Menos portugueses têm poupanças para o regresso às aulas
Pais prevêm gastar em média 509 euros em material escolar no regresso às aulas em 2014
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
A Cetelem fez um estudo sobre as intenções de compra dos portugueses, para o regresso às aulas em 2014.
Os resultados prevêm uma maior contenção de gastos face ao ano transacto, já que continuam a ser baixas as intenções de constituir poupanças para a educação.
A educação continua a ser a maior dor de cabeça para os pais, por esta altura do ano. Para o ano lectivo que se aproxima, está previsto o gasto médio de 509 euros por cada 1,5 estudantes, ou seja, 349 euros por cada um. Números que diminuíram em relação a 2013, com estimativas que rondavam os 403 euros por estudante. E se, 27% afirmavam ter poupança constituída, agora apenas 13% o têm, uma queda de 48% de um ano para o outro. Muitos mais são aqueles que prevêm não juntar dinheiro para a educação dos filhos, pagando as despesas ao longo do ano. Em média, os pais disponibilizarão 17 euros por semana aos seus filhos.
Os livros escolares, apesar de essencial, são também a parte mais dispendiosa do material para o regresso às aulas. Apesar de ter vindo a crescer a procura de alternativas como a internet, que facilita a oferta de livros emprestados ou a venda em 2ª mão, 92% da população prefere comprá-los novos, e em papelarias ou hipermercados, assim como o resto das aquisições para as aulas. A prioridade dos livros leva a que, as famílias tenham de efectuar a despesa num momento diferente do restante material.
Os dados são da Cetelem, Grupo BNP Paribas, que contou com uma amostra de 600 pessoas, sem esquecer os próprios que, também eles, estudam. Com o aperto do cinto, os mais novos estão em primeiro lugar e, se para eles o orçamento reduziu, cada vez são menos os adultos que decidem investir na educação para si mesmos.
*Por Ana Catarina Veiga