‘Mobile’ ganha mais consistência como canal de vendas
Em 2015, os dispositivos móveis assumem uma posição consistente como canal de compras, deixando de ser vistos como um simples complemento dos restantes canais
Ana Catarina Monteiro
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Em 2015, os dispositivos móveis assumem uma posição consistente como canal de compras, deixando de ser vistos como um simples complemento dos restantes canais.
A empresa especialista em personalização multi-canal, Monetate, prevê que, em 2015, a fusão do online e do offline está cada vez mais visível. As tendências dão conta que tecnologia “wearable”, como os relógios inteligentes, vai ser encontrada com mais frequência, além do iBeacon. A tecnologia de localização e outras avançadas ferramentas vão optimizar as operações dos retalhistas, que possuem um ponto de venda cada vez mais interactivo e com cada vez menos restrições entre o físico e o virtual.
As marcas vão utilizar a informação das contas dos consumidores fidelizados, de forma a oferecer ainda mais personalização ao longo dos vários canais.
“As experiências proporcionadas pelas plataformas móveis estão a desenvolver a bom ritmo. Surgiram activados serviços nas lojas e no digital, graças aos ‘beacons’, às inúmeras aplicações e nova soluções de pagamento como a Apple Pay e PayPal Mobile Express”, considera a Directora Executiva da Monetate. Lucinda Duncalfe disse também que, durante a época de compras de 2014, as tecnologias começaram a aparecer nas lojas e os comerciantes verificaram que os consumidores revelaram interesse nos serviços interactivos. “Isto prova que os sistemas móveis estão a tornar-se a chave para a receita. Os consumidores estão à espera de mais experiências que pagamento através de um simples ‘click’, de plataformas super personalizadas e já se vê as marcas e fazerem destas as suas prioridades”.
Outra tendência apontada pela empresa diz respeito às actividades de promoção das marcas, as quais vão começar a vender através das plataformas sociais, levando à criação de “botões de compra nas páginas”. Quanto à comunicação social, a responsável considera que, neste momento, representa já “um canal de e-commerce integral, uma vez que os consumidores são dependentes da rede de internet para pesquisar antes de comprar. Para passar da pesquisa á compra, muitos comerciantes vão adicionar a opção de venda aos anúncios presentes nos canais sociais”.