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FMCG

Ferrero chega a Myanmar

Com quase 50 milhões de pessoas, Myanmar é um mercado apetecível para muitas marcas internacionais do sector alimentar

Rita Gonçalves
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Ferrero chega a Myanmar

Com quase 50 milhões de pessoas, Myanmar é um mercado apetecível para muitas marcas internacionais do sector alimentar

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O grupo italiano Ferrero chegou a Myanmar, depois de receber autorização deste país asiático para dar início à comercialização dos seus produtos.

“Vamos vender as nossas marcas em todo o país”, explicou o responsável de Vendas de Grupo Ferrero, Marcello Gallo.

A multinacional do sector do chocolate soma um novo destino para vender as suas referências no continente asiático, onde já opera em sete países: China, Indonésia, Filipinas, Malásia, Brunei, Singapura e Tailândia.

Com esta decisão, o Grupo Ferrero, proprietário de marcas como Ferrero Rocher, Mon Cheri e Nutella– junta-se aos operadores Haribo e Perfetti Van Melle, já com presença neste país, que conta com uma população de quase 50 milhões de pessoas.

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CONFAGRI e CAP pedem apoios urgentes para produtores de maçã e castanha

As duas confederações pedem ao Ministério da Agricultura e Pescas a atribuição urgente de apoios aos produtores de castanha e de maçã do Norte do país, fortemente afetados pela tempestade Kirk, no passado dia 09.

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A Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (CONFAGRI) e a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) alertam para os estragos causados pela passagem da tempestade Kirk, às produções de castanha e de maçã, no dia 09 de outubro, com principal incidência no Norte do país.

A CONFAGRI sublinha, que  “muitos foram os concelhos, na região do Douro, cujas produções de maçã e castanha, incluindo as próprias árvores, foram destruídas pela força dos ventos”, com incidência nos concelhos de Lamego, Armarar, Carrazeda de Ansiães, Tarouca, Moimenta da Beira e Valpaços. 

Perante esse cenário, apela ao Ministério da Agricultura e Pescas para que “intervenha rapidamente” para apoiar os fruticultores lesados. Nuno Serra, secretário-geral da Confederação, diz ser necessário “uma rápida intervenção no apoio à tesouraria das explorações afetadas” e também “a abertura de uma medida de apoio ao restabelecimento do potencial produtivo perdido”.

CAP refere prejuízos acima dos 40%

Também a Confederação dos Agricultores de Portugal alerta para a necessidade da rápida disponibilização dos apoios. Num comunicado, a Confederação “manifesta a sua total solidariedade para com os agricultores desta região” que reportaram “prejuízos e perdas muito avultadas nas suas produções, nomeadamente maçã e castanha”.

Com base em informações que recolheu junto das organizações suas associadas naquela região, a CAP avança que a violência do vento e da chuva provocou estragos que “não só comprometem a produção da atual colheita – nalguns casos acima dos 40%, impondo prejuízos imediatos e avultada perda de rendimentos aos produtores”, como também colocam em causa a capacidade produtiva futura e a viabilidade da sua atividade, “atendendo aos extensos danos verificados em infraestruturas e sistemas produtivos”.

Nesse sentido, a organização defende a necessidade de o Governo fazer uma avaliação técnica e económica dos estragos “com máxima prioridade”, para garantir a disponibilização “célere” dos apoios aos agricultores.

Dada a cada vez maior frequência de fenómenos climáticos adversos e extremos, a CAP reitera ainda a necessidade de revisão do sistema de seguros para a atividade agrícola para contemplar e garantir cobertura do capital produtivo em situações como as agora verificadas. “As coberturas contempladas pelo Sistema de Seguros Agrícolas (SSA) devem ser revistas o mais rapidamente possível, para que, desde logo, permitam segurar estes acidentes”, defende no comunicado.

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Nestlé nomeia Anna Lenz como Responsável Mundial de Recursos Humanos e Membro do Executive Board

A Nestlé sublinha que como membro do Executive Board, Anna Lenz desempenhará um papel fundamental na orientação estratégica e no direcionamento das iniciativas de Recursos Humanos em toda a organização.

Hipersuper

A Nestlé SA anunciou a nomeação de Anna Lenz, atual Diretora-Geral da Nestlé Portugal, como a nova responsável mundial de Recursos Humanos do Grupo. Em virtude dessa nomeação, Anna Lenz passará a integrar o Executive Board da Nestlé, S.A..

A Nestlé sublinha em comunicado a trajetória notável de Anna Lenz no Grupo, incluindo sua liderança bem-sucedida como a primeira mulher Diretora-Geral da Nestlé Portugal, trazendo consigo uma vasta experiência das várias áreas funcionais, negócios e geografias da Nestlé, em resultado do seu percurso internacional de duas décadas na empresa, bem como um profundo compromisso com o desenvolvimento das pessoas.

“Estou muito honrada por esta nomeação e por ter a oportunidade de contribuir para a estratégia global de Recursos Humanos da Nestlé”, afirmou Anna Lenz. “Estou ansiosa para trabalhar em estreita colaboração com as equipes globais para impulsionar o crescimento sustentável, o desenvolvimento de talentos e a cultura organizacional da Nestlé. Guardo já de Portugal e da Nestlé Portugal uma enorme saudade das pessoas, do seu compromisso e da sua enorme qualidade.”, acrescenta.

 

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Retalho

Delta The Coffee House Experience chega ao Amoreiras Shopping Center

No âmbito do seu plano de expansão, a Delta The Coffee House Experience abriu uma loja no Amoreiras Shopping Center, mantendo o propósito de ser um espaço dedicado à cultura e valorização do café.

Hipersuper

Esta é a primeira loja implantada num centro comercial em Lisboa. O espaço, localizado no piso 1 do Amoreiras Shopping Center, oferece uma vasta gama de cafés de extração lenta, “que realçam todas as notas e aromas desta bebida”, com diferentes sugestões para cada experiência e método de preparação, seja através de uma V60, Balão, Chemex , French Press ou Aeropress, apresenta a marca.

Para além do expresso ou de novos blends, será também possível provar cafés de origens exclusivas, como é o caso do lote dos Açores ou de São Tomé e Príncipe. Há ainda diferentes propostas gastronómicas, como pequenos almoços, brunches ou refeições ligeiras.

“É com grande orgulho que hoje celebramos mais um marco na estratégia de expansão de lojas Delta The Coffee House Experience. O conceito foi pensado para enriquecer a cultura do café e, ao mesmo tempo, proporcionar uma experiência inigualável que vai para além do ritual habitual de beber café”, destaca Clara Melícias, diretora de lojas Delta The Coffee House Experience.

A Delta The Coffee House Experience do Amoreiras está aberta de segunda a domingo, das 07h30 às 23h00, e junta-se agora às localizadas na Avenida da Liberdade e Marvila (Prata Riverside Village), em Lisboa, e junto ao Mercado do Bolhão, no Porto.

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Caçarola apresenta os novos Pink Rice e Basmati Premium

Com o lançamento do Pink Rice e do Basmati Premium, a marca de arroz da Valente Marques reforça a sua posição no mercado como uma marca inovadora e atenta às tendências globais.

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A Caçarola revelou recentemente dois novos produtos que prometem trazer inovação e sabor ao mercado em Portugal: o Pink Rice e o Basmati Premium. A apresentação oficial decorreu no dia 26 de setembro, no restaurante La Panamericana by Chakall, em Lisboa, num evento que reuniu figuras da gastronomia e do entretenimento.

O lançamento contou com a presença de convidados como a humorista Ana Arrebentinha, num ambiente descontraído e animado, onde a música e os sabores inovadores estiveram em destaque. No centro das atenções estiveram dois nomes da gastronomia portuguesa: o Chef Chakall e Rui Marques, criador do popular blog e projeto culinário A Pitada do Pai.

Sob o lema “Amor em grão”, ambos os chefs surpreenderam os presentes com pratos sofisticados e criativos, destacando a versatilidade dos novos arrozes da Caçarola.

Com o lançamento do Pink Rice e do Basmati Premium, a marca da Valente Marques reforça a sua posição no mercado como uma marca inovadora e atenta às tendências globais, sempre com o foco na qualidade e na satisfação dos consumidores.

Fotografias: Brain Entertainment

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Bebidas

Colheita 2021 do Segredo 6 chega como “a melhor de sempre”

Ao mercado chegam cerca de 500 garrafas e, ainda, 30 estojos de edição colecionador com três garrafas. Além de Portugal, também o Brasil tem contribuído para aumentar as vendas.

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Foi em Mirandela, Trás-os-Montes, que António Boal e Francisco Costa apresentaram o novo Segredo 6, produzido a partir das uvas colhidas em 2021, na Vinha do Professor.

Com assinatura do enólogo Paulo Nunes, este vinho é produzido a partir das castas autóctones da região, nomeadamente Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Amarela, Alicante Bouschet, Bastardo e Tinta Roriz, entre outras, “estagiou durante um longo período de meses em barricas de carvalho francês, selecionadas pela equipa de enologia da 2 CC em conjunto com a tanoaria para este perfil de vinho”.

De cor rubi intensa, aroma complexo com notas de fruta vermelha e balsâmico mentolado, este Segredo 6 revela-se na boca com um “equilíbrio harmonioso em todo o seu conjunto”, mostrando “um vinho de estrutura e carácter com grande persistência”, salienta Paulo Nunes, adiantando que esta colheita é, seguramente, “a melhor” de todas.

A Vinha do Professor, assim chamada por pertencer durante décadas a um professor, é uma vinha velha de 4,5 hectares e sem armação, existente há 68 anos. Ao mercado chegam 475 garrafas desta colheita, 400 das quais Magnum, 50 de 5 litros e 25 de 15 litros, pelos valores de 600, 1.800 e 8.000 euros, respetivamente. 20% da produção foi adquirida por membros do restrito clube de apreciadores dos vinhos da 2 CC, o Clube Gold, ainda antes do lançamento oficial. A pensar nos colecionadores, a marca lançou, ainda, uma edição especial, de 30 estojos, que lhes dá a oportunidade de usufruir de uma prova vertical das três colheitas disponíveis do Segredo 6 (2019/2020/2021).

O mercado nacional tem revelado particular interesse neste vinho, de segmento premium, a par do mercado brasileiro, que conquista, já, uma percentagem bastante significativa de vendas, revelam os dois sócios, António Boal e Francisco Costa. De acordo com os fundadores da 2 CC Produção de Vinhos LDA, a expectativa é que os dois mercados continuem em crescimento e que se entre, com esta nova colheita, em Angola.

A nova colheita do Segredo 6 está já disponível para os membros do Clube Gold 2 CC e chegará em breve ao mercado em quantidades muito limitadas.

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Retalho

Auchan marca presença na Expo Franchise

Nos dias 18 e 19 de outubro, a retalhista irá fortalecer o compromisso com a rede de franquia e apresentar a sua visão de futuro

Hipersuper

A Auchan Retail Portugal vai marcar presença na Expo Franchise, a maior feira de franchising da Península Ibérica, que irá decorrer nos dias 18 e 19 de outubro, no Pátio da Galé, em Lisboa. Após a aquisição da Dia Portugal, e da rede de lojas Minipreço, esta será a primeira vez que a insígnia de retalho alimentar irá apresentar aos potenciais investidores, e empreendedores nacionais, a sua visão de futuro. Esta será também uma oportunidade para dar a conhecer os pilares de intervenção da Auchan na área da franquia.

“Com a aquisição da Dia Portugal, a Auchan assumiu a gestão da mais antiga e uma das maiores redes nacionais de franquia alimentar. Das mais de 480 lojas Minipreço adquiridas, mais de 50% operam em regime de franchising, o que traduz um novo foco estratégico”, afirma Pierre Olivier Delpierre, diretor de Franchising e Conceitos Comerciais da Auchan Retail Portugal.

“Atualmente, a rede de franquia da Auchan é um dos maiores ativos da nossa operação em Portugal, onde queremos fomentar o empreendedorismo através de parcerias sustentáveis e colocar os parceiros no centro das nossas ações. Vivemos um momento único no qual depositamos muita confiança nos nossos parceiros de negócio”, acrescenta.

Com a aquisição da cadeia Minipreço, em abril deste ano, a Auchan Retail Portugal passou a contar com 583 lojas físicas, 30 gasolineiras, quatro armazéns e duas lojas digitais, e emprega  mais de 11.000 colaboradores. 

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Retalho

Gama gourmet da Aldi de volta com novos produtos

A Aldi Portugal volta a ter em loja a sua gama Gourmet Finest Cuisine, que, este ano, apresenta várias novidades.

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A Aldi Portugal volta a ter em loja a sua gama Gourmet Finest Cuisine, que, este ano, apresenta várias novidades. Este sortido, que a ALDI refere ter sido pensado especialmente para a época festiva, combina a essência discount com produtos premium, “permitindo aos consumidores desfrutar de refeições sofisticadas e de elevada qualidade, a preços acessíveis”.

A Aldi refere que a Gourmet Finest Cuisine apresenta agora novas opções, que vão desde entradas a pratos principais e sobremesas, permitindo aos clientes preparar uma refeição completa com produtos selecionados e de alto requinte, como Pizza de Trufa e Presunto, Massa Tagliolini Fresca Gourmet, com sabor a Tinta de Choco, Trufa ou Pesto, Alheira de Leitão ou Cogumelos Shiitake, Frango Recheado, disponível nas variedades: Nozes, Presunto e Queijo ou Queijo de Cabra e Arandos, Cesto de Queijos Curados de Seia, Sobremesa Gourmet, com sabor a Amaretto e Ricotta ou Avelã e Chocolate, Cheesecake de Bolacha Caramelizada Belga ou com sabor a Chocolate com Turrão de Amêndoa e Massas Recheadas Gourmet, disponíveis em várias combinações de sabores: Queijo de Cabra e Cebola Caramelizada, Spianata (salame picante) e Grelos, e Abóbora com Queijo Mascarpone.

A Gourmet Finest Cuisine mantém alguns dos produtos como os célebres Macarons em diversos sabores, o Queijo de Ovelha com Trufa, a Paleta de Porco Preto e o Presunto de Porco Ibérico. A ALDI continua a apostar em sabores nacionais, especialmente no que respeita aos queijos, charcutaria e sobremesas, como os Queijos de Seia, a Alheira de Leitão ou Cogumelos Shiitake, e o Pudim de Ovos, acrescenta a retalhista em comunicado.

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Entrevista

“A logística urbana é sem dúvida um grande desafio para todo o setor”

“As cidades deverão dar cada vez mais atenção a este tema da logística urbana. Existem medidas que têm sido tomadas e projetos em curso, mas existe um longo caminho a percorrer”, define ao Hipersuper, Afonso Almeida, presidente da direção da APLOG.

Afonso Almeida, presidente da direção da APLOG, sublinha o desafio que a logística urbana representa para todo o setor.

A logística urbana é um dos grandes desafios para os players do setor? Na abertura da conferência Cidades & Logística, referiu que de 2022 para 2023, o tráfego aumentou 20% em Lisboa e Porto.
A logística urbana é, sem dúvida, um grande desafio para todo o setor. O aumento exponencial da entregas on-line, em especial nos últimos anos durante e pós pandemia, fez com os players do setor tivessem que se modernizar de forma muito rápida para poder responder às necessidades do mercado. Através da tecnologia, da digitalização, da automação, entre outras ferramentas, é possível hoje fazer entregas por todas as cidades em tempos muito reduzidos. Um estudo apresentado pela Inrix, uma consultora norte americana especializada em análise de dados de tráfego, mostra que a maioria das grandes cidades na Europa e no mundo tiveram um aumento de tráfego muito significativo. No caso de Lisboa e Porto os dados apresentados de 2023, mostram um crescimento do tráfego em mais de 20% em relação ao ano anterior. Esta situação deve mostrar-nos uma grande preocupação, sendo muito importante perceber as causas para este aumento e fazer com que as cidades possam tomar medidas urgentes para minimizar esta situação.

A logística urbana deve dar prioridade a conceitos como a habitabilidade e a sustentabilidade nas cidades? Nesse sentido, os lockers e as entregas de última milha com veículos alternativos deveriam ser priorizados?
As cidades deverão dar cada vez mais atenção a este tema da logística urbana. Existem medidas que têm sido tomadas e projetos em curso, mas existe um longo caminho a percorrer. É um tema que nunca está terminado, e deve ser importante envolver todas as partes interessadas, no sentido de conseguir arranjar as melhores soluções para a cidade, tendo uma visão de futuro mais sustentável. Existem já lockers a funcionar em alguns locais mas ainda estamos numa fase algo inicial. Devemos olhar para projetos noutras cidades e noutros países, que nos indicam caminhos interessantes. A forma como se faz as entregas da última milha deverá ser claramente otimizada com a implementação de hub´s em diferentes zonas da cidade, que permitam reduzir claramente o número de viaturas que existem hoje a efetuar entregas na cidade de Lisboa e Porto. A eletrificação das frotas deverá ser acelerada e também o uso de novos veículos de diversos tipos mais sustentáveis.

No global, para onde apontam as soluções? Como obter uma logística urbana eficaz e sustentável?
As soluções devem passar claramente por um trabalho sério das autarquias, alinhadas com políticas centrais, envolvendo especialistas e trabalhar em conjunto para arranjar soluções par este problema atual e real. É preciso investir neste tema com mais planeamento, rapidez e estratégia de médio longo prazo. Por esse mundo fora existem soluções interessantes e inovadores que podem ser analisadas e ver a possibilidade de poder aplicar nas nossas cidades as soluções que possam fazer sentido. Questões como dos horários de entregas, locais de descargas, hub´s estrategicamente locados em locais de Lisboa e Porto que permitam reduzir o tráfego, centralizando entregas com uma redução significativa do número de veículos em circulação. A questão dos lockers é fundamental, pois vamos ter que nos convencer que não é sustentável continuarmos a receber as nossas encomendas em casa. Se continuarmos neste caminho, a tendência será continuar a aumentar o tráfego e o congestionamento das cidades, entrando em contraciclo com o que se pretende para ter cidades mais sustentáveis.

Esta entrevista foi publicada na edição 426 do Hipersuper

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

Makro Portugal presente no Chefs on Fire para celebrar a gastronomia

Esta edição do Chefs on Fire promete ser mais imersiva e regresso às raízes primordiais da cozinha, onde o fogo é o protagonista e as paisagens naturais enriquecem cada prato.

Hipersuper

A makro Portugal está de volta ao Chefs on Fire, nos dias 19 e 20 de outubro, no Museu do Côa. Esta iniciativa gastronómica com lugar marcado em Foz Côa irá combinar cozinha nacional com a envolvência do rio Douro e das gravuras rupestres, proporcionando uma experiência que junta gastronomia, arte e natureza.

Durante dois dias, a magia do fogo e os aromas autênticos da cozinha a lenha serão protagonizados por alguns dos chefs mais reconhecidos do panorama gastronómico português. Lídia Brás (Stramuntana), David Jesus (Seiva), Alexandre Silva (Loco) e Vítor Adão (Plano) irão estar presentes para demonstrar as suas iguarias, com música ao vivo.

“Participar em eventos como o Chefs on Fire é essencial para a makro porque são momentos que celebram a união da gastronomia e da cultura, que são o coração do que fazemos. Esta é uma oportunidade única para reforçar o nosso compromisso com os profissionais de cozinha e com a tradição enquanto apoiamos experiências gastronómicas únicas,” afirma Filipa Herédia, head of Communication & Public Affairs da makro Portugal.

Esta edição do Chefs on Fire promete ser mais imersiva e regresso às raízes primordiais da cozinha, onde o fogo é o protagonista e as paisagens naturais enriquecem cada prato.

“A presença da makro neste evento reforça o nosso compromisso com a gastronomia nacional e com os profissionais do setor, proporcionando aos chefs ingredientes de alta qualidade e soluções inovadoras”, destaca a retalhista num comunicado.

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Colheita de Pera Rocha foi a segunda pior da última década

Foi a segunda pior colheita da última década e do terceiro ano consecutivo com menos 50% de peras, muito abaixo do potencial produtivo. “Devido às condições climáticas e fitossanitárias registadas ao longo da campanha e principalmente na sua fase final, esperam-se quebras significativas”, informa a ANP.

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A colheita de Pera Rocha dos associados da ANP em 2024 foi de 114.759 toneladas, o que representa um ligeiro aumento (5,7%) relativamente à colheita de 2023, mas cerca de metade da colheita de 2021.

Foi a segunda pior colheita da última década e o terceiro ano consecutivo com menos 50% de peras, muito abaixo do potencial produtivo.

“No entanto, o setor mantém o compromisso de fornecer prioritariamente os clientes habituais com a qualidade de sempre e a dignificação da Rocha do Oeste DOP”, sublinha a ANP.

“Devido às condições climáticas e fitossanitárias registadas ao longo da campanha e principalmente na sua fase final, esperam-se quebras significativas na fruta já armazenada nas Centrais Fruteiras. Na prática, é expectável que o aumento registado (5,7%) não seja efetivo e que a quantidade de pera rocha comercializável seja igual ou inferior à campanha passada”, informa a ANP.

Refira-se que o universo dos associados da Associação Nacional dos Produtores de Pera Rocha representam cerca de 90% da produção deste fruto em Portugal.

 

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