Utilização massiva do RFID potencia códigos de barras
Sendo uma área de fornecimento de tecnologia, o sector de Marcação e Codificação necessita, particularmente, de uma constante modernização dos equipamentos, para melhor organizar espaços, regular a oferta e guiar os consumidores no retalho
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Sendo uma área de fornecimento de tecnologia, o sector de Marcação e Codificação necessita, particularmente, de uma constante modernização dos equipamentos, para melhor organizar espaços, regular a oferta e guiar os consumidores no retalho.
A sobreposição de interfaces físicas e digitais trouxe para o sector de Marcação e Codificação, a exigência de fornecer dados actualizados e sincronizados a circular em toda a cadeia de abastecimento em tempo real. O “aumento do uso da tecnologia para melhorar a interacção com os clientes e o consequente aumento das vendas” é o futuro do sector, segundo o Marketing Manager da Zetes Burótica, João Carlos Coutinho.
A empresa de Tecnologias de Identificação (TI) é responsável pela integração de sistemas, fornecendo soluções de identificação e mobilidade para cadeias de abastecimento, que visam ligar o mundo físico ao digital. A actividade da empresa, segundo o responsável, “estagnou no primeiro semestre deste ano, sendo que a segunda metade do ano foi bastante positiva”, para o mercado das TI. Devido à futura regulamentação, além da já existente, as maiores oportunidades de negócio para as empresas deste sector situam-se nas “áreas alimentar e de farmacêutica”.
Contando que 2015 será um ano de “crescimento, principalmente nas áreas de marcação directa”, as principais tendências para os sistemas de Marcação e Codificação passam pela “resposta aos regulamentos que obrigam a garantir a rastreabilidade total na cadeia de abastecimento”. Neste sentido, a próxima revolução prevista passa pela “utilização massiva do RFID”, método de identificação automática através de sinais de rádio, “não como substituição dos códigos de barra mas como complemento”.
Quanto ao mercado português, o Marketing Manager adianta que as soluções mais utilizadas pelas empresas continuam a ser as “impressoras e leitores de códigos de barras”, por “uma questão de custos”. No entanto, considera que o mercado nacional tem o “mesmo grau de maturidade que os outros mercados europeus”, tendo inclusive, “muitas vezes, lançamentos e pilotos que só são possíveis de realizar cá”.