Edição digital
PUB

oão Barreta, Mestre em Gestão do Território e autor do livro “Comércio de Proximidade e Regeneração Urbana”

Opinião

Criatividade e inovação na economia da cidade: a intervenção da administração no comércio, por João Barreta

A pertinência e a actualidade de temas como a inovação e a criatividade, deixa-nos, desde já, com uma certeza – o comércio não pode, nem deve, ficar à margem dessas dinâmicas

Rita Gonçalves

oão Barreta, Mestre em Gestão do Território e autor do livro “Comércio de Proximidade e Regeneração Urbana”

Opinião

Criatividade e inovação na economia da cidade: a intervenção da administração no comércio, por João Barreta

A pertinência e a actualidade de temas como a inovação e a criatividade, deixa-nos, desde já, com uma certeza – o comércio não pode, nem deve, ficar à margem dessas dinâmicas

Rita Gonçalves
Sobre o autor
Rita Gonçalves
Artigos relacionados
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Bebidas
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
ESG
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
I&D
cibersegurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Retalho
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Logística
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
ESG
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Retalho
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Logística
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Retalho
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Retalho
PUB

João Barreta, Mestre em Gestão do Território e autor do livro “Comércio de Proximidade e Regeneração Urbana”

 Por João Barreta, Mestre em Gestão do Território e autor do livro “Comércio de Proximidade e Regeneração Urbana”

PUB

A pertinência e a actualidade de temas como a inovação e a criatividade (e outros que as agendas políticas, e não só, trarão à luz do dia), deixa-nos, desde já com uma certeza – o comércio não pode, nem deve, ficar à margem dessas dinâmicas.

Tratando-se de temas, tendências, conceitos ou meras “peças” de discursos de circunstância, o que é facto é que se afigura pouco provável caminhar para cidades criativas, inovadoras e empreendedoras, se o planeamento, a organização e a gestão dos seus principais pilares – entre os quais, necessariamente, o comércio, não o forem, igualmente, criativas e inovadoras.

Ou seja, não importará tão só apelar-se para que o comércio e outras actividades económicas, como é o caso evidente do turismo, por exemplo, sejam mais criativas e inovadoras, mas importa, previamente, analisar de forma crítica (e construtiva, obviamente) as formas de intervenção da administração, nas suas diferentes escalas, naquilo que se refere à economia da cidade no seu todo e no sector do comércio, em particular, e verificar se também nesse campo tem existido (ou de que forma poderá vir a existir) a dita criatividade e inovação.

Intervenção da administração no comércio – lógica de actuação “recente”

Apesar de ser reconhecido ao comércio um efeito estruturante na organização das cidades, o que é facto é que as opiniões divergem no que se refere ao grau de intervenção dos poderes públicos ao nível do seu planeamento.

A intervenção dos poderes públicos sobre a actividade comercial assume carácter específico, de acordo com o seu âmbito espacial, sendo que coexistem duas lógicas de actuação – uma mais proteccionista que vem delineando medidas de protecção ao Comércio Urbano defendendo-se o reforço dos centros tradicionais de comércio e salvaguardando a rede hierárquica dos denominados centros convencionais, e outra, mais liberal, assente na não intervenção dos poderes públicos, deixando que seja o mercado a seleccionar as formas de comércio. Esta última, do ponto de vista do território, opta pela ausência de obstáculos à localização e não inibe o aparecimento de novos espaços comerciais.

Naturalmente que, também aqui, talvez pudesse ser mais defensável o chamado “meio-termo”, no entanto, estas duas correntes têm defensores que se vão mantendo ao longo das últimas décadas, o que por si só já será indício de algo.

As vertentes de programação e regulamentação dos equipamentos constituem domínios fulcrais da regulação do sistema comercial, já que estabelecem a necessária articulação entre o público e privado. A programação envolve, por exemplo, a quantificação e qualificação das necessidades face à população a servir (a procura) e sua inserção no território.

Defende-se, por isso, que o planeamento do comércio, enquanto actividade económica, deve ser meramente indicativo, tendo como pano de fundo o respeito pelas regras do mercado.

A sua evolução recente, à qual o fenómeno da globalização não está decerto alheio, contribui também, para que o comércio, enquanto função urbana, suscite novas questões, às quais o planeamento deve estar atento.

As acções em outros domínios também podem ser utilizadas como instrumentos (que actuam de forma indirecta) de animação e organização espacial do comércio, como sejam, alterações na circulação viária e sistema de transporte, medidas de recuperação urbana e/ou criação de estacionamento e espaços pedonais.

Intervenção da Administração / Indicadores de desempenho – Criatividade ou Inovação?

Dispor de informação de qualidade que possa sustentar a tomada de decisão política é um dos princípios que guia a intervenção da Administração, pelo que os possíveis indicadores de desempenho poder-se-ão agrupar em quatro grupos: Situação Local/Regional (demografia, emprego, estrutura empresarial, …), Vitalidade da Cidade Comercial (espaços devolutos, procura de espaços para lojas,…), Progresso da Cidade Comercial (visitas/fluxos, estacionamento, transportes públicos, segurança, variedade da oferta, infra-estruturas e equipamentos, manutenção/limpeza das ruas, gestão integrada da Cidade Comercial,…) e outros Indicadores Específicos (turismo, economia nocturna,…).

A partir daí, os parâmetros possíveis de analisar devem permitir realizar uma valoração global sobre a “saúde” e vitalidade comercial da cidade, baseando-se, para tal, em análises da diversidade de usos; Proporção de locais vagos; Análises do mercado de arrendamento de espaços comerciais; Análises do mercado de usos residenciais; Análises de fluxos pedonais Análises de desempenho/auscultação dos utilizadores; Análises das condições objectivas de segurança; Análises da qualidade ambiental, entre outros.

Intervenção da Administração/Cartas Estratégicas de Comércio – Inovação ou Criatividade?

Trata-se de desenvolver uma abordagem estratégica da organização das actividades comerciais da cidade, no seu conjunto, perspectivando as mudanças na cidade, no seu tecido económico, na sua população, nas acessibilidades e outras vertentes de informação que importa focar pela relação que apresentam com as actividades económicas locais.

Como documento, à escala local, o objectivo assenta na definição da organização comercial da cidade, compatibilizando espaços e conceitos comerciais, numa óptica integrada e prospectiva, denotando duas ordens de preocupações – assegurar a complementaridade e o equilíbrio entre as várias formas e espaços de comércio da cidade, face à procura (actual e potencial).

Na linha daquilo que é defendido em alguns círculos como sendo Cartas de Ordenamento da Actividade Comercial (COAC), as Cartas Estratégicas de Comércio (CEC) visam traduzir uma atitude pró-activa de interpretação das realidades em mutação, de concertação de estratégias de actuação e de intervenção em tempo útil.

Trata-se de um instrumento inovador, no que respeita à desejada política de ordenamento do comércio, pelo que não pode ser encarado como um meio isolado, mas sim como parte integrante de uma política sectorial (que deve existir!) mais vasta.

Novas Oportunidades (…), velhas dificuldades!

À semelhança daquilo que acontece noutros países, torna-se crucial a aceitação da criação de um sistema de planeamento que assente em levantamentos exaustivos de informação (mais quantitativos) e diagnósticos (mais qualitativos) dos espaços comerciais, e a adopção de indicadores, a aplicar de acordo com as características das diferentes zonas da cidade (potencial de procura, a partir da população residente, por exemplo), de forma a explicitar a localização de núcleos comerciais a criar e/ou a reestruturar o nível hierárquico dos mesmos e as necessárias soluções de acessibilidade e estacionamento, por exemplo.

Apesar da evolução, assente numa perspectiva progressivamente interdisciplinar e integradora, os planos urbanísticos, tanto os tradicionais como os actuais, não são planos de desenvolvimento económico, pelo que a possibilidade de permitir algum controlo é claramente insuficiente.

O que é facto é que, perante Novas Oportunidades, não se poderá “responder” sempre com as velhas dificuldades. Há que criar e inovar, ou como nos dizem os livros (pelo menos, a quem os lê!), há que saber transformar ameaças em Oportunidades!

joaobarreta@iol.pt

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

Artigos relacionados
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Bebidas
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
ESG
cibersegurança
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
I&D
Wells abre nova loja em Aveiro
Retalho
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Logística
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
ESG
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Retalho
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Logística
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Retalho
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Retalho
Bebidas

Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

cibersegurança

cibersegurança

I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

A Sophos, empresa global de soluções de cibersegurança, anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

Hipersuper
tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

Hipersuper

A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Hipersuper

Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.