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FMCG

“Marcas precisam ter base comercial em Portugal para ganharem credibilidade”

As marcas confrontam-se todos os dias com desafios relacionados com a protecção das propriedades industrial e intelectual dos produtos. Mas, num momento em que a Europa pretende criar um mercado digital único, torna-se mais difícil lidar com falsificações e impõe-se a necessidade de uma “cultura de marca”

Ana Catarina Monteiro
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“Marcas precisam ter base comercial em Portugal para ganharem credibilidade”

As marcas confrontam-se todos os dias com desafios relacionados com a protecção das propriedades industrial e intelectual dos produtos. Mas, num momento em que a Europa pretende criar um mercado digital único, torna-se mais difícil lidar com falsificações e impõe-se a necessidade de uma “cultura de marca”

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João Girbal, Presidente da Centromarca

As marcas confrontam-se todos os dias com desafios relacionados com a protecção das propriedades industrial e intelectual dos produtos. Mas, num momento em que a Europa pretende criar um mercado digital único, torna-se mais difícil lidar com falsificações e impõe-se a necessidade de uma “cultura de marca”.

João Paulo Girbal foi reeleito à frente da Centromarca. O seu terceiro mandato é dedicado ao tema “Ganhar Marca”. Em entrevista ao HIPERSUPERTV, o Presidente explica por que é importante a criação de uma cultura de marca em Portugal. Os desafios que as marcas enfrentam variam consoante os ambientes concorrenciais que se vivem em cada mercado, nacional ou internacional. “Esses ambientes são menos ou mais fortes consoante a concentração de quem compra, ou seja, a distribuição, ou conforme a atuação vigilante ou não das autoridades competentes”.
 
Marcas são repositórios de confiança 

O “sonho” da Centromarca passa por criar ou contribuir para uma cultura de marca em Portugal. Mas afinal para que serve tal cultura?

Segundo João Girbal, as marcas são sinónimo de confiança para os consumidores. “Sabemos que qualquer área onde se aplicam marcas, sejam produtos de grande consumo, que se adquirem nos supermercados ou mercearia, quer sejam produtos de têxtil, vestuário, calçado, ou até marcas de telefones, computadores, são repositórios de confiança. Os consumidores identificam-se com as marcas e estão dispostos a comprá-las porque acreditam que lhes trazem algo, que muitas vezes pode não ser uma mais-valia física. Como por exemplo no caso das marcas de água mineral – há dezenas delas e dificilmente os consumidores conseguem distinguir as diferenças quanto à constituição de cada uma, mas sabem que se consumir uma determinada marca associa-se a uma imagem, qualidade e garantia, de acordo com a sua preferência”. Os consumidores “estão disponíveis para votar [no melhor produto das diferentes marcas] com a sua carteira, desde que os produtos se possam apresentar no mercado de uma forma leal”, sem discriminações de preços entre produtos iguais, que não dê margem de lucro nem de espaço para a concorrência.

Esta atitude por parte do público “tem demorado muito a acontecer mas temos conseguido resultados muito positivos. Por exemplo, as pessoas sabem e identificam quando acontece a contrafação, quando um produto diz que é o que não é”. No entanto, quando se tratam de produtos que fazem alusão a outros e ganham em vendas por isso, os consumidores portugueses ainda não conseguem reconhecer a falta de valor. “Numa nuance mais detalhada, as cópias parasitárias, os ‘looks alikes’, isto é, os produtos que se assemelham ou lembram características de outros, com nomes muito parecidos com o original ou com uma apresentação gráfica que faz suscitar a dúvida, o cliente compra mas chega a casa e repara que não era o produto da marca que queria. Este tema é ainda muito pouco trabalhado em Portugal e para termos uma cultura de marca a funcionar no País temos que impor o respeito por aquilo que é propriedade das marcas”.

Ambiente concorrencial em Portugal 

Ao nível do quadro regulamentar, o mercado português tem “evoluído bastante nos últimos anos”, considera o responsável que, no entanto, aponta “aspetos a melhorar”.
O quadro regulamentar permanecia inalterado há décadas até à recente publicação do decreto-lei 166, que diz respeito às Práticas Individuais Restritivas do Comércio (PIRC), também chamada de lei do comércio. “De facto precisava de ser atualizada e de uma forma geral o efeito foi positivo mas há aspectos a melhorar, nomeadamente, tudo o que tem haver com a fiscalização. O quadro legal foi aprovado mas depois é preciso haver uma atuação para se tornar uma realidade. Essa atuação começou a dar os primeiros passos há pouco tempo e esperemos que continuem”.

A lei mudou mas o responsável considera que, enquanto a mudança não acontecia, os ‘players’ que funcionam no mercado foram sofrendo grandes alterações. “Ao longo das últimas décadas observamos uma concentração da distribuição em Portugal, aumentando o poder negocial relativamente aos seus fornecedores com as consequências que isso implica”. Mais do que uma questão legal, na relação entre distribuição e produção, tanto primária como transformadora, “há aspetos que têm que ser consensuais, de caráter voluntário e isto está a ser trabalhado dentro da PARCA”, grupo criado pelo Governo para trabalhar um código de boas práticas, com intervenientes ao nível da produção primária, transformação e revenda, além das autoridades. “Espero que em breve dê resultados. Temos as empresas produtoras, as revendedoras, toda a indústria de comunicação, que divulgam e também contribuem para a informação e edução dos consumidores. Enfim, uma série de profissionais, técnicos e especialistas, cientistas e advogados de patentes, que trabalham este tema das marcas e de alguma forma estão empenhados que a cultura de marca aconteça em Portugal”.

Chamar o produto pelo nome 

As marcas proporcionam a quem as trabalha emprego e sustentabilidade. “Imagine-se uma empresa portuguesa que exporta um determinado produto. Se não tiver uma marca forte para esse artigo, uma outra empresa de outro mercado, com condições de produção diferentes, com menos custos e onde não há tanta legislação laboral, de proteção ambiental ou fiscal, pode substituir esse fabricante com um produto igual. No passado, Portugal era conhecido por ter uma indústria têxtil de qualidade e por produzir sapatos de qualidade mas para outras marcas que não portuguesas. Quando houve a liberalização do comércio, mais concretamente na China, as marcas que compravam produtos físicos portugueses substituíram os nossos por produtos feitos em geografias mais baratas”. Nesta altura, “assistimos ao elevado desemprego na indústria têxtil, agora a recuperar extamente por causa do esforço das marcas desta área. No calçado acontece a mesma coisa”, explica o Presidente da Centromarca.

É importante elevar o nome de uma marca para que soe a qualidade e confiança, em qualquer parte do mundo, emprestando credibilidade às restantes marcas fabricadas no mesmo país. “Os exemplos mais conhecidos talvez sejam na área dos computadores. As pessoas querem um iPhone ou um Samsung Galaxy, especificamente. Quando os consumidores pedem um produto pelo seu nome é muito mais difícil substituir esse produto por outro que venha de outro lado”. Apesar de “já se ter percorrido um grande caminho, ainda há muito a fazer até podermos dizer que somos um país de marcas fortes, reconhecidas a nível mundial e que emprestam credibilidade à marca Portugal”, defende, acrescentando que este processo dá sustentabilidade às exportações, garante emprego de qualidade, investigação e desenvolvimento, que se traduz depois em impostos e em mais valias para o País”.

A cultura de marca passa também por criar um mercado de referência para que os produtos sobrevivam nos mercados exteriores. “Dizia-se muito que Portugal tinha que produzir bens transaccionáveis, que se possam vender aqui e lá fora mas se não tiverem uma referência, como estarem associadas a uma grande multinacional, precisam de um mercado de referência. É preciso haver uma base comercial em Portugal para solidificarem e terem ambição, senão dificilmente avançam”.

Startups beneficiam com cultura de marca 

Há outros aspectos que beneficiam com o surgimento de uma cultura de marca. “Por exemplo, estas iniciativas à volta do empreendedorismo, as startups que estão a aparecer pelo país todo e não se limitam apenas a Lisboa e Porto. Estão aparecer iniciativas que promovem novas empresas, que tenham vocações mundiais, ambições globais e desde o principio que têm toda a vantagem em nascer como marcas”.

Com a deflação acentuada nos últimos anos, as empresas centraram-se muito na comunicação promocional para aumentar receitas e deixaram de lado a inovação. Apesar de já se notar um inversão da situação, mais por causa das novas empresas criadas, há muitas com dificuldades em saírem do ciclo vicioso das promoções. “Há empresas mais fortes que começaram a apostar em inovação mais rapidamente que as outras. Estas, pela sua natureza, têm a marca no centro da preocupação e começaram mais cedo do que as outras. Depois há aquelas que vão nascendo e querem fazer as coisas bem de raiz e há também muitos milhares de empresas aflitas porque têm de pensar como vão pagar salários aumentar as vendas para crescer e cumprir planos”.

Desde há quatro anos que o volume comprado pelos lares portugueses nos bens de consumo está em redução constante. O retalho alimentar fechou 2014 com uma quebra de 1,2% no volume de negócios em parte devido à deflação. As empresas “sem passado”, nascem já cientes de que o espaço de negócio com mais oportunidades, actualmente, está no mercado digital.

Aumentar a confiança no online

João Girbal acredita que o comércio electrónico representa uma grande revolução para o setor, sendo que no futuro a maior parte dos obstáculos vão desaparecer. “Em Portugal ainda não se compra de tudo, compra-se muito filmes, musica, computadores. A estatística que vi recentemente era que o comércio electrónico ainda representava uma pequena percentagem das vendas de um grande operador, dos mais ativos e Portugal nessa área”.

Como em Portugal ainda se verifica um nível de confiança muito ténue por parte dos consumidores no que diz respeito ao consumo online, é importante investir em informação, já que, neste canal, o cliente compra a marca que conhece. “Um dos aspectos fundamentais é aumentar a confiança dos consumidores nas compras online e uma forma de o fazer é também através de uma cultura de marca, porque no online as pessoas vão comprar as marcas que conhecem”.

No entanto, sublinha que muita da insegurança demonstrada pelos portugueses pelo mais recente canal de comércio é derivada da informação errada que as marcas muitas vezes transmitem, dando a ideia errada ao consumidor. “Temos que garantir informação correta aos consumidores, o que não acontecem muito, têm que corresponder às expectativas do consumidor e dar oportunidades de devolução. Tem que se perder o medo de fazer isto. Sabemos o produto que queremos e não faz sentido deslocarmo-nos para obtê-lo, gastar gasolina e tempo. Termos transporte individual mas é natural que o seu custo suba nos próximos anos e o que faria sentido era que os produtos ‘commodities’ aparecessem em casa quase de uma forma automática, através de um processo mais eficaz, transparente e capilar. As lojas físicas, por outro lado, “terão um formato completamente diferente do que são hoje. Por que hoje há prateleiras com muitos produtos disponíveis, que percorremos para comprarmos uma ínfima coisa. Na internet, não temos essa limitação do espaço físico. O espaço electrónico vai se impor em menos uma geração”, conclui.

 

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Bebidas

Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

Hipersuper

A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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