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Entrevista

“Fazem parte da nossa estratégia novas aquisições na Península Ibérica”

Duas portuguesas – Super Pop, Feno – uma ibérica – Javisol- e duas espanholas – Cristasol e Tacto. A Brandcare deu 13 milhões de euros para comprar estas seis marcas à multinacional de origem norte-americana. Conheça a estratégia, pela voz de Nuno Tavares, CEO

Rita Gonçalves
Entrevista

“Fazem parte da nossa estratégia novas aquisições na Península Ibérica”

Duas portuguesas – Super Pop, Feno – uma ibérica – Javisol- e duas espanholas – Cristasol e Tacto. A Brandcare deu 13 milhões de euros para comprar estas seis marcas à multinacional de origem norte-americana. Conheça a estratégia, pela voz de Nuno Tavares, CEO

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Nasceu há cerca de um ano e factura 13 milhões de euros. A Brandcare comprou seis marcas à Colgate Palmolive e prepara agora o lançamento de novas fórmulas e embalagens. Nuno Tavares, CEO, em discurso directo

A Brandcare tem pouco mais de um ano. Como nasceu a empresa?

Somos uma empresa recente, com um ano e pouco de história. Começámos em Dezembro de 2013. Quando adquirimos seis marcas à Colgate Palmolive. Duas portuguesas (Super Pop, Feno) e uma ibérica (Javisol) e duas espanholas (Cristasol e Tacto).

Operam, então, nas categorias de cuidado do lar e higiene pessoal.

Exactamente. O sócio maioritário da empresa é o fundo de investimento Explorer Investments, líder de private equity em Portugal. Como é que isto aconteceu? Por que a Colgate Palmolive tinha umas marcas que não era estratégicas nem nunca foram. Eu trabalhei durante 14 anos na Colgate, em Portugal e França. Depois fui para a Lactalis Nestlé, até surgir esta oportunidade. A Colgate sempre teve marcas locais não estratégicas. Embora, nenhuma estivesse descontinuada. Só que a Colgate não lhes ligava muito. Eles tem três prioridades: higiene oral, higiene oral e higiene oral. E depois higiene pessoal, como a quarta prioridade e parava por aí. A nível mundial, estas marcas não eram negócios estratégicos e a Colgate, como muitas outras multinacionais, tinha de conciliar as actividades core. Nós chegámos-nos à frente e propusemos comprar essas seis marcas.

Como se concretizou o negócio?

Estas marcas são nossas desde Dezembro de 2013 e acordámos com a Colgate uma coisa a que chamámos de TSA – Temporay Service Agreement. Na prática, eles estiveram a fazer a produção e a comercialização das nossas marcas mediante um ‘fee’ que era a sua remuneração. Foram, portanto, distribuidores das suas antigas marcas durante cerca de um ano. De Janeiro a Novembro.

Porquê?

Porque somos uma ‘start up’ e precisávamos de tempo para conceber o ‘business plan’, a estrutura, tudo. E porque optámos por não ter fábrica. É tudo feito em regime de outsourcing com fábricas especializadas na produção deste tipo de produto.

Onde estão localizadas as fábricas?

Essencialmente em Portugal, vamos trabalhar com quatro. Diria que 70% da produção é feita em Portugal. Alguns produtos, pelas suas características e preços, vamos produzir fora, uma em Espanha e outra cuja localização ainda está em negociação.

Por que não ficaram a trabalhar em outsourcing com a própria Colgate?

 Por que a Colgate não faz regimes de produção em outsoursing para ninguém. Além de que iamos precisar de capacidade de I&D que eles também não estariam certamente interessados porque há conflitos de interesse entre as nossas marcas.

Não é mais eficiente reunir a produção numa fábrica?

Sim, até do ponto de vista de gestão. O problema que identificámos era ficar demasiado dependentes de um só fornecedor. E decidimos ter pelo menos dois a três. Se surgir um problema temos como contornar e até para estarmos mais abertos a melhorias. Tivémos que criar um ‘back up plan’, mesmo as multinacionais têm sempre um.

Quais os critérios na selecção dos fornecedores?

A selecção dos fornecedores foi um processo muito criterioso. Somos ex-colaboradores de multinacionais, habituados a respeitar parâmetros e requisitos rigorosos.

Arranjámos um consultor especialista em auditorias de fábricas. A segunda fase foi a de negociação das condições de custo, capacidade de desenvolvimento de fórmulas e packaging e de desenvolvimento de ideias. E em terceiro os critérios de análise aos lotes. Fazemos análises a todos os lotes de produção. Não são muitas as empresas que o fazem.

Tiveram acesso à receita de fabrico. Mantivera-na?

Sim, a 100% e todos os parâmetros de qualidade foram mantidos. Mas nós não vamos manter o produto exactamente igual. Aliás, na transição comprámos os stocks para o nosso armazém. Quando acabarem estes produtos e iniciarmos a nossa produção, vamos lançar, nalguns casos, melhorias de fórmulas e, noutros, novas embalagens, para conferir aos produtos um carácter de inovação. A curto, médio prazo. Porque estas são marcas com grande notoriedade mas que não estavam a ser trabalhadas e necessitam de ‘refresh’. Preparámos a estrutura, a diferença face às start up é que temos já um volume de negócios significativo.

Qual o valor do negócio?

Isso é absolutamente secreto.

 Qual o volume de negócios das marcas que adquiriram?

As marcas apresentam cerca de 13 milhões de euros em vendas liquídas.

Como montaram a equipa?

Eu e a directora financeira montámos tudo a partir de uma folha em branco. Procurámos pessoas que metessem a mão na massa e com experiência no grande consumo. Temos operação em Portugal e Espanha. Fazemos tudo a partir de Portugal e temos uma pequena estrutura de vendas em Espanha. Em Espanha, vendemos Cristasol,Tacto e Xampa e as restantes exclusivamente em Portugal. Por agora.

 Quantas pessoas trabalham na Brandcare?

A estrutura tem 17 pessoas, e cerca de 11 colaboradores externos, que fazem o mechanding de activação das marcas.

Apesar de termos um volume de negócios considerável, estamos a falar de higiene caseira, com margens curtas. A nossa estrutura é porm isso pequena, estreita e trabalhadora.

Quem são os consumidores destas marcas?

Como são marcas antigas e tradicionais, há representação em todos os níveis etários, sócio-demográficos, diria até psicográficos porque são marcas líderes (Cristasol), ou segundas marcas (Super Pop), ou sku mais vendidos (Feno) nas duas categorias.

Como são marcas antigas, que não tiveram grande inovação, comunicação e promoção, ao longo dos anos.

Estamos a falar de consumidores mais leais, com mais de 40 anos. O que queremos é manter este target e crescer sustentadamente em escalões imediatamente abaixo e junto dos novos públicos. No Feno, por exemplo, o capital das marcas está lá, a notoriedade também e estão indentificados valores como naturalidade, frescura, perfume associados ao produto que podem interessar públicos-alvo mais novos. E é para isso que vamos trabalhar.

Planeiam crescer com a aquisição de novas marcas?

Ambicionamos dois tipos de crescimento, o orgânico, comprámos estas marcas com potencial e agora temos de trabalhá-las. E pensamos na exportação.

O crescimento não orgânico faz parte do nosso ‘business plan’, mas infelizmente não é como ir ao supermercado. Mas, sim, fazem parte do nosso plano outras aquisições na Península.

Qual a estratégia adoptada para as novas marcas?

Estas marcas não tinham foco, inovação, comunicação ou grande conteúdo. E agora passam da última prioridade da Colgate para uma empresa que foi criada para trabalhá-las. Vamos dar-lhes energia, como empresa pequena temos muito mais capacidade de reacção do que empresas grandes e complexas. O nosso timing tem de ser muito mais rápido do que o das multinacionais. E inovação e comunicação. Começámos no Verão do ano passado a comunicar algumas. Activamos o gingle do Feno e aumentámos a visibilidade de Super Pop. Agora, vamos apostar numa comunicação sustentada.

 Vão apostar em novos canais de distribuição?

As marcas são vendidas em todo o lado. A distribuição ponderada está acima dos 80%. No retalho moderno e tradicional. Não estamos no Lidl ainda. Estes primeiros meses tem sido de transição. Herdámos os canais de distribuição que a Colgate trabalhava. Nos últimos três meses, fizemos os contratos com os retalhistas. A grande dificuldade foi em Espanha, um mercado muito fragmentado. Estamos em fecho de transição, o mês que vem já vai ser normal. Excluindo os factores exógenos, estimamos crescer a duplo dígito.

Quais as expectativas para este ano?

Fazer uma transição que corra bem para todos os parceiros ainda no primeiro trimestre. E colocar plano de inovação na rua, lançar novos produtos ainda este ano.

Qual a sua posição em relação às marcas brancas?

O papel das marcas é merecer a confiança do consumidor. Trazer valor acrescentado para que os consumidores as comprem e recomprem. A marca deve ter uma estratégia de preço, o preço que é justo. Porque é o consumidor quem decide.

Quais as vossas ambições no plano exterior?

Trabalhar as marcas portuguesas em Espanha e o contrário. Actualmente, estamos presentes em Angola e Cabo Verde, mas queremos expandor nos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), nomeadamente em Moçabique. Ainda esta ano. Temos de conhecer e estudar o mercado e arranjar uma estratégia de entrada para as marcas portuguesas. A exportação representa cerca de 15% das nossas vendas.

Qual a vossa estratégia no ponto de venda?

A decisão de compra é tomada muitas vezes (60 a 70% dos casos) no linear. Temos de estar muito fortes no ponto de venda. Contratámos duas empresas para aumentar a nossa visibilidade, seja através de um espaço de linear justo, seja um espaço secundário – topos, folhetos, displays – e materiais de ponto de venda.

Que balanço faz das categorias onde a Brandcare opera?

Estão estáveis nos dois últimos anos, mas tem havido algum crescimento das marcas de fabricante. A área promocional cresceu bastante. Foi a forma como as marcas reagiram à crise. Mas estamos a falar de números ténues. Não há uma mudança estrutural, é conjuntural.

Em que consiste a vossa estratégia promocional?

Quando fazemos promoções temos de ter objectivos concretos, seja recompensar os consumidores leais, seja para chegar a novos consumidores, ou porque em determinado momento sentimos que temos de estar mais agressivos do que a concorrência, tem de haver sempre um objectivo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

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A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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