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ESPECIAL Logística: e-commerce “contribui muito” para viragem de ‘supply chain’ para ‘demand chain’

O sector de logística reinventa-se com a expansão do e-commerce e o “fenómeno” das cadeias de proximidade, em 2015. As empresas portuguesas, que aderem“rapidamente às novas tecnologias” nesta área, prevêem um aumento das exportações este ano

Ana Catarina Monteiro
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ESPECIAL Logística: e-commerce “contribui muito” para viragem de ‘supply chain’ para ‘demand chain’

O sector de logística reinventa-se com a expansão do e-commerce e o “fenómeno” das cadeias de proximidade, em 2015. As empresas portuguesas, que aderem“rapidamente às novas tecnologias” nesta área, prevêem um aumento das exportações este ano

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O sector de logística reinventa-se com a expansão do e-commerce e o “fenómeno” das cadeias de proximidade, em 2015. As empresas portuguesas, que aderem“rapidamente às novas tecnologias” nesta área, prevêem um aumento das exportações este ano.

“O papel da logística está hoje na agenda dos administradores, que a vêm não somente como uma fonte de diferenciação positiva no serviço ao cliente ou como uma ferramenta de eficiência e redução de custos, mas também como um forte aliado do marketing na concretização dos seus objectivos de gestão”. Palavras de Pedro Gordo, SupplyChain Business Devlopper da Generix, que cedeu o seu testemunho ao HIPERSUPER, quanto ao balanço do sector no último ano. “Foi visível um interesse crescente em investir na logística, de uma forma geral em Portugal, em linha com a ligeira melhoria do clima económico no país”.

Para a actividade do grupo Generix, em particular, 2014 foi “um ano positivo, com um crescimento sustentado das vendas e a concretização de vários outros objectivos, como por exemplo, a entrada em Angola ou a concretização de negócios na modalidade ‘ondemand’, havendo aexpectativa de um crescimento“a dois dígitos ao nível do volume de negócios”, para a actividade da empresa ao longo dopresente ano.

Um aumento dos fluxos comerciais no exercício logístico foi também notado na GEFCO, cujo Director-Geral, Fernando Reis Pinto, dá conta que “quer as importações quer as exportações da empresa revelaram variações homólogas positivas” em 2014, face ao ano anterior. “A movimentação de carga destacou-se com um crescimento nos portos nacionais, que quase todos atingiram novos recordes”. Também no transporte rodoviário, verificou-se a abertura de novas ligações internacionais diárias por vários operadores”, revela o responsável, que perspectiva para 2015, um “crescimento nas áreasmarítima e rodoviária, a par de um aumento das exportações”, que as “projecções económicas” deixam adivinhar.

Tudo indica que o sector de logística vai crescer em exportações este ano, como consegue também prever o Director-Geral da DHL Express Portugal. Américo Fernandesexplica que as “pequenas e médias empresas” têm apostado com “grande dinamismo, em novos mercados,oferecendo produtos e serviços de grande qualidade”. Neste sentido, a empresa espera atingir “uma evolução superior à de 2014, acima dos 7% a 8%”.

A questão da proximidade

Com os retalhistas a assumirem uma maior proximidade com o público, através do alargamento das cadeias, com espaços mais pequenos, os serviços de logística estão cada vez mais desburocratizados. Para mais independência e rapidez nos processos, muitas daquelasretalhistas são já responsáveis por tarefas, no âmbito das operações de abastecimento, de forma a reduzir a carga de trabalho que a entrega e a recolha de mercadoria envolvem.

Exemplosconcretos disso são a “Amazon e a Alibaba”, que começam a utilizar drones para entregar encomendas. “Estes são retalhistas que, cada vez mais, se especializam em tarefas de logística, sendo de realçar que tem existido uma aposta cada vez maior em entregas no próprio dia”. Por outro lado, o Lidl “investiu numa plataforma logística em Espanha”, revelaReis Pinto.

Como o conceito de proximidade implica um maior número de pontos de entrega, maior dispersão, encomendasmais frequentes e mais fraccionadas,“ao nível da grande distribuição, as lojas mais pequenas acarretamuma redução do número de SKU (Stock KeepingUnit), reforçando a oportunidade que já existia ao nível do reflorescimento das lojas de especialidade”, diz o responsável da Generix, sublinhando que estes factores “têm a consequência de um custo logístico superior para o mesmo nível de vendas”, um dos desafios que os profissionais enfrentam ao assumirem a tarefa logística.

Neste sentido, atransferência de funções para uma maior autonomia dos pontos de venda, ao passo que as cadeiasassumem o compromisso de estarem em maior número no mercado, faz com que o sector de logística invista na produção de uma “melhor qualidade de informação”, considera João Coutinho. O Marketing Manager da Zetes Burótica justifica a visão com a ideia de que “os retalhistas e todos os intervenientes na cadeia de abastecimento precisam de soluções que lhes permitam saber tudo o que se passa com os seus produtos, de forma rápida, precisa, em qualquer lugar e por quem são manuseados”.

Com a questão da proximidade, Reis Pinto considera que se dará uma “nova procura para espaços logísticos e armazéns, incluindo pólos de grande dimensão (com mais de 100 mil metros quadrados), centros de distribuição especializados e entrepostos locais de menor dimensão uma estrutura definia e completa de logística para dar resposta às necessidades”.

No entanto, independentemente da dimensão das lojas, “qualquer retalhista deve adaptar as suas infra-estruturas para competir no mercado”, uma vez queo consumidor valoriza “a comodidade e o conforto da compra”, dizo responsávelda GEFCO, reforçando a ideia de que este é um sector adaptável à constante actividade e desenvolvimento, para o qual “todas as alterações são favoráveis”.

Américo Fernandes afina pelo mesmo diapasão, considerando que a tendênciada proximidade “não afecta a actividade logística”, pelo contrário, vem dinamizá-la “ainda mais”, em especial na área do transporte. “Se há mais pontos devenda e de distribuição, maior é anecessidade de terem as mercadorias disponíveis nos diferentes espaços ou seja, as entregas são feitas com maior frequência”. O responsável da DHL aponta para “vários ajustes” em relação à distribuição para uma maior rapidez. “As soluções passam por repensarmos o modelo de distribuição, utilizarmos veículos mais adequados e, possivelmente, termos estruturas mais descentralizadas, entre outras”.

Actualmente, a maior parte dos retalhistas procura “fomentar o Cross-Docking puro”, obtendo o controlo dos fluxos de transporte, “de forma a que o ‘lead time’ seja o mais curto possível”.AGenerixdesenvolveu um “projecto de criação de centros parapequenos fornecedores da grande distribuição”. O processo permitiu “consolidar asmercadorias e abastecer os centros de distribuição” dos retalhistas com “camiões completos”, além da “redução do número de fluxos de entrada e saída”. Segundo Pedro Gordo, a soluçãotraz ganhos “a muitos níveis”, nomeadamente,na “redução dos níveis de inventário, do tempo de posse de stock e ‘handling’ e no aumento do período de vida útil nas lojas”.

Comércio electrónico

Segundo o responsável, o e-commerce é um dos factores que “muito contribuiu para a viragem do paradigma” de ‘supply chain’ para ‘demand chain’. Ao nível do retalho, a omnicalidade e, particularmente, o comércio online lançaram um conjunto de importantes desafios à logística, assentes fundamentalmente na necessidade de satisfazer consumidores mais informados e exigentes.

O desenvolvimento do e-commerce significa “um maior número de encomendas a gerir, menores quantidades unitárias, maior dispersão dos pontos de entrega e maior fraccionamento das mercadorias em trânsito, que obrigam a soluções de transporte em rede, com maior sofisticação e eficiência, para assegurar os níveis de serviço adequados na entrega dos bens”. No entanto, os maiores desafios para a logística estão “relacionados com o marketing, que levanta as questões de maior complexidade”.

A exigência de rapidez no transporte, com menores quantidades de produtos, é uma tendência impulsionada não apenas pelas cadeias de proximidade, como também se tona mais evidente com a expansão do comércio online que, tanto nas vertentes B2B como B2C, levanta “vários desafios importantes”.

Como a situação actual pressupõe uma elevada carga de trabalho para a logística, para escoar acções para outras operadoras, muitas empresas recorrem ao ‘outsourcing’. Na maior parte dos casos,esta é a “melhor opção quando se procura flexibilidade, qualidade e ajustamento constante a alterações na necessidades logísticas”, para o responsável da Generix. A solução representa uma “mais-valia”também para Américo Fernandes,porque “torna as estruturas mais flexíveis, adaptáveis às variações de volumes e com uma maior flexibilidade de horários”. Permite ainda uma “melhor gestão de custos com soluções mais flexíveis para os clientes e consequentemente uma maior satisfação com o serviço”.

Soluções mais utilizadas em Portugal

Portugal apresenta um sector logístico com um panorama “idêntico ao da Europa”, “ao mesmo nível” que os restantes países ou até “mais avançado”, em relação à tecnologia disponível. As soluções “mais utilizadas no mercado português são as de “shipping online”, uma vez que são as “mais fáceis de utilizar pelos clientes”, afirma Américo Fernandes.

O sector tem especial peso em Portugal devido à localização geográfica do país, onde “a procura dos serviços está ainda muito centrada em empresas multinacionais”.

Quanto à tecnologia que permite uma maior circulação e acesso aos dados e,consequentemente, uma melhor comunicação entre os intervenientes da cadeia de valor, Reis Pinto afirma, por sua vez, que as mais utilizadas em Portugal,são as soluções “ERP, TMS e WMS”, que permitem uma “gestão eficaz e em tempo real dos fluxos”.

“A integração de informação é hoje mais importante do que qualquer factor físico como a distância ou o meio de transporte”, considera Pedro Gordo, destacando, entre as mais eficazes medidas, para não afectar a qualidade dos serviços, a aposta em“sistemas de informação e na logísticacolaborativa” entre os agentes de cada cadeia de abastecimento. Dada a exigência de mais rapidez no transporte de menores quantidades de produtos,”receber informação de um fornecedor via EDI, utilizar a sua codificação (EAN128, SSCC,RFID), trabalhar em ‘cross-docking’ puro, evitando a armazenagem, dar visibilidade permanente sobre o estado das encomendas num portal B2B, obter o POD no momento da entrega e disponibilizá-lo online, optimizar as rotas, o preenchimento dos veículos ou o carregamento, são exemplos de soluções que permitem responder com eficácia à realidade actual e futura”.

A “crescente multiplicidade de canais exige uma adaptação às constantes mudanças”, pelo que, João Coutinho considera que, nos próximos anos, a tecnologia desenvolve-se no sentido de facilitar “a informação de todas as operações efectuadas na cadeia de abastecimento colaborativa, por todos os intervenientes, de forma a saber e a validar todos os processos, cada vez, mais complexos”.

A automatização dos processos logísticos, com o avanço da tecnologia, pode passar pela “integração do operador com o seu cliente, inclusivamente, com outras cadeias de fornecimento a jusante”, pela “maior análise de grandes volumes de informação” e“áreas de gestão de produto”, oferecendo serviços “cada vez mais adaptados as necessidades do mercado”.

 

 

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Bebidas

Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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Hipersuper

ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

Hipersuper

A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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