Entrevista

“Fazem parte da nossa estratégia novas aquisições na Península Ibérica”

Duas portuguesas – Super Pop, Feno – uma ibérica – Javisol- e duas espanholas – Cristasol e Tacto. A Brandcare deu 13 milhões de euros para comprar estas seis marcas à multinacional de origem norte-americana. Conheça a estratégia, pela voz de Nuno Tavares, CEO

Rita Gonçalves
Entrevista

“Fazem parte da nossa estratégia novas aquisições na Península Ibérica”

Duas portuguesas – Super Pop, Feno – uma ibérica – Javisol- e duas espanholas – Cristasol e Tacto. A Brandcare deu 13 milhões de euros para comprar estas seis marcas à multinacional de origem norte-americana. Conheça a estratégia, pela voz de Nuno Tavares, CEO

Rita Gonçalves
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Nasceu há cerca de um ano e factura 13 milhões de euros. A Brandcare comprou seis marcas à Colgate Palmolive e prepara agora o lançamento de novas fórmulas e embalagens. Nuno Tavares, CEO, em discurso directo

A Brandcare tem pouco mais de um ano. Como nasceu a empresa?

Somos uma empresa recente, com um ano e pouco de história. Começámos em Dezembro de 2013. Quando adquirimos seis marcas à Colgate Palmolive. Duas portuguesas (Super Pop, Feno) e uma ibérica (Javisol) e duas espanholas (Cristasol e Tacto).

Operam, então, nas categorias de cuidado do lar e higiene pessoal.

Exactamente. O sócio maioritário da empresa é o fundo de investimento Explorer Investments, líder de private equity em Portugal. Como é que isto aconteceu? Por que a Colgate Palmolive tinha umas marcas que não era estratégicas nem nunca foram. Eu trabalhei durante 14 anos na Colgate, em Portugal e França. Depois fui para a Lactalis Nestlé, até surgir esta oportunidade. A Colgate sempre teve marcas locais não estratégicas. Embora, nenhuma estivesse descontinuada. Só que a Colgate não lhes ligava muito. Eles tem três prioridades: higiene oral, higiene oral e higiene oral. E depois higiene pessoal, como a quarta prioridade e parava por aí. A nível mundial, estas marcas não eram negócios estratégicos e a Colgate, como muitas outras multinacionais, tinha de conciliar as actividades core. Nós chegámos-nos à frente e propusemos comprar essas seis marcas.

Como se concretizou o negócio?

Estas marcas são nossas desde Dezembro de 2013 e acordámos com a Colgate uma coisa a que chamámos de TSA – Temporay Service Agreement. Na prática, eles estiveram a fazer a produção e a comercialização das nossas marcas mediante um ‘fee’ que era a sua remuneração. Foram, portanto, distribuidores das suas antigas marcas durante cerca de um ano. De Janeiro a Novembro.

Porquê?

Porque somos uma ‘start up’ e precisávamos de tempo para conceber o ‘business plan’, a estrutura, tudo. E porque optámos por não ter fábrica. É tudo feito em regime de outsourcing com fábricas especializadas na produção deste tipo de produto.

Onde estão localizadas as fábricas?

Essencialmente em Portugal, vamos trabalhar com quatro. Diria que 70% da produção é feita em Portugal. Alguns produtos, pelas suas características e preços, vamos produzir fora, uma em Espanha e outra cuja localização ainda está em negociação.

Por que não ficaram a trabalhar em outsourcing com a própria Colgate?

 Por que a Colgate não faz regimes de produção em outsoursing para ninguém. Além de que iamos precisar de capacidade de I&D que eles também não estariam certamente interessados porque há conflitos de interesse entre as nossas marcas.

Não é mais eficiente reunir a produção numa fábrica?

Sim, até do ponto de vista de gestão. O problema que identificámos era ficar demasiado dependentes de um só fornecedor. E decidimos ter pelo menos dois a três. Se surgir um problema temos como contornar e até para estarmos mais abertos a melhorias. Tivémos que criar um ‘back up plan’, mesmo as multinacionais têm sempre um.

Quais os critérios na selecção dos fornecedores?

A selecção dos fornecedores foi um processo muito criterioso. Somos ex-colaboradores de multinacionais, habituados a respeitar parâmetros e requisitos rigorosos.

Arranjámos um consultor especialista em auditorias de fábricas. A segunda fase foi a de negociação das condições de custo, capacidade de desenvolvimento de fórmulas e packaging e de desenvolvimento de ideias. E em terceiro os critérios de análise aos lotes. Fazemos análises a todos os lotes de produção. Não são muitas as empresas que o fazem.

Tiveram acesso à receita de fabrico. Mantivera-na?

Sim, a 100% e todos os parâmetros de qualidade foram mantidos. Mas nós não vamos manter o produto exactamente igual. Aliás, na transição comprámos os stocks para o nosso armazém. Quando acabarem estes produtos e iniciarmos a nossa produção, vamos lançar, nalguns casos, melhorias de fórmulas e, noutros, novas embalagens, para conferir aos produtos um carácter de inovação. A curto, médio prazo. Porque estas são marcas com grande notoriedade mas que não estavam a ser trabalhadas e necessitam de ‘refresh’. Preparámos a estrutura, a diferença face às start up é que temos já um volume de negócios significativo.

Qual o valor do negócio?

Isso é absolutamente secreto.

 Qual o volume de negócios das marcas que adquiriram?

As marcas apresentam cerca de 13 milhões de euros em vendas liquídas.

Como montaram a equipa?

Eu e a directora financeira montámos tudo a partir de uma folha em branco. Procurámos pessoas que metessem a mão na massa e com experiência no grande consumo. Temos operação em Portugal e Espanha. Fazemos tudo a partir de Portugal e temos uma pequena estrutura de vendas em Espanha. Em Espanha, vendemos Cristasol,Tacto e Xampa e as restantes exclusivamente em Portugal. Por agora.

 Quantas pessoas trabalham na Brandcare?

A estrutura tem 17 pessoas, e cerca de 11 colaboradores externos, que fazem o mechanding de activação das marcas.

Apesar de termos um volume de negócios considerável, estamos a falar de higiene caseira, com margens curtas. A nossa estrutura é porm isso pequena, estreita e trabalhadora.

Quem são os consumidores destas marcas?

Como são marcas antigas e tradicionais, há representação em todos os níveis etários, sócio-demográficos, diria até psicográficos porque são marcas líderes (Cristasol), ou segundas marcas (Super Pop), ou sku mais vendidos (Feno) nas duas categorias.

Como são marcas antigas, que não tiveram grande inovação, comunicação e promoção, ao longo dos anos.

Estamos a falar de consumidores mais leais, com mais de 40 anos. O que queremos é manter este target e crescer sustentadamente em escalões imediatamente abaixo e junto dos novos públicos. No Feno, por exemplo, o capital das marcas está lá, a notoriedade também e estão indentificados valores como naturalidade, frescura, perfume associados ao produto que podem interessar públicos-alvo mais novos. E é para isso que vamos trabalhar.

Planeiam crescer com a aquisição de novas marcas?

Ambicionamos dois tipos de crescimento, o orgânico, comprámos estas marcas com potencial e agora temos de trabalhá-las. E pensamos na exportação.

O crescimento não orgânico faz parte do nosso ‘business plan’, mas infelizmente não é como ir ao supermercado. Mas, sim, fazem parte do nosso plano outras aquisições na Península.

Qual a estratégia adoptada para as novas marcas?

Estas marcas não tinham foco, inovação, comunicação ou grande conteúdo. E agora passam da última prioridade da Colgate para uma empresa que foi criada para trabalhá-las. Vamos dar-lhes energia, como empresa pequena temos muito mais capacidade de reacção do que empresas grandes e complexas. O nosso timing tem de ser muito mais rápido do que o das multinacionais. E inovação e comunicação. Começámos no Verão do ano passado a comunicar algumas. Activamos o gingle do Feno e aumentámos a visibilidade de Super Pop. Agora, vamos apostar numa comunicação sustentada.

 Vão apostar em novos canais de distribuição?

As marcas são vendidas em todo o lado. A distribuição ponderada está acima dos 80%. No retalho moderno e tradicional. Não estamos no Lidl ainda. Estes primeiros meses tem sido de transição. Herdámos os canais de distribuição que a Colgate trabalhava. Nos últimos três meses, fizemos os contratos com os retalhistas. A grande dificuldade foi em Espanha, um mercado muito fragmentado. Estamos em fecho de transição, o mês que vem já vai ser normal. Excluindo os factores exógenos, estimamos crescer a duplo dígito.

Quais as expectativas para este ano?

Fazer uma transição que corra bem para todos os parceiros ainda no primeiro trimestre. E colocar plano de inovação na rua, lançar novos produtos ainda este ano.

Qual a sua posição em relação às marcas brancas?

O papel das marcas é merecer a confiança do consumidor. Trazer valor acrescentado para que os consumidores as comprem e recomprem. A marca deve ter uma estratégia de preço, o preço que é justo. Porque é o consumidor quem decide.

Quais as vossas ambições no plano exterior?

Trabalhar as marcas portuguesas em Espanha e o contrário. Actualmente, estamos presentes em Angola e Cabo Verde, mas queremos expandor nos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), nomeadamente em Moçabique. Ainda esta ano. Temos de conhecer e estudar o mercado e arranjar uma estratégia de entrada para as marcas portuguesas. A exportação representa cerca de 15% das nossas vendas.

Qual a vossa estratégia no ponto de venda?

A decisão de compra é tomada muitas vezes (60 a 70% dos casos) no linear. Temos de estar muito fortes no ponto de venda. Contratámos duas empresas para aumentar a nossa visibilidade, seja através de um espaço de linear justo, seja um espaço secundário – topos, folhetos, displays – e materiais de ponto de venda.

Que balanço faz das categorias onde a Brandcare opera?

Estão estáveis nos dois últimos anos, mas tem havido algum crescimento das marcas de fabricante. A área promocional cresceu bastante. Foi a forma como as marcas reagiram à crise. Mas estamos a falar de números ténues. Não há uma mudança estrutural, é conjuntural.

Em que consiste a vossa estratégia promocional?

Quando fazemos promoções temos de ter objectivos concretos, seja recompensar os consumidores leais, seja para chegar a novos consumidores, ou porque em determinado momento sentimos que temos de estar mais agressivos do que a concorrência, tem de haver sempre um objectivo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Logística

Still promove Open Day com foco em automação acessível e segurança na intralogística

O Open Day Still 2025, está marcado para 22 de maio, nas instalações da empresa em Rio de Mouro.

Numa altura em que a escassez de mão de obra, a pressão para reduzir custos e a procura por maior eficiência desafiam a intralogística, a Still quer provar que a automação pode ser simples, acessível e ajustada à realidade de qualquer empresa. É neste contexto que se insere o Open Day Still 2025, marcado para 22 de maio, nas instalações da empresa em Rio de Mouro.

O evento apresentará soluções escaláveis de automação e segurança desenvolvidas para transformar processos logísticos e torná-los mais eficientes.

O Open Day terá início às 11h00 com a receção e um welcome coffee, seguido pela apresentação institucional da Still às 11h45. A tarde será dedicada a sessões free flow, com estações temáticas dedicadas a equipamentos contrapesados, soluções para interiores, automatização (a estrela do evento) e consultoria técnica. O almoço e momentos de networking estão agendados para as 13h30.

O evento dirige-se a profissionais de logística e operações que pretendem explorar soluções tecnológicas como alavanca estratégica para os seus negócios.

 

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Logística

Logifrio reforça aposta em energia renovável com novos projetos fotovoltaicos

A Logifrio acaba de estabelecer uma parceria estratégica com o Grupo Greenvolt para o desenvolvimento de seis projetos de energia fotovoltaica descentralizada na Península Ibérica, reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade.

Na sede da empresa, em Riachos, está em curso a expansão da infraestrutura fotovoltaica existente, com a instalação de 1.960 novos painéis solares. Esta intervenção aumentará a capacidade instalada para 2,4 MWp, permitindo uma produção anual superior a 1,78 GWh. Desta produção, cerca de 1,1 GWh/ano será destinada ao autoconsumo, enquanto o excedente será partilhado com uma comunidade energética que poderá abranger até 647 famílias e empresas.

Na plataforma logística do Montijo, estão a ser instalados 1.954 painéis solares, com uma capacidade total de quase 1,2 MWp e uma produção anual estimada de 1,79 GWh de energia limpa.

Em Espanha, o Grupo Greenvolt concluiu recentemente dois projetos nas instalações da LOGIFRIO em Vitória e Granada, com uma potência instalada combinada de 675,4 kWp e uma produção anual estimada de 0,8 GWh. Adicionalmente, estão em desenvolvimento mais duas instalações em Alicante e Fuenlabrada, que acrescentarão aproximadamente 2,5 MWp de capacidade instalada e uma produção anual de cerca de 3,25 GWh.

No total, os seis projetos envolvem a instalação de 10 mil painéis solares, resultando numa capacidade instalada de 5,4 MWp e uma produção anual superior a 7,6 GWh. Estes projetos permitirão evitar a emissão de mais de 2.000 toneladas de CO₂ por ano, consolidando a LOGIFRIO como uma referência em práticas logísticas sustentáveis.

Duarte Ferreira, Distributed Energy Director do Grupo Greenvolt, adianta que” o modelo de produção descentralizada é particularmente adequado para edifícios dedicados a armazenamento a frio, onde as necessidades de consumo de eletricidade são elevadas e, do ponto de vista operacional, o que fizemos foi trabalhar sempre com proximidade
com a Logifrio na procura das soluções mais apropriadas e eficientes para cada instalação”.

“O desenvolvimento destes projetos reforça o compromisso da Logifrio com a sustentabilidade e com a descarbonização da nossa atividade na Península Ibérica. Enquanto empresa líder na logística de frio, consideramos determinante o continuo empenho na redução da nossa pegada de carbono, a que se juntam as vantagens financeiras e operacionais, uma vez que reduzimos os custos energéticos, ficando a manutenção dos projetos a cargo da Greenvolt. Além disso, a criação da Comunidade de Energia em Riachos permite-nos partilhar parte da energia renovável produzida com as famílias e empresas da região, ampliando o impacto positivo desta iniciativa”, acrescenta Vitor Figueiredo, CEO da Logifrio.

Com a implementação destes projetos, a Logifrio avança no seu compromisso com a transição energética e reduz do impacto ambiental da sua atividade, permitindo evitar a emissão de mais de 2 000 toneladas de CO2 por ano aproximadamente.

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QSP SUMMIT 2025 reúne líderes globais para debater os novos motores estratégicos

De 1 a 3 de julho de 2025, um dos maiores eventos de gestão e marketing da Europa regressa ao Porto e a Matosinhos

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A 18ª edição do QSP SUMMIT, um dos maiores eventos europeus na área do management e marketing, regressa ao Porto e a Matosinhos de 1 a 3 de julho de 2025, com o mote “The New Strategic Drivers”. O evento propõe uma reflexão sobre os motores estratégicos que estão a transformar as organizações – da cultura à tecnologia, passando pela estratégia, pessoas, comunicação, educação, performance e até ética – num contexto empresarial cada vez mais exigente e em constante mudança.

A cerimónia de abertura realiza-se a 1 de julho, no Palácio da Bolsa, no Porto, e contará com a participação de António Lobo Xavier, que abordará a relação entre ética e negócios, seguido de um debate com líderes de empresas como Deloitte Portugal, TMG Automotive, Grupo Visabeira e Symington Family Estates.

O evento prossegue nos dias 2 e 3 de julho, na Exponor, em Matosinhos, com mais de 3.500 participantes diários esperados. As sessões decorrem num ambiente imersivo, com múltiplos palcos, ativações de marca e oportunidades de networking.

No dia 2, o Main Stage recebe um painel de oradores de destaque internacional. Erin Meyer, professora no INSEAD, abre o dia com uma intervenção sobre como as diferenças culturais influenciam a forma como pensamos, comunicamos e tomamos decisões em contextos globais. Angela Lane, autora e professora na IE University, abordará como desbloquear o desempenho máximo nas organizações. Dan Cable, professor na London Business School, falará sobre o papel das emoções positivas na construção de culturas vencedoras. Heather McGowan, futurista e autora premiada, explora a aprendizagem como vantagem adaptativa. A fechar o dia, Laura Gassner Otting, autora bestseller do Wall Street Journal, apresenta uma perspetiva sobre como a comunicação autêntica e o alinhamento pessoal impulsionam o crescimento individual e coletivo.

No dia 3, Arun Sundararajan, professor na New York University, aborda os riscos e dilemas da inteligência artificial nas empresas, com foco na importância da confiança, regulação e liderança estratégica. Segue-se Hajj Flemings, brand technologist e CEO da Rebrandx, que explora como a interseção entre tecnologia e pessoas está a redesenhar o futuro do trabalho.

Worklabs, Special Sessions e Lab Stage

O programa inclui também vários Worklabs, além das sessões especiais Thinkers Hall e Trends Forum, que aprofundam temas como liderança, cultura organizacional, inovação, IA e governança. Haverá ainda sessões temáticas dedicadas ao futuro do retalho, turismo e diplomacia económica, bem como Special Sessions com entidades como Turismo do Porto e Norte, Ageas, Galp, Diáspora Prime, Casa da Arquitetura, e ainda outras a anunciar.

O Lab Stage, centrado no desenvolvimento pessoal e profissional, propõe sessões práticas sobre comunicação, ansiedade, sono, produtividade, saúde digital e investimento – cruzando bem-estar com performance no trabalho.

Programa complementar focado em liderança e networking

Antes da abertura oficial, a 1 de julho, realiza-se a Leadership Masterclass, no Porto Palácio Hotel, conduzida por Adam Kingl, especialista em inovação e liderança. No dia 2, regressa a já tradicional Sunset Party, na Piscina das Marés, em Matosinhos – um momento informal de convívio entre participantes num cenário único junto ao mar.

A área de exposição reúne mais de 130 empresas de referência, com propostas interativas e ativações de marca, consolidando o QSP SUMMIT como uma plataforma privilegiada de partilha, aprendizagem e contacto com as tendências que moldam o futuro das organizações.

 

Sobre o QSP SUMMIT

Desde 2007, o QSP SUMMIT afirma-se como um dos mais prestigiados eventos europeus na área da gestão e marketing, atraindo líderes da indústria, executivos de topo e profissionais de todo o mundo. A cada edição, o evento oferece conteúdos de excelência e oportunidades únicas de networking e partilha de conhecimento.

Para mais informações, consulte o website oficial do evento: www.qspsummit.pt.

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Alimentar

FIPA vai debater os desafios da indústria alimentar e das bebidas

‘Alimentar a Economia’ é o mote para conferência que a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares realiza a 22 de maio, em Lisboa.

Na sétima Conferência para a Competitividade, a FIPA vai debater os desafios da indústria alimentar e das bebidas para ‘Alimentar a Economia’ – mote da edição deste ano do evento que terá lugar no Centro Cultural de Belém, a 22 de maio, a partir das 8h30.

Um painel de oradores vai centrar o debate nos temas ‘A Europa e a soberania alimentar’ e ‘Os desafios da cadeia de valor agroalimentar’. A sessão de abertura estará a cargo de Jorge Tomás Henriques, presidente da FIPA, e de José Manuel Fernandes, ministro da Agricultura e Pescas.

O painel ‘A Europa e a soberania alimentar’ tem como convidada Raquel Vaz Pinto, professora da Nova FCSH e vai reunir Arlindo Cunha, professor da Universidade Católica Portuguesa, Eduardo Diniz, diretor-geral do GPP, José Romão Braz, presidente da IACA e Patricia Fonseca, consultora da Presidência da República.

‘Os desafios da cadeia de valor agroalimentar’ terá António Serrano, CEO da Jerónimo Martins Agroalimentar, como orador convidado e vai reunir no painel de debate, Adolfo Mesquita Nunes, sócio da Pérez-Llorca, António Casanova, CEO da Unilever FIMA, Catarina Pinto Correia, sócia da VdA, e José Pedro Salema, presidente do Conselho de Administração da EDIA.

“Com o país a entrar num novo ciclo político e temas como a soberania alimentar na Europa e a cadeia de valor a marcarem a agenda político-económica, a indústria alimentar e das bebidas prepara-se para debater, com um painel de especialistas, os desafios da indústria alimentar e das bebidas para alimentar a economia”, sublinha a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares.

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Alimentar

Queijo Serra da Estrela é candidato a Património Cultural e Imaterial da Humanidade

O processo teve início com a assinatura de um protocolo de cooperação com 17 municípios pertencentes à área geográfica de produção do Queijo Serra da Estrela DOP.

Em julho do ano passado, 17 municípios da região do Queijo Serra da Estrela assinaram um protocolo para a elaboração da candidatura da salvaguarda do fabrico do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade. “Este processo, que consideramos um plano de salvaguarda do património, é de grande importância para a valorização de toda a fileira de produção, trazendo mais valor em toda a sua cadeia, incluindo o turismo”, sublinha ao Hipersuper, Joaquim Lé de Matos, presidente da direção da EstrelaCoop – Cooperativa Produtores de Queijo Serra da Estrela DOP.

A candidatura à Unesco para salvaguarda do fabrico do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade, tem por objetivo a salvaguarda do fabrico do Queijo Serra da Estrela e a preservação de “toda a fileira do queijo, nomeadamente o trabalho árduo dos pastores e produtores, tornando a atividade mais rentável e atrair jovens”, explica Joaquim Lé de Matos.

O processo teve início com a assinatura de um protocolo de cooperação com 17 municípios pertencentes à área geográfica de produção do Queijo Serra da Estrela DOP. Para além dessas autarquias e da EstrelaCoop, envolve também a Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Serra da Estrela e tem a coordenação técnica e científica do antropólogo Paulo Lima, que foi responsável pelas candidaturas do Fado, do Cante Alentejano, do Fabrico de Chocalhos e da Morna a Património Cultural e Imaterial da Humanidade da Unesco.

O presidente da direção da EstrelaCoop adianta que a Cooperativa está neste momento na fase de preparação da candidatura, que inclui o pedido de inscrição no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial de Portugal e a preparação do dossier “com o pedido de inscrição à Unesco do saber fazer do Queijo Serra da Estrela”.

De referir que, durante a apresentação da feira ‘Tábua de Queijos e Sabores da Beira’, que decorreu a 22 e 23 de fevereiro no município de Tábua, Joaquim Lé de Matos referiu à Agência Lusa a intenção da EstrelaCoop entregar, no final deste verão, as candidaturas junto do Estado português e na Unesco.

Média anual de 165 toneladas

A mais recente campanha de produção do Queijo Serra da Estrela, designada de alavão, integrou 25 queijarias, das quais 22 associadas à EstrelaCoop. A média de produção anual ronda as 165 toneladas, mas a produção não é suficiente para a procura. Joaquim Lé de Matos aponta como principais causas, a diminuição do efetivo da ovelha da raça Serra da Estrela e a idade média dos pastores e produtores de leite. E deixa um alerta. “Temos de tornar a agro pastorícia rentável, porque o pastor não tem feriados, não tem fins de semana, o que é muito complicado para atrair jovens. O preço do leite subiu, o preço do borrego subiu e assim temos já valorizado mais esta cadeia, mas ainda não é o suficiente”.

No entanto, a EstrelaCoop tem dinamizado ações que ajudam a preservar a fileira. Em 2024 avançou com a uniformidade da rotulagem, que permitiu terminar com a “grande confusão que existia nos rótulos, várias cores, várias dimensões, havendo uma grande confusão em encontrar o Queijo Serra da Estrela”, revela o seu presidente. A Cooperativa criou um rótulo-etiqueta uniforme para todos os produtores, mas que mantém a marca de cada um. “Permite ao consumidor identificar logo um Queijo Serra da Estrela DOP, conseguindo diferenciar dos demais queijos portugueses, e também internacionais, isso tem tido um grande impacto”, sublinha Joaquim Lé de Matos.

Um saber único

Medidas como esta estão a contribuiu para a valorização e preservação de um produto regional com saberes ancestrais e características únicas. “São apenas três ingredientes, o leite da ovelha da raça Serra da Estrela, o sal e a flor de cardo”, lembra o presidente da EstrelaCoop, frisando que a estes, juntam-se “a sabedoria e cuidado dos nossos pastores e queijeiras”. “O leite provém das ovelhas que lhe dão o nome e são alimentadas das pastagens da região Serra da Estrela. Esteja sol, chuva, frio, neve, as ovelhas estão nos pastos, regressando ao fim da tarde para o ovil, e aí serem ordenhadas”, sublinha.
A classificação do Queijo Serra da Estrela DOP como Património Cultural e Imaterial da Humanidade da Unesco será um contributo para a manutenção deste saber secular. Joaquim Lé de Matos chama-lhe “um plano de salvaguarda do património”, de grande importância para a valorização da fileira de produção, porque irá trazer mais valor em toda a sua cadeia, incluindo o turismo.

A região demarcada da produção Queijo da Serra da Estrela abrange os municípios de Carregal do Sal, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Mangualde, Manteigas, Nelas, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo, Seia, Aguiar da Beira, Arganil, Covilhã, Guarda, Tábua, Tondela, Trancoso e Viseu. Destes concelhos, só Arganil ficou de fora do protocolo de financiamento da candidatura à Unesco.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

La Casera traz novos sabores e opções sem álcool

Os novos lançamentos reforçam o posicionamento da marca como uma referência no segmento de bebidas de baixa graduação à base de vinho.

Hipersuper

Com mais de 75 anos de história e líder de mercado em Espanha, La Casera apresenta ao mercado os dois novos sabores do seu portfolio. Após o lançamento de Tinto de Verano Limão La Casera em 2024, o grupo Suntory Beverage & Food Portugal continua a apostar nesta marca e lança, já este mês, o Blanco de Verano Limão e o Tinto de Verano Limão 0,0%.

O Blanco de Verano Limão, com baixa graduação alcoólica e baixo teor de açúcar, chega a Portugal em dois formatos: garrafa de vidro de 27,5cl e lata 33cl, uma proposta diferenciadora neste segmento. À base de vinho branco, gasosa La Casera e sumo natural de limão, estará disponível no canal de horeca e retalho.
O Tinto de Verano Limão 0,0% surge como uma opção sem álcool, disponível em formato lata 33cl e garrafa pet de 1,5L. “Com a qualidade garantida dos ingredientes La Casera, o Tinto de Verano Limão 0,0 é uma alternativa para aqueles que procuram opções mais saudáveis”, assinala a marca.

Os novos lançamentos reforçam o posicionamento da marca como uma referência no segmento de bebidas de baixa graduação à base de vinho. “Estamos muito entusiasmados com estes lançamentos, que reforçam a nossa aposta pela marca e trazem novidades diferenciadoras e saborosas para todos os momentos. O Blanco de Verano Limão e o Tinto de Verano Limão 0,0% são a prova da nossa aposta contínua na inovação e adaptação aos consumidores”, afirma Sara Cagigal, Marketing Manager do grupo Suntory Beverage & Food Portugal.

Para apresentar as novidades, a marca preparou uma campanha de meios, com visibilidade também nos pontos de venda do retalho e ativações no canal horeca.

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ALDI Portugal
Retalho

Aldi inaugura primeira loja em Ílhavo

A Aldi Portugal continua a expandir a sua rede de lojas com a inauguração do seu segundo espaço desde o início de 2025.

Hipersuper

A nova loja, localizada em Ílhavo, abre portas esta quarta-feira, 14 de maio, marcando a estreia da insígnia neste município do distrito de Aveiro.

Localizada na Rua Vasco da Gama (antiga EN109), principal artéria da cidade, a loja insere-se numa zona com forte dinâmica local e turística. Com uma área de vendas de 925 m², o novo espaço foi concebido para proporcionar uma experiência de compra prática e acessível, com foco nas marcas próprias Aldi, frutas e legumes frescos, pão quente ao longo do dia, uma máquina de sumo de laranja natural, semanas temáticas e uma seleção variada de produtos discount.

A nova loja disponibiliza mais de 60 lugares de estacionamento, incluindo espaços reservados a pessoas com mobilidade reduzida, postos de carregamento para veículos elétricos, suportes para bicicletas e uma zona de dogs parking. Paralelamente, a abertura resultou na requalificação de 250 metros da Rua Vasco da Gama e na criação de um novo arruamento com acesso pela Rua Prior Urbino de Pinho, o qual inclui ainda quatro lugares de estacionamento público, contribuindo para a melhoria da mobilidade urbana.

A unidade de Ílhavo representa também um reforço no compromisso da ALDI com a criação de emprego local, com cerca de 20 novos postos de trabalho, e com o apoio à comunidade. Os excedentes alimentares desta loja serão doados à Associação de Solidariedade Social da Gafanha do Carmo, que apoia a população sénior da região, servindo diariamente cerca de 220 refeições em várias freguesias.

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Alimentar

Ferrero lança Nutella Plant-Based em Portugal

Nova Nutella Plant-Based mantém o sabor original, agora com ingredientes de origem vegetal. Produto já está disponível no retalho nacional.

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A Ferrero Ibérica acaba de lançar em Portugal a nova Nutella Plant-Based, uma versão inovadora do clássico creme de avelãs e cacau, agora com ingredientes exclusivamente de origem vegetal.

Em vez de leite, a nova referência utiliza xarope de arroz e proteína de grão-de-bico, preservando os elementos essenciais da receita original, nomeadamente as avelãs torradas e o cacau de elevada qualidade. A certificação da The Vegan Society atesta a adequação do produto ao público vegano e intolerante à lactose, respondendo assim às preferências de um segmento em crescimento no mercado alimentar.

“A Nutella continua a levar o seu espírito inovador e décadas de experiência às mesas de todo o mundo. A nova Nutella Plant-Based responde ao aumento do número de consumidores que preferem produtos de origem vegetal, seja por questões de saúde ou de estilo de vida. Este novo creme de avelãs satisfaz essas necessidades, oferecendo opções alinhadas com as tendências atuais do mercado”, afirma Franco Martino, diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Ferrero Ibérica.

Além da vertente alimentar, a marca reforça também os seus compromissos com a sustentabilidade. A nova Nutella Plant-Based é embalada em material reciclável e produzida com cacau certificado pela Rainforest Alliance, garantindo práticas agrícolas responsáveis.

Paralelamente ao lançamento da nova versão vegetal, a Nutella original promove a campanha “Um bom dia começa em casa”, com uma edição limitada disponível até junho de 2025. A iniciativa destaca sete amanheceres emblemáticos do território nacional, incentivando a redescoberta das paisagens locais e reforçando a ligação emocional com os pequenos momentos do quotidiano.

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Alimentar

‘HealthySoil4Life’ abre candidaturas a jovens talentos no campo da agricultura regenerativa

O programa procura formar estudantes universitários, jovens investigadores e empreendedores nas mais recentes práticas e tendências da agricultura regenerativa.

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O ‘HealthySoil4Life’, que capacita jovens talentos para transformarem a agricultura regenerativa, abriu as candidaturas para a terceira edição do programa HealthySoil4Life Summer School. A iniciativa é promovida pelo EIT Food, iniciativa financiada pela União Europeia, em parceria com o Food4Sustainability CoLAB, a BGI – Building Global Innovators e a Universidade de Sevilha. As candidaturas encerram no dia 15 de Junho.

O programa procura formar estudantes universitários, jovens investigadores e empreendedores nas mais recentes práticas e tendências da agricultura regenerativa com foco no aumento de produtividade e redução de custos.
Tem como missão formar a próxima geração de líderes na área da agricultura regenerativa, através de uma combinação de formação científica, prática no terreno e estímulo ao empreendedorismo.

A formação realiza-se num formato híbrido que conjuga uma fase online, de 30 de junho a 11 de julho, e com uma semana presencial imersiva, entre 28 de julho e 1 de agosto, na vila de Penha Garcia, em Idanha-a-Nova, classificada como Património Mundial da Unesco.

Durante a fase online, os participantes terão acesso a sessões diárias conduzidas por especialistas internacionais em áreas como microbiologia do solo, práticas agrícolas e a relação entre solos saudáveis e dietas sustentáveis, informam os organizadores do HealthySoil4Life Summer School. Os participantes que demonstrarem interesse em participar na semana presencial, “terão acesso a uma experiência prática e colaborativa onde poderão visitar explorações agrícolas de referência, experimentar técnicas regenerativas no terreno, trabalhar em equipa em desafios reais e contactar diretamente com investigadores, produtores e inovadores da área”, revelam ainda.

Os participantes receberão um certificado oficial EIT Food Education, reconhecido a nível europeu, que comprova as competências adquiridas ao longo da formação. Mais informações e candidaturas disponíveis aqui

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‘Água Por Uma Causa’ da Monchique angaria mais de 65 mil euros

O valor da campanha foi integralmente doado a Kastelo, Palhaços d’Opital e Acreditar, instituições portuguesas que desenvolvem trabalho nas áreas da saúde, apoio à infância e bem-estar emocional.

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Concebida a partir de uma edição especial do EcoPack Monchique – com versões dedicadas a cada uma das instituições apoiadas —, a campanha lançada pela Água Monchique esteve ativa durante cerca de seis meses.

‘Água Por Uma Causa’ angariou 65.225 euros, valor integralmente doado a Kastelo, Palhaços d’Opital e Acreditar, instituições portuguesas que desenvolvem um importante trabalho nas áreas da saúde, apoio à infância e bem-estar emocional.

A campanha mobilizou os consumidores para uma ação com impacto real. Por cada unidade adquirida, 0,25 euros revertiam para a causa associada, “permitindo uma escolha consciente e um gesto solidário ao alcance de todos”, refere a empresa. À Kastelo foi atribuído um montante de 21.859,50 euros, A Palhaços d’Opital recebeu 21.655,25 euros e para a Acreditar a campanha gerou 21.710,25 euros.

A Kastelo é um refúgio para crianças e jovens que necessitam de cuidados médicos prolongados, oferecendo-lhes um ambiente seguro e acompanhamento especializado. A Palhaços d’Opital leva companhia e alegria a idosos hospitalizados, tornando os seus dias mais humanos. A Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro é uma rede de apoio para crianças e jovens que enfrentam ou enfrentaram o cancro, garantindo-lhes força, esperança e suporte num momento de incerteza.

“Com a campanha ‘Água Por Uma Causa’, reforçámos o nosso propósito de cuidar – das pessoas, da sociedade e do planeta. O envolvimento das famílias portuguesas foi fundamental para este sucesso coletivo. Cada EcoPack vendido representou mais do que um produto: foi um gesto de empatia, solidariedade e responsabilidade”, sublinhou o CEO da Água Monchique.

“Continuaremos a promover iniciativas com impacto real, guiadas por princípios de transparência, empatia e compromisso com o bem comum”, assegurou Vítor Hugo Gonçalves.

Para além do impacto social direto, a campanha incentivou também práticas de consumo mais conscientes. O EcoPack Monchique é uma embalagem mais sustentável que contém menos 63% de plástico PET, é 100% reciclável, mais prático e fácil de transportar e é ideal para refill.

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