Entrevista

Norge: “Investimos €2 milhões em Portugal este ano”

A Norge investiu dois milhões de euros no mercado português para dar resposta à grave crise económica e comunicar os benefícios do bacalhau salgado seco, revela em entrevista ao HIPERSUPER Christian Nordahl, director-geral da Norge em Portugal

Rita Gonçalves
Entrevista

Norge: “Investimos €2 milhões em Portugal este ano”

A Norge investiu dois milhões de euros no mercado português para dar resposta à grave crise económica e comunicar os benefícios do bacalhau salgado seco, revela em entrevista ao HIPERSUPER Christian Nordahl, director-geral da Norge em Portugal

Rita Gonçalves
Sobre o autor
Rita Gonçalves
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Entrevista a Christian Nordahl, director-geral da Norge em Portugal

A Norge investiu este ano dois milhões de euros no mercado português para dar resposta à grave crise económica e comunicar os benefícios do bacalhau salgado seco, revela em entrevista ao HIPERSUPER Christian Nordahl, director-geral da Norge em Portugal

Como está a correr o ano em termos de vendas de bacalhau da Noruega em Portugal?

Apesar da grave crise económica, o consumo de bacalhau, em termos de volume, aumentou mais de 10% este ano, atingindo mais de 38,000 toneladas de consumo. Levando em consideração que ano passado também foi um ano de crescimento no consumo de bacalhau, isto mostra que bacalhau é um verdadeiro “fiel amigo”.

Quais as referências mais dinâmicas?

O “real bacalhau”, o salgado seco parece ser o vencedor, apresentando um crescimento de mais de 12%, enquanto o chamado demolhado/ultracongelado reduziu ligeiramente. Temos razões para acreditar que os portugueses consideram o bacalhau “real” como o melhor valor para o seu dinheiro, uma vez que este, depois de demolhado aumenta até 35% de peso. No entanto, o valor total das vendas de bacalhau no sector de retalho baixou 2,3%, devido a uma queda de preço média de 13% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo os dadosdo painel de análise de consumo da Kantar (até 6 de Outubro de 2013).

Quanto representa a venda de bacalhau da Noruega no mercado português em comparação com as outras origens?

Portugal é o mercado mais importante para o Bacalhau da Noruega. Em média, Portugal representa cerca de 30% do valor total do bacalhau exportado pela Noruega. Nos últimos 15 anos, tem aumentado passo a passo a sua quota de mercado. Chegámos a um nível em 2012 em que o consumo português de Bacalhau da Noruega é mais de 50% do total. 27 mil toneladas de bacalhau salgado seco chegam já prontas para consumir, enquanto 16 mil toneladas chegaram em salgado (bacalhau verde) para serem finalizadas por operadores portugueses. Em termos de origem, o bacalhau da Noruega está a registar também este ano um novo crescimento.

Qual a vossa estratégia para aumentar as vendas de bacalhau da Noruega no mercado português?

A nossa estratégia é como sempre foi: a de manter viva a tradição do bacalhau em geral e do Bacalhau da Noruega em particular. Nos últimos dez anos foram investidos mais de 15 milhões de euros para manter o mercado forte e saudável. É uma disputa com outras proteínas e alimentos do quotidiano que fazemos de forma responsável, tentando que o consumo continue a ser o que sempre foi. Nenhuma outra nacionalidade investiu tanto como a Noruega. Mas é preciso salientar que são os pescadores noruegueses e os produtores noruegueses que financiam esta operação. O estado norueguês não coloca um euro nesta operação, como alguns parecem acreditar. Cada produtor dispensa para este esforço de comunicação 0,75% do valor das suas exportações. Este ano, investimos perto de dois milhões de euros no mercado português, e ajustámos nossa estratégia de comunicação um pouco para responder à grave crise económica. Comunicámos com maior intensidade os benefícios do consumo de bacalhau salgado seco em termos de rendimento/valor bem como a sua versatilidade. Temos vindo a utilizar a TV comercial como principal veículo, apoiado pela imprensa e pela web, além de um forte apoio às lojas e pontos de venda.

Quais os vossos grandes objectivos a curto, médio e longo prazo?

A curto prazo tentamos reduzir os efeitos da crise. Mas, para os pescadores noruegueses o grande problema tem sido os preços muito baixos. Durante este ano os pescadores noruegueses capturaram mais 25% de bacalhau devido às fantásticas condições em que se encontra o stock marinho de bacalhau norueguês. Mas, esse aumento de capturas resultou numa queda de preços para o nível de 1992. Se tivermos em conta que nestes 21 anos houve inflação, estamos a falar de um preço real pago aos pescadores de 20% abaixo dos níveis praticados em 1992. Isto cria um problema drástico na Noruega. Sabemos que este ano vamos ter muitas falências no sector. No ano passado, tivemos um resultado negativo no sector dos produtores noruegueses de bacalhau com os preços a caírem drasticamente durante o Outono de 2012.

No retalho, o bacalhau está entre as quatro maiores categorias FMCG, em termos de valor. E como se sabe, no curto prazo, o bacalhau é um gerador de tráfego nas lojas. Os retalhistas em Portugal estão a criar uma enorme pressão sobre os preços. Isso está a levar muitas empresas a ficarem fora do negócio, tanto na Noruega e em Portugal, levando a uma maior concentração. Esta é a lei natural do mercado, mas é feroz e brutal quando acontece. Vemos que algumas empresas se estão a virar para outros mercados e para outro mix de produto.

E no longo prazo?

O nosso objectivo a longo prazo é o de continuar a transmitir as tradições às gerações mais jovens. Eles poderão tender para o consumo de conveniência e preferirem o demolhado/ultracongelado, um processo apenas utilizado em Portugal. Neste caso, é importante que os produtores usem bacalhau real (já seco e salgado e com menos de 47% de água) e não um bacalhau ligeiramente salgado. Este tipo de produto, feito sem ser com bacalhau bem curado, é um “falso amigo” porque de facto não possui o carácter exclusivo de um bacalhau seco salgado. Aqui, sentimos que os produtores portugueses (e alguns espanhóis) têm uma grande responsabilidade. Faço um apelo para que façam uma classificação do bacalhau demolhado/ultracongelado, tal como existe por lei para o bacalhau salgado seco. Em Espanha, começaram a “brincar” com o verdadeiro bacalhau, e hoje o resultado foi o dizimar do consumo. Devemos ser honestos sobre o que nós produzimos e vendemos. O bacalhau real tem uma cura de sal de pelo menos 4 a 5 semanas, sendo depois seco para um máximo de 47% de humidade. Se não for assim não é bacalhau, pelo menos como os portugueses o conhecem. O bacalhau fresco é fantástico, mas deve ser vendido como tal. Bacalhau ligeiramente salgado também é bom, mas deve ser vendido como tal e não como bacalhau salgado seco.

E no canal Horeca?

A hotelaria e restauração estão a perder valor em geral, mas temos a noção que muitos restaurantes realmente não tratam o bacalhau com o mesmo respeito que os clientes têm por este alimento. Eu pergunto sempre se o bacalhau é demolhado no restaurante, porque sei que muitos usam bacalhau demolhado/congelado. Estudos que fizemos mostraram que o bacalhau é o alimento mais tido em conta quando num restaurante se pensa numa refeição de peixe. Penso que todo o restaurante português deve tratar o bacalhau com orgulho e como uma parte do menu fixo da casa. Alguns restaurantes já perceberam isto, mas são ainda muito poucos.

Com o Natal à porta, quais as estimativas de evolução até ao final do ano?

Os números até hoje são bons e Dezembro é o mês pico de vendas, representando 20% da quantidade de bacalhau vendida em Portugal anualmente. No ano passado, em Dezembro venderam-se mais de 12 mil toneladas. Com o nível concorrencial de preços que se estão a praticar acredito que este ano os números serão muito idênticos ou superiores. De certeza que o bacalhau estará no topo da lista dos produtos de maior “valor pelo dinheiro” neste Natal.

Que acções estão a levar a cabo para contornar o actual contexto económico e a desaceleração do consumo em Portugal?

Isto está respondido na segunda pergunta. Nós, focámos efectivamente o real custo bacalhau. A demolha aumenta o peso em 35%. Logo um quilo de bacalhau salgado seco é, efectivamente, 1,350 quilos. Isto, além da versatilidade de receitas que se pode obter quando se compra um bacalhau inteiro.

As vendas de bacalhau estão a crescer, no entanto, o preço do produto está em queda. A que se deve este fenómeno?

A principal razão é o grande aumento das quotas de pesca de bacalhau durante 2013. As quotas cresceram 30% numa altura em que as capturas já se encontravam em alta. É uma situação positiva fantástica e estamos orgulhosos de gerir nossos stocks de uma forma tão sustentável. Não há muitos outros lugares do mundo onde se encontra esta gestão dos mares. Por outro lado, o mercado reagiu a este crescimento de oferta com uma grande porção de psicologia envolvida, resultando na queda de preços.  Agora a situação está mais calma e vemos que os preços atingiram o seu nível mais baixo e que vão ter tendência para subir. Em 2014 haverá uma ligeira redução na quota de pesca e a indústria e os mercados também estarão mais preparados para lidar com as quantidades. Iremos assistir a uma maior exportação de bacalhau fresco no mercado global e acreditamos que os preços serão um pouco melhores do que este ano.

A Islândia lançou pela primeira vez em Portugal uma acção de divulgação do bacalhau junto dos portugueses. De que forma o vosso produto se diferencia do bacalhau de outras origens?

Uma vez que a Noruega investe na comunicação em Portugal há mais de 30 anos, é normal que não se fale tanto de bacalhau da Noruega. Mas nós saudamos todas as nações produtoras que façam divulgação no mercado local português. Pensamos que é benéfico para o consumidor e para e para fazer crescer o mercado total.

Vários estudos realizados em Portugal por instituições independentes, como a IPSOS, mostram que mais de 65% dos portugueses prefere a “origem Noruega”. Depois desta preferência surge a “origem Portugal”. A Islândia e outras origens não são, com todo o respeito, referidas frequentemente. Em Novembro de 2012 o Bacalhau da Noruega foi a origem preferida entre os portugueses, recebendo o troféu de Escolha do Consumidor 2013. Na semana passada, fomos de novo galardoados com o troféu Escolha do Consumidor 2014. Obviamente ficamos orgulhosos com esta preferência.

Existem algumas razões para esta preferência. O bacalhau norueguês é apanhado, principalmente, durante o período de inverno. Neste período, o bacalhau migra do mar de Barents até à costa norueguesa. Nenhum outro banco de bacalhau tem este comportamento. Crescendo lentamente durante cinco a sete anos, o bacalhau, ao atingir o peso de cinco a sete quilos regressa ao local onde nasceu para começar a procriar, nadando mais de 600 km até à costa do Norte Noruega. É esta viagem de longa distância, em que faz uma dieta apertada, que ‘apura’ a textura deste bacalhau que cresceu no mar de Barents a comer camarões, capelim e arenque, dando-lhe um sabor exclusivo e, acima de tudo, a sua capacidade para lascar.

O bacalhau norueguês é mais comprido e elegante que o Islandês, que é mais largo e mais pequeno. Esse bacalhau não é uma má escolha, mas o que nós dizemos é que o bacalhau norueguês é único pela seu apreciado sabor e pela foram como lasca, enquanto o islandês que é um bacalhau costeiro, se apresenta mais largo e de cor mais branca. Mas ambos são «gadus mohrua» e isto é a espécie de referência quando falamos de bacalhau real. O bacalhau do Canadá é da mesma espécie, mas quase não tem significado nos mercados, uma vez que a pesca excessiva feita nos anos 80 do século passado quase dizimou aqueles bancos de peixe. Mas é justo dizer que o bacalhau do Pacífico (gadus machrocephalus) não tem as mesmas características do bacalhau do Atlântico em geral, e muito menos do bacalhau da Noruega em particular, uma vez que a sua textura, por ser rija, não lasca, antes esfiapando quando se mastiga.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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Takis lança Blue Heat em Portugal e reforça aposta em sabores ousados

A Takis, marca reconhecida pelos seus snacks intensos e irreverentes, acaba de lançar em Portugal uma das suas versões mais icónicas: os Takis Blue Heat.

Esta nova referência junta-se ao portefólio da marca com a promessa de uma experiência sensorial arrojada, marcada por um sabor picante extremo e uma cor azul vibrante que transforma o ato de consumir num momento visualmente impactante.

Com um toque cítrico de limão a intensificar o perfil de sabor, os Takis Blue Heat destacam-se no segmento dos snacks, posicionando-se como a escolha ideal para consumidores que procuram intensidade e inovação. O produto, que já é um sucesso consolidado no mercado norte-americano, chega agora a Portugal com o objetivo de conquistar os paladares mais ousados e consolidar a sua presença no mercado nacional, apostando numa estratégia de diferenciação que alia inovação, intensidade de sabor e uma identidade visual disruptiva.

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Primeiro vinho do Douro da Casa Ermelinda Freitas eleito o melhor tinto no Citadelles Du Vin 2025

De entre 21 países e 433 vinhos inscritos, o vinho Quinta de Canivães DOC Douro ganhou o prémio de melhor vinho tinto da competição.

A Casa Ermelinda Freitas voltou a ver os seus vinhos reconhecidos com mais uma distinção no Concurso Citadelles Du Vin 2025: conquistou o Prémio Especial – Melhor Vinho Tinto da Competição, 1 medalha de Grande Ouro, 3 Medalhas de Ouro e 2 medalhas de Prata), No total, recebeu 7 medalhas.

De destacar o Prémio Especial atribuído ao vinho Quinta de Canivães DOC Douro 2020, que foi considerado o melhor vinho tinto na competição.

Citadelles du Vin 2025

Prémio Especial 2025:
– Quinta de Canivães DOC Douro 2020

Medalha de Grande Ouro:
– Quinta de Canivães DOC Douro 2020

Medalhas de Ouro:
– Vinha do Torrão Grande Escolha Branco 2023
– Gábia Jovem e Refrescante Ligeiro
– Quinta de Canivães Reserva 2019

Medalhas de Prata:
– Casa Ermelinda Freitas Cabernet Sauvignon Reserva 2023
– Vinha da Valentina Reserva Signature Tinto 2022



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ESG

Continente vai plantar mais de 115 mil árvores para ajudar a reflorestar Portugal

A iniciativa resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford.

O Continente está a lança uma nova iniciativa desenvolvida em parceria com a Antarr, que tem por objetivo contribuir para a revalorização de capital natural e para o desenvolvimento de uma floresta produtiva e biodiversa.

A marca de retalho alimentar da MC vai plantar um total de 115.280 árvores, numa iniciativa que resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, campanha de recolha e reciclagem de cadernos fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford. Em 2024, desão dos clientes Continente a estes dois projetos resultou na recolha e reciclagem de 37 mil toneladas de rolhas de cortiça e 89 toneladas de papel, o que motivou a iniciativa de plantação de árvores.

Assim, para incentivar as pessoas a preferirem sacos reutilizáveis em alternativa aos tradicionais, por cada saco Pl’Antarr comprado nas lojas Continente, será plantada uma árvore em Portugal, informa a marca. “Com uma capacidade de 20 kg, os sacos Pl’Antarr são versáteis e multiusos, o que potencia a sua reutilização, e têm estampadas as frases ‘Empowered by Nature’ ou ‘The Places You’ll Grow’. Estão disponíveis em todas as lojas Continente, com um PVP de 4€”, refere ainda o Continente, numa nota de imprensa.

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Ricardo García López é o novo Diretor Financeiro da Adecco Portugal

No The Adecco Group, Ricardo García López desempenhou funções como head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

A Adecco Portugal, empresa de soluções de recursos humanos, nomeou Ricardo García López como Diretor Financeiro, “reforçando a sua equipa de liderança e consolidando a aposta numa gestão financeira orientada para a inovação e eficiência operacional”, informou.

Com uma trajetória consolidada na área financeira, Ricardo García López desenvolveu um percurso em empresas como EY, BNP Paribas e The Adecco Group. No grupo, desempenhou funções como Head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

“A nomeação de Ricardo García López reforça o compromisso da Adecco em promover uma gestão financeira robusta e inovadora. A sua experiência internacional e capacidade estratégica serão determinantes para continuar a impulsionar o crescimento sustentável da Adecco Portugal, assegurando valor para clientes, colaboradores e parceiros”, refere Alexandra Andrade, Country manager da Adecco Portugal.

Licenciado em Administração e Direção de Empresas pela Universidade Autónoma de Madrid e com um mestrado em Banca e Riscos pela Universidade de Alcalá, traz consigo um conhecimento aprofundado do setor financeiro e uma visão “que contribuirá para fortalecer a Adecco Portugal e potenciar o seu crescimento sustentável”, destaca a empresa.

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II Edição do Go Green reforça importância de pequenas ações com grande impacto

Sob gestão da Widerproperty, o evento juntou 17 entidades, incluindo organizações locais, associações, instituições sociais e a autarquia, numa manhã dedicada à mobilização comunitária e à partilha de boas práticas.

O Tavira Plaza voltou a vestir-se de verde na passada sexta-feira, 11 de abril, com a realização da segunda edição do “Go Green – Comunidade de Parceiros”, uma iniciativa que pretende reforçar o compromisso do centro comercial com a sustentabilidade ambiental, a inclusão social e a cidadania ativa.

A programação diversificada foi enriquecida pela adesão de novos parceiros, como a Tavira Verde, a Cruz Vermelha de Tavira, a Associação de Proteção à Rapariga e Família e a ARCCDA, que se associaram pela primeira vez à iniciativa. A sua participação contribuiu para ampliar o alcance e o impacto da ação junto da comunidade, reforçando a importância das pequenas ações com grande repercussão social e ambiental.

Segundo o João Xavier, diretor de retail da Widerproperty “A II Edição do Go Green no Tavira Plaza demonstrou, uma vez mais, que a união da comunidade em torno de causas comuns é o caminho para um futuro mais sustentável, inclusivo e consciente. Cada parceiro, cada ação, reforça a força da mudança quando é feita em conjunto.”.

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Vinho na Vila regressa a Vila Alva com mais produtores, experiências e cultura alentejana

A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

A aldeia de Vila Alva, no concelho de Cuba, volta a ser palco de um dos eventos mais singulares do Alentejo. A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

O programa deste ano integra cerca de 250 vinhos em prova, oriundos de 35 produtores nacionais e internacionais, que estarão em destaque no Mercado da Vila, acompanhados por uma seleção de produtores regionais. A estes juntam-se exposições de olaria e artes gráficas, passeios de charrete, novas zonas de descanso e um miradouro com vista para o património envolvente.

De acordo com Luís Gradíssimo, do projeto Enóphilo, “este é um projeto que tem crescido de forma sustentada, em número de produtores, de visitantes, de adegas recuperadas, de novas experiências e de animação”. Desde a primeira edição, o evento já atraiu mais de 1200 visitantes, maioritariamente portugueses.

Este ano, 16 adegas da aldeia aderiram à iniciativa, mais quatro do que em 2023, espelhando o envolvimento crescente da comunidade local. “Algumas adegas têm vindo a ser recuperadas e sente-se, também, um maior estímulo nos alojamentos da região e na restauração”, partilha, por sua vez, Ricardo Santos, do projeto XXVI Talhas.

A programação estende-se ao dia seguinte, 11 de maio, com o regresso da ação “Chefs na Vila”, liderada pelo chef João Simões, do restaurante Casta85, de Alenquer. O almoço, com reserva obrigatória até 7 de maio, tem o custo de 65 euros por pessoa.

Além da componente vínica e gastronómica, o evento promove também a cultura local, com a participação de artistas como Fernando Estevens, que apresenta a exposição “Cancioneiro Ilustrado”, e o artesão José Miguel, especializado em olaria tradicional.

“Queremos que o Vinho na Vila seja um evento de referência a nível nacional, proporcionando um ambiente autêntico e diferente, onde os visitantes possam descobrir vinhos de qualidade e viver uma experiência única, em plena comunhão com a aldeia e a sua cultura”, acrescentam.

Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais e na Ticketline, com preços especiais até 7 de maio.

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QSP SUMMIT 2025 arranca com cerimónia exclusiva no Palácio da Bolsa

De 1 a 3 de julho, o QSP SUMMIT regressa para reunir alguns dos principais especialistas, líderes e pensadores a nível nacional e internacional, num evento que promete voltar a marcar a agenda do Management e do Marketing em Portugal.

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O arranque do evento será assinalado com uma Cerimónia de Abertura especial, que terá lugar a 1 de julho, num novo e emblemático local: o Palácio da Bolsa, no Porto. Um espaço histórico que irá conferir ainda mais prestígio a um dos momentos mais aguardados da programação.

Esta cerimónia contará com a intervenção de uma figura incontornável do panorama empresarial nacional: António Lobo Xavier – atual Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP, administrador não executivo da NOS e da BA Glass, vogal do BPI, recentemente eleito Vice-Presidente da Sogrape e também curador nas Fundações Belmiro de Azevedo e Francisco Manuel dos Santos, além de Conselheiro de Estado – que irá partilhar a sua visão sobre o tema “Ethics & Business”. Uma reflexão que assume especial relevância num contexto empresarial marcado por transformações aceleradas, exigindo dos líderes não apenas uma visão estratégica, mas também um entendimento aprofundado das dinâmicas políticas e económicas que moldam os diversos setores de atividade.

Seguir-se-á um painel de debate de elevado nível, centrado na temática-chave desta edição — “The New Strategic Drivers” — que promoverá um diálogo atual e esclarecedor sobre os principais desafios e forças estratégicas que hoje moldam o futuro das organizações. Este momento contará com a participação de:

  • António Lagartixo, CEO e Managing Partner da Deloitte Portugal
  • Isabel Furtado, CEO da TMG Automotive
  • Nuno Terras Marques, Chairman da Vista Alegre e CEO do Grupo Visabeira
  • Rob Symington, Co-CEO da Symington Family Estates
  • Helena Norte, Chefe de Redação do Jornal de Notícias, a qual assegurará a moderação deste painel.

Este será, sem dúvida, um momento marcante que dará o mote para três dias intensos de partilha de conhecimento, networking e inspiração.

Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

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Pingo Doce abre nova loja em Albufeira

Com 1.220m2, a nova loja localiza-se na freguesia de Ferreiras. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

O Pingo Doce abriu uma nova loja em Albufeira, a quarta no concelho, criando cerca de 50 postos de trabalho.

Esta abertura reforça o plano de expansão e de remodelações do Pingo Doce, que se encontra a implementar um conceito de loja assente na centralidade da Comida Pronta, dos Frescos e do Serviço, características que diferenciam a marca.

Logo na entrada da loja os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 98 lugares sentados (incluindo 36 lugares na esplanada), cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma ampla variedade de produtos frescos, incluindo modernas secções de Talho e de Peixaria, com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, como a disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem, também, levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem na Charcutaria ou no Take Away, por exemplo, refere o Pingo Doce.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e de água e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com LED, claraboias, sensores de movimento para iluminação interior e sensor crepuscular/temporizador para iluminação exterior, sistemas de recuperação de calor, sistemas de gestão e controlo de energia, sistemas de frio com variadores de velocidade e torneiras eficientes.

Estão disponíveis cerca de 100 lugares de estacionamento, 1 posto de carregamento duplo para veículos elétricos com 2 lugares, reforçando a aposta do Pingo Doce na mobilidade elétrica, que tem a maior rede de carregadores de veículos elétricos em supermercados, e parque para bicicletas.

No âmbito da política de responsabilidade social do Pingo Doce, a loja de Albufeira vai apoiar a comunidade local, através da doação de bens alimentares à Refood que apoia, diariamente, mais de 240 pessoas carenciadas do concelho de Albufeira.

A loja situa-se na Av. 12 de Julho e está aberta todos os dias das 8 às 21 horas.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Estudo Prioridades 2025 da TouchPoint: crescimento da marca própria e polarização do consumo entre preço e experiência são prioridades

A incerteza já não é uma variável ocasional no setor do retalho e grande consumo, mas sim uma constante que exige das empresas uma adaptação contínua. Esta é uma das principais conclusões do estudo Prioridades 2025, desenvolvido pela TouchPoint Consulting, que revela as grandes tendências e estratégias que vão moldar o setor no próximo ano.

Com a inflação, a crise energética e a instabilidade geopolítica a pressionarem o consumo e a redefinir as cadeias de abastecimento, os retalhistas e fabricantes enfrentam desafios cada vez mais complexos. No entanto, também surgem novas oportunidades, impulsionadas pela inovação, pela digitalização e por mudanças nos padrões de comportamento do consumidor.

“O setor do Retalho e do Grande Consumo atravessa um momento de reconfiguração estratégica, impulsionado por um consumidor mais exigente, consciente e polarizado. Os resultados do estudo Prioridades 2025 by TouchPoint, confirmam que temas como o crescimento da marca própria (17% das respostas totais, com particular incidência entre os fabricantes – 21%) e a polarização do consumo entre preço e experiência (12%) deixaram de ser meras tendências: são hoje prioridades estratégicas para marcas e retalhistas”, sublinha Beatriz Mesquita, Marketing & Engagement Lead na TouchPoint Consulting.

“A necessidade de agir com foco, eficiência e inteligência de mercado é evidente. A eficiência promocional (13%), melhorar a disponibilidade de produto na prateleira (11%), a gestão de preços (10%) e a adaptação dos sortidos à realidade das lojas e dos consumidores (10%) surgem como as grandes prioridades para 2025. Estas áreas refletem um alinhamento claro entre indústria e distribuição face à urgência de otimizar margens, responder à pressão promocional e adaptar-se à nova realidade do consumo. Destaca-se ainda o peso crescente da digitalização e da inteligência artificial, apontadas por 13% dos retalhistas como áreas prioritárias. Esta aposta reforça a importância da tecnologia como alavanca para decisões mais ágeis, personalizadas e orientadas por dados. O shopper omnicanal, a procura por conveniência e a gestão de talento são também sinais de que a transformação em curso exige soluções mais integradas, colaborativas e com execução rigorosa”, aponta.
“Em 2025, antecipar, adaptar e agir com detalhe fará toda a diferença. Porque, num mercado cada vez mais exigente, a diferença continua a estar no detalhe”, conclui a responsável.

Marcas próprias em ascensão e a crescente polarização do consumo

O estudo destaca o crescimento das marcas próprias como tendência para 2025. Num contexto de redução do poder de compra, os consumidores continuam a procurar alternativas mais acessíveis, o que impulsiona a aposta dos retalhistas neste segmento. O aumento da qualidade e da diferenciação dos produtos de marca própria tem contribuído para reforçar a fidelização dos clientes, levando a um posicionamento mais competitivo face às marcas tradicionais.

Paralelamente, a polarização do consumo – um fenómeno em que os consumidores oscilam entre a procura do preço mais baixo e a valorização da experiência de compra – mantém-se como um dos principais desafios para o setor. Enquanto uma parte do mercado privilegia produtos acessíveis e essenciais, outra procura inovação, personalização e serviços diferenciados. Este comportamento exige que os retalhistas ofereçam simultaneamente soluções económicas e produtos premium para cobrir ambos os perfis de consumidor.

Omnicanalidade e conveniência: fatores determinantes no futuro do retalho

A consolidação do consumidor omnicanal, que se movimenta entre lojas físicas, plataformas digitais e experiências virtuais, ganha ainda mais força em 2025. O estudo revela que este comportamento já não é uma tendência emergente, mas sim uma realidade estabelecida que obriga as empresas a otimizar a experiência do cliente em todos os pontos de contacto.
As marcas precisam de garantir que a experiência de compra seja fluida e integrada, independentemente do canal escolhido pelo consumidor. Desde a pesquisa e compra online até à recolha em loja ou entrega ao domicílio, o foco está na conveniência e na rapidez do serviço.

Esta procura por maior conveniência reflete-se também na preferência por formatos de proximidade, como supermercados de bairro e lojas de conveniência, que permitem aos consumidores fazer compras rápidas e eficientes. Além disso, as entregas ultrarrápidas e os modelos de subscrição continuam a crescer, reforçando a necessidade de uma logística ágil e de soluções tecnológicas que permitam gerir estoques de forma eficiente.

IA a revolucionar o retalho

A inteligência artificial (IA) está a revolucionar o setor do retalho e a sua influência será ainda mais expressiva em 2025. Desde a automação de processos internos até à personalização da experiência do cliente, a IA está a permitir que as empresas aumentem a eficiência e reduzam custos.

No campo da análise de dados, a IA tem ajudado os retalhistas a compreender melhor os padrões de consumo, a prever a procura e a otimizar estratégias promocionais. A capacidade de antecipar tendências e ajustar preços em tempo real representa uma vantagem competitiva significativa.

Outro aspeto crítico é a melhoria da gestão da cadeia de abastecimento. Com a crescente pressão sobre custos e prazos de entrega, os retalhistas e fabricantes estão a investir em tecnologia para otimizar a logística, minimizar desperdícios e garantir uma maior disponibilidade de produtos nas prateleiras. A eficiência na cadeia de abastecimento tornou-se uma prioridade estratégica para muitas empresas, permitindo uma resposta mais rápida às flutuações da procura e reduzindo o risco de ruturas de stock.

Recrutamento e retenção de talento: um desafio crescente

O mercado de trabalho no setor do retalho continua a enfrentar desafios significativos, sobretudo no que toca ao recrutamento, retenção e gestão de talentos. Em 2025, as empresas terão de adotar novas abordagens para atrair profissionais qualificados e garantir que as suas equipas estejam preparadas para responder às exigências do mercado.
O modelo de trabalho híbrido já é uma realidade em muitas organizações e continuará a consolidar-se no próximo ano. A flexibilidade tornou-se um fator determinante para a satisfação dos colaboradores, o que leva as empresas a repensar as suas políticas de gestão de pessoas.

A formação assume um papel fundamental nesta equação. O estudo revela que 89% dos inquiridos consideram a formação uma prioridade, com destaque para áreas como Business Intelligence, negociação e vendas. Além disso, a digitalização e a automação estão a transformar os perfis profissionais necessários, tornando essencial a capacitação contínua das equipas.

Principais prioridades estratégicas para 2025

A análise da TouchPoint Consulting destaca um conjunto de prioridades estratégicas para o setor em 2025. Entre as mais relevantes estão:
– Aumentar a eficiência promocional e melhorar a gestão de preços, garantindo que as estratégias comerciais se ajustam às novas dinâmicas do mercado;
– Adaptar o sortido à loja e ao consumidor, oferecendo uma gama de produtos mais segmentada e personalizada;
– Melhorar a experiência de compra, apostando em digitalização, inovação e novos formatos de venda;
– Reforçar a colaboração entre fabricantes e retalhistas, promovendo um ecossistema mais integrado e eficiente;
– Investir na inovação, tanto ao nível de produtos como na adoção de novas tecnologias para otimizar processos e melhorar a experiência do consumidor.

A digitalização do negócio e o uso da inteligência artificial são prioridades transversais, indicando que a automação e a análise de dados desempenharão um papel decisivo na transformação do setor. Além disso, a adoção de práticas mais sustentáveis surge como uma preocupação crescente, tanto do lado dos consumidores como das empresas, que procuram reduzir o impacto ambiental das suas operações.

O estudo foi desenvolvido pela TouchPoint Consulting International e teve como objetivo identificar as principais tendências e prioridades estratégicas para o setor do retalho e grande consumo em Portugal em 2025. Através de um inquérito online de natureza quantitativa, realizado em janeiro de 2025, foram recolhidas respostas de profissionais do setor, nomeadamente 55% de fabricantes, 25% de retalhistas e grossistas, 14% de fornecedores de serviços e 6% de outros perfis. O questionário, com uma duração média de três minutos por participante, analisou temas como a influência de tendências macro e micro (incluindo inteligência artificial, marcas próprias, consumo consciente, cadeia de abastecimento e talento), as prioridades estratégicas das empresas (como pricing, digitalização, sortido e eficiência promocional), comparando ainda os dados com os obtidos em 2024. A formação e o desenvolvimento de talento, com destaque para as áreas de Business Intelligence, vendas e negociação, surgem igualmente como eixos centrais da análise.

Dados fornecidos pela TouchPoint Consulting International

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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