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Análise

Especial Packaging: o principal aliado comercial

Longe do estilo garrido e ostensivo das últimas décadas, as novas embalagens procuram “comunicar a autenticidade da marca, a sua origem natural e a proximidade, apelando à confiança e aos valores tradicionais

Rita Gonçalves
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Especial Packaging: o principal aliado comercial

Longe do estilo garrido e ostensivo das últimas décadas, as novas embalagens procuram “comunicar a autenticidade da marca, a sua origem natural e a proximidade, apelando à confiança e aos valores tradicionais

Rita Gonçalves
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Além de acondicionar e proteger os produtos, a embalagem tem um papel decisivo na escolha dos consumidores, revela Paulo Gomes, Director-Geral da Blue Line, especialista na concepção e desenvolvimento de projectos de packaging.

A embalagem é “o primeiro contacto físico que o consumidor tem com a marca ou com o produto. No ponto de venda, esse contacto é directo, rápido e decisivo. Se a embalagem não for capaz de captar a atenção do consumidor, comunicar a personalidade da marca e estabelecer empatia, então a escolha do consumidor recairá sobre outra marca ou produto. A verdade é quase três quartos das compras que fazemos são por impulso, e resultam em grande parte dessa capacidade que a embalagem tem de provocar uma impressão forte e de desencadear mecanismos de identificação emocional com os produtos que escolhemos”.

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Qual a importância do packaging para afirmar os produtos perante consumidores cada vez mais exigentes e cercados de estímulos à compra? “Vivemos na Europa momentos de instabilidade e incerteza e os paradigmas do passado já não são válidos para o futuro. As empresas e famílias vivem neste contexto recessivo e incerto, pelo que as suas decisões vão se adaptando e adequando às condições, mudando de atitude e de estilo de vida. Os consumidores estão agora mais informados na hora de comprar, mais atentos ao preço e às propostas de valor apresentadas. O packaging, pelo sua capacidade diferenciadora, pode contribuir para que os produtos se afirmem e triunfem no mercado e dá argumentos e trunfos para as marcas criarem imagem e fidelizem os seus consumidores”, revela, por sua vez, Ana Pinho, Marketing Manager da BA Vidro.

Diogo Rocha, Director-Geral da Omdesign, acrescenta, por sua vez, que os gestores de marcas de grande consumo em Portugal têm revelado maior preocupação com o design de packaging. O principal desafio diário destes gestores é alcançar o “equilíbrio entre a imagem da embalagem, a mensagem e a informação a transmitir ao consumidor e a eficácia no seu conjunto”. No entanto, a embalagem “por si só não faz milagres”, a chave do sucesso está na estratégia de comunicação. “Deve espelhar o posicionamento e os valores da marca, reforçando a essência e os atributos dos próprios produtos, diferenciando-os da concorrência. Muitas vezes, a embalagem é a única forma de comunicação de um produto. Fala directamente com o consumidor e desperta neste tudo o que procura, de forma mais ou menos consciente, levando à efectivação da compra”.

Segundo dados fornecidos pela BA Vidro, o mercado nacional de embalagens para produtos de grande consumo terá crescido 3% no último ano para 280 milhões de euros.

Novas tendências

As soluções de embalagem que “optimizem a utilização de recursos e que permitam colocar no mercado embalagens com perfil ambiente sustentável” têm vindo a aumentar, diz Luís Marecos, Director de Vendas da Tetra Pak Portugal e membro da direcção da Tetra Pak ibérica. “São soluções de produção cada vez mais custo-eficientes que, ao mesmo tempo, minimizam a pegada ambiental”. O consumidor está “mais atento” à questão ambiental e, “se puder optar por uma embalagem mais ecológica, sem pagar mais por isso, obviamente faz essa opção”.

O responsável da Blue Line corrobora. “A época actual dá grande relevância à sustentabilidade da embalagem. A quantidade de resíduos originada pelas embalagens e a biodegradabilidade dos materiais é uma preocupação na ordem do dia e desempenha agora um papel importante nas decisões de compra do consumidor. Sensíveis a essa nova tendência, as marcas procuram melhorar o seu desempenho ambiental, mudando para embalagens mais pequenas e leves, feitas de materiais recicláveis ou renováveis. O design gráfico representa essa preocupação com a pegada ecológica através do estilo vintage, que lembra uma época em que a embalagem parecia simples, rústica e discreta. Distanciando-se do estilo garrido e ostensivo das últimas décadas, a abordagem actual procura comunicar a autenticidade da marca, a sua origem natural e a proximidade, apelando à confiança e aos valores tradicionais”.

No que diz respeito ao consumo, entre as principais tendências, destacam-se o aumento da procura por embalagens mais funcionais, adaptadas às novas tendências de consumo e dinâmicas familiares” como, por exemplo, embalagens que facilitem o consumo fora do lar e adaptadas a agregados familiares pequenos, sublinha, por outro lado, Luís Marecos.

Os consumidores esperam que, “além de acondicionar e proteger os produtos, a embalagem contribua para a simplificação das tarefas domésticas, oferecendo funcionalidades como a abertura fácil, o controlo da dosagem, o fecho que permite conservar o resto do produto na embalagem original ou as doses individuais”, diz Paulo Gomes. Mas, o que os consumidores de hoje mais querem é sentir-se “emocionalmente envolvidos pelas marcas e produtos que escolhem. Além de simplificarem a vida, as embalagens têm agora também a missão de entreter e de proporcionar experiências memoráveis. Exemplo dessa tendência é a embalagem com design único e personalizado, tornada possível pela maior acessibilidade da tecnologia de impressão digital. Algumas marcas, como a Coca-Cola, a Absolut Vodka, a Heinz e a Nutella, começaram já a utilizar esta possibilidade para aprofundar a relação emocional com o consumidor, em estratégias de fidelização dinamizadas na internet e ampliadas pelas redes sociais. Ao apelo visual que é o tradicional ponto forte da embalagem junta-se agora também a tendência de envolvimento de outros sentidos. As texturas e cheiros começam a ser explorados pelas marcas para levar ao consumidor uma experiência de marca mais completa”.

Simplicidade está de volta

A simplicidade da embalagem é, desta forma, uma das principais tendências de consumo, como explica o Director da Blue Line. “Para corresponder às mudanças nos estilos de vida, estes primeiros anos do século XXI trouxeram de volta a simplicidade à embalagem, uma tendência que irá continuar actual por muito tempo. Nos produtos alimentares, mas não só, as embalagens regressaram ao design simples e intemporal, com cores elementares, tipografias manuscritas e despojadas e muito espaço em branco. Estes elementos permitem transmitir sensações de confiança, harmonia e felicidade caseira que contrabalançam com a incerteza e a mudança de paradigmas sociais e económicos”.

A segurança é mais um aspecto cada vez mais valorizado num mundo cheio de incertezas. “O design das embalagens passa a ter de integrar elementos como etiquetas e selos de segurança, sistemas de abertura que evitam a manipulação acidental por crianças, indicações cada vez mais detalhadas sobre a origem, certificações a que os produtos estejam sujeitos, a composição dos produtos e a informação nutricional, refere Paulo Gomes, acrescentando que, neste domínio, o packaging “tem o poder de reforçar a confiança dos consumidores, recorrendo a elementos de design que dão uma escala mais humana aos produtos e que realçam os elementos que mais pesam na decisão do consumidor como, por exemplo, a sua origem natural, local, tradicional ou artesanal”.

Como lembra o director-geral da Omdesign, não existem “fórmulas mágicas” no universo criativo. “Cada packaging é único e deve contar a sua própria história de uma forma original, para nunca corrermos o risco de sermos banais e anularmos a personalidade da marca. Quando partimos para o processo criativo, além da funcionalidade e criatividade do packaging, temos outros pontos em consideração. Felizmente, os consumidores estão cada vez mais exigentes, o que para nós é um desafio, pois temos de encontrar novas soluções e responder constantemente às suas necessidades”, aconselha Diogo Gama Rocha.

Competitividade lá fora

A embalagem pode ajudar na competitividade dos produtos portugueses nos mercados internacionais? “A nossa experiência de packaging tem sido desenvolvida sobretudo no sector alimentar, onde trabalhamos com várias marcas que procuram diferenciar-se pela qualidade, originalidade e/ou autenticidade. E temos comprovado que o sucesso comercial dos produtos em mercados de grande dimensão, que são muito competitivos e sofisticados, depende muito da estratégia de packaging adoptada”, sublinha o responsável da Blue Line.

“Para conseguirem despertar a atenção de consumidores com gostos e padrões culturais muito diferentes dos nossos, não basta que os produtos sejam bons. Quando a marca não faz parte das referências do consumidor é preciso espicaçar a sua curiosidade e incitá-lo a experimentar o produto, transmitindo ainda a necessária confiança na qualidade. Na maior parte dos casos, toda essa responsabilidade recai sobre a embalagem, uma vez que o investimento em publicidade em mercados como a China, Estados Unidos da América ou Rússia não está ao alcance da maioria das empresas portuguesas. Temos em Portugal produtos alimentares de grande qualidade, que têm todas as condições para serem bem sucedidos nos grandes mercados internacionais. Mas, a atenção que muitas empresas portuguesas dedicam à embalagem é ainda insuficiente para comunicar com sucesso todo o potencial dos seus produtos. A embalagem eficaz é a que melhor permite vender o produto ao consumidor alvo e ao preço pretendido. Não tem necessariamente de ser a mais bonita ou a mais original”.

Emancipação do granel

Um pouco por todo o mundo nascem supermercados que vendem apenas produtos a granel, sem embalagem. Os supermercados do futuro terão cada vez menos embalagens nas prateleiras? “Entendo que a embalagem é, e será sempre, um elemento insubstituível na comunicação e comercialização de um produto, seja este qual for, na medida em que é um dos principais veículos da mensagem que a marca e o produto querem transmitir ao consumidor”, considera Diogo Gama Rocha. “A embalagem nunca irá entrar em desuso, uma vez que acompanha o consumidor além do momento de compra e, em grande parte dos casos, está também presente no próprio momento de consumo. Além disso, quando estamos perante produtos semelhantes, é a embalagem o elemento fulcral de diferenciação. Isto sem falar de produtos que não podem ser vendidos sem embalagem primária”.

Ana Pinho, concorda. “Acreditamos que os consumidores à medida que vão se tornando mais exigentes e informados, vão exigir produtos que correspondam às suas necessidades e expectativas, e a embalagem joga um importante papel quer na afirmação das marcas, quer na garantia de qualidade e de segurança alimentar dos produtos”.

O responsável da Blue Line, revela por sua vez, que a tendência de venda de produtos a granel e de consequente desvalorização das marcas tem-se afirmado sobretudo em produtos com menos valor acrescentado, que competem pelo preço”. Mas, a tendência inversa também se verifica, “com o crescimento de um tipo comércio mais selectivo, assente na autenticidade e qualidade dos produtos, dirigido a consumidores mais exigentes. Neste caso, a embalagem é e continuará a ser um elemento fundamental da oferta, que permite comunicar o valor, a qualidade e a segurança do produto, além dos atributos emocionais da marca”.

E quais as consequências da crise neste sector? “A crise obrigou as marcas a concentrarem a sua estratégia e a apostarem ainda mais nos produtos já existentes e de qualidade reconhecida, e também a criarem novos produtos para responder às novas necessidades. Além disso, levou à renovação de embalagens e ao reaproveitamento do que já foi bem feito no passado, uma tendência que se tem verificado no mercado, em diferentes sectores. Faz todo o sentido recuperar valores antigos, autênticos e únicos das marcas, como património das mesmas e trabalhá-los na actualidade. Por vezes, é preciso ir ao passado procurar e explorar o que já foi feito anteriormente e inovar, reinventando-se a história e passando para o packaging todos os valores da marca”, aconselha o director da Omdesign.

Notícia corrigida a 26/01, 12:58 – A última citação do texto estava erradamente atribuida ao director da Blueline. Pelo lapso, pedimos desculpa aos visados e leitores.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

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A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

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A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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