.
Em 2013 operavam em Portugal cerca de 3 800 sociedades especializadas na venda retalhista de móveis, artigos de iluminação e outros produtos para o lar. O número de empresas mantém uma tendência descendente nos últimos anos, diminuindo em mais de 1700 operadores desde 2004.
A zona Norte de Portugal concentra o maior número de empresas do setor, com cerca de 42%, à frente das zonas de Lisboa e Centro, com participações perto dos 22%.