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Entrevista

Norge: “Investimos €2 milhões em Portugal este ano”

A Norge investiu dois milhões de euros no mercado português para dar resposta à grave crise económica e comunicar os benefícios do bacalhau salgado seco, revela em entrevista ao HIPERSUPER Christian Nordahl, director-geral da Norge em Portugal

Rita Gonçalves
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Norge: “Investimos €2 milhões em Portugal este ano”

A Norge investiu dois milhões de euros no mercado português para dar resposta à grave crise económica e comunicar os benefícios do bacalhau salgado seco, revela em entrevista ao HIPERSUPER Christian Nordahl, director-geral da Norge em Portugal

Rita Gonçalves
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Retalho

Entrevista a Christian Nordahl, director-geral da Norge em Portugal

A Norge investiu este ano dois milhões de euros no mercado português para dar resposta à grave crise económica e comunicar os benefícios do bacalhau salgado seco, revela em entrevista ao HIPERSUPER Christian Nordahl, director-geral da Norge em Portugal

Como está a correr o ano em termos de vendas de bacalhau da Noruega em Portugal?

Apesar da grave crise económica, o consumo de bacalhau, em termos de volume, aumentou mais de 10% este ano, atingindo mais de 38,000 toneladas de consumo. Levando em consideração que ano passado também foi um ano de crescimento no consumo de bacalhau, isto mostra que bacalhau é um verdadeiro “fiel amigo”.

Quais as referências mais dinâmicas?

O “real bacalhau”, o salgado seco parece ser o vencedor, apresentando um crescimento de mais de 12%, enquanto o chamado demolhado/ultracongelado reduziu ligeiramente. Temos razões para acreditar que os portugueses consideram o bacalhau “real” como o melhor valor para o seu dinheiro, uma vez que este, depois de demolhado aumenta até 35% de peso. No entanto, o valor total das vendas de bacalhau no sector de retalho baixou 2,3%, devido a uma queda de preço média de 13% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo os dadosdo painel de análise de consumo da Kantar (até 6 de Outubro de 2013).

Quanto representa a venda de bacalhau da Noruega no mercado português em comparação com as outras origens?

Portugal é o mercado mais importante para o Bacalhau da Noruega. Em média, Portugal representa cerca de 30% do valor total do bacalhau exportado pela Noruega. Nos últimos 15 anos, tem aumentado passo a passo a sua quota de mercado. Chegámos a um nível em 2012 em que o consumo português de Bacalhau da Noruega é mais de 50% do total. 27 mil toneladas de bacalhau salgado seco chegam já prontas para consumir, enquanto 16 mil toneladas chegaram em salgado (bacalhau verde) para serem finalizadas por operadores portugueses. Em termos de origem, o bacalhau da Noruega está a registar também este ano um novo crescimento.

Qual a vossa estratégia para aumentar as vendas de bacalhau da Noruega no mercado português?

A nossa estratégia é como sempre foi: a de manter viva a tradição do bacalhau em geral e do Bacalhau da Noruega em particular. Nos últimos dez anos foram investidos mais de 15 milhões de euros para manter o mercado forte e saudável. É uma disputa com outras proteínas e alimentos do quotidiano que fazemos de forma responsável, tentando que o consumo continue a ser o que sempre foi. Nenhuma outra nacionalidade investiu tanto como a Noruega. Mas é preciso salientar que são os pescadores noruegueses e os produtores noruegueses que financiam esta operação. O estado norueguês não coloca um euro nesta operação, como alguns parecem acreditar. Cada produtor dispensa para este esforço de comunicação 0,75% do valor das suas exportações. Este ano, investimos perto de dois milhões de euros no mercado português, e ajustámos nossa estratégia de comunicação um pouco para responder à grave crise económica. Comunicámos com maior intensidade os benefícios do consumo de bacalhau salgado seco em termos de rendimento/valor bem como a sua versatilidade. Temos vindo a utilizar a TV comercial como principal veículo, apoiado pela imprensa e pela web, além de um forte apoio às lojas e pontos de venda.

Quais os vossos grandes objectivos a curto, médio e longo prazo?

A curto prazo tentamos reduzir os efeitos da crise. Mas, para os pescadores noruegueses o grande problema tem sido os preços muito baixos. Durante este ano os pescadores noruegueses capturaram mais 25% de bacalhau devido às fantásticas condições em que se encontra o stock marinho de bacalhau norueguês. Mas, esse aumento de capturas resultou numa queda de preços para o nível de 1992. Se tivermos em conta que nestes 21 anos houve inflação, estamos a falar de um preço real pago aos pescadores de 20% abaixo dos níveis praticados em 1992. Isto cria um problema drástico na Noruega. Sabemos que este ano vamos ter muitas falências no sector. No ano passado, tivemos um resultado negativo no sector dos produtores noruegueses de bacalhau com os preços a caírem drasticamente durante o Outono de 2012.

No retalho, o bacalhau está entre as quatro maiores categorias FMCG, em termos de valor. E como se sabe, no curto prazo, o bacalhau é um gerador de tráfego nas lojas. Os retalhistas em Portugal estão a criar uma enorme pressão sobre os preços. Isso está a levar muitas empresas a ficarem fora do negócio, tanto na Noruega e em Portugal, levando a uma maior concentração. Esta é a lei natural do mercado, mas é feroz e brutal quando acontece. Vemos que algumas empresas se estão a virar para outros mercados e para outro mix de produto.

E no longo prazo?

O nosso objectivo a longo prazo é o de continuar a transmitir as tradições às gerações mais jovens. Eles poderão tender para o consumo de conveniência e preferirem o demolhado/ultracongelado, um processo apenas utilizado em Portugal. Neste caso, é importante que os produtores usem bacalhau real (já seco e salgado e com menos de 47% de água) e não um bacalhau ligeiramente salgado. Este tipo de produto, feito sem ser com bacalhau bem curado, é um “falso amigo” porque de facto não possui o carácter exclusivo de um bacalhau seco salgado. Aqui, sentimos que os produtores portugueses (e alguns espanhóis) têm uma grande responsabilidade. Faço um apelo para que façam uma classificação do bacalhau demolhado/ultracongelado, tal como existe por lei para o bacalhau salgado seco. Em Espanha, começaram a “brincar” com o verdadeiro bacalhau, e hoje o resultado foi o dizimar do consumo. Devemos ser honestos sobre o que nós produzimos e vendemos. O bacalhau real tem uma cura de sal de pelo menos 4 a 5 semanas, sendo depois seco para um máximo de 47% de humidade. Se não for assim não é bacalhau, pelo menos como os portugueses o conhecem. O bacalhau fresco é fantástico, mas deve ser vendido como tal. Bacalhau ligeiramente salgado também é bom, mas deve ser vendido como tal e não como bacalhau salgado seco.

E no canal Horeca?

A hotelaria e restauração estão a perder valor em geral, mas temos a noção que muitos restaurantes realmente não tratam o bacalhau com o mesmo respeito que os clientes têm por este alimento. Eu pergunto sempre se o bacalhau é demolhado no restaurante, porque sei que muitos usam bacalhau demolhado/congelado. Estudos que fizemos mostraram que o bacalhau é o alimento mais tido em conta quando num restaurante se pensa numa refeição de peixe. Penso que todo o restaurante português deve tratar o bacalhau com orgulho e como uma parte do menu fixo da casa. Alguns restaurantes já perceberam isto, mas são ainda muito poucos.

Com o Natal à porta, quais as estimativas de evolução até ao final do ano?

Os números até hoje são bons e Dezembro é o mês pico de vendas, representando 20% da quantidade de bacalhau vendida em Portugal anualmente. No ano passado, em Dezembro venderam-se mais de 12 mil toneladas. Com o nível concorrencial de preços que se estão a praticar acredito que este ano os números serão muito idênticos ou superiores. De certeza que o bacalhau estará no topo da lista dos produtos de maior “valor pelo dinheiro” neste Natal.

Que acções estão a levar a cabo para contornar o actual contexto económico e a desaceleração do consumo em Portugal?

Isto está respondido na segunda pergunta. Nós, focámos efectivamente o real custo bacalhau. A demolha aumenta o peso em 35%. Logo um quilo de bacalhau salgado seco é, efectivamente, 1,350 quilos. Isto, além da versatilidade de receitas que se pode obter quando se compra um bacalhau inteiro.

As vendas de bacalhau estão a crescer, no entanto, o preço do produto está em queda. A que se deve este fenómeno?

A principal razão é o grande aumento das quotas de pesca de bacalhau durante 2013. As quotas cresceram 30% numa altura em que as capturas já se encontravam em alta. É uma situação positiva fantástica e estamos orgulhosos de gerir nossos stocks de uma forma tão sustentável. Não há muitos outros lugares do mundo onde se encontra esta gestão dos mares. Por outro lado, o mercado reagiu a este crescimento de oferta com uma grande porção de psicologia envolvida, resultando na queda de preços.  Agora a situação está mais calma e vemos que os preços atingiram o seu nível mais baixo e que vão ter tendência para subir. Em 2014 haverá uma ligeira redução na quota de pesca e a indústria e os mercados também estarão mais preparados para lidar com as quantidades. Iremos assistir a uma maior exportação de bacalhau fresco no mercado global e acreditamos que os preços serão um pouco melhores do que este ano.

A Islândia lançou pela primeira vez em Portugal uma acção de divulgação do bacalhau junto dos portugueses. De que forma o vosso produto se diferencia do bacalhau de outras origens?

Uma vez que a Noruega investe na comunicação em Portugal há mais de 30 anos, é normal que não se fale tanto de bacalhau da Noruega. Mas nós saudamos todas as nações produtoras que façam divulgação no mercado local português. Pensamos que é benéfico para o consumidor e para e para fazer crescer o mercado total.

Vários estudos realizados em Portugal por instituições independentes, como a IPSOS, mostram que mais de 65% dos portugueses prefere a “origem Noruega”. Depois desta preferência surge a “origem Portugal”. A Islândia e outras origens não são, com todo o respeito, referidas frequentemente. Em Novembro de 2012 o Bacalhau da Noruega foi a origem preferida entre os portugueses, recebendo o troféu de Escolha do Consumidor 2013. Na semana passada, fomos de novo galardoados com o troféu Escolha do Consumidor 2014. Obviamente ficamos orgulhosos com esta preferência.

Existem algumas razões para esta preferência. O bacalhau norueguês é apanhado, principalmente, durante o período de inverno. Neste período, o bacalhau migra do mar de Barents até à costa norueguesa. Nenhum outro banco de bacalhau tem este comportamento. Crescendo lentamente durante cinco a sete anos, o bacalhau, ao atingir o peso de cinco a sete quilos regressa ao local onde nasceu para começar a procriar, nadando mais de 600 km até à costa do Norte Noruega. É esta viagem de longa distância, em que faz uma dieta apertada, que ‘apura’ a textura deste bacalhau que cresceu no mar de Barents a comer camarões, capelim e arenque, dando-lhe um sabor exclusivo e, acima de tudo, a sua capacidade para lascar.

O bacalhau norueguês é mais comprido e elegante que o Islandês, que é mais largo e mais pequeno. Esse bacalhau não é uma má escolha, mas o que nós dizemos é que o bacalhau norueguês é único pela seu apreciado sabor e pela foram como lasca, enquanto o islandês que é um bacalhau costeiro, se apresenta mais largo e de cor mais branca. Mas ambos são «gadus mohrua» e isto é a espécie de referência quando falamos de bacalhau real. O bacalhau do Canadá é da mesma espécie, mas quase não tem significado nos mercados, uma vez que a pesca excessiva feita nos anos 80 do século passado quase dizimou aqueles bancos de peixe. Mas é justo dizer que o bacalhau do Pacífico (gadus machrocephalus) não tem as mesmas características do bacalhau do Atlântico em geral, e muito menos do bacalhau da Noruega em particular, uma vez que a sua textura, por ser rija, não lasca, antes esfiapando quando se mastiga.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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