Adega da Lourinhã sem tecto a partir de Abril
A maior produção de aguardente DOC está em risco. Saiba porquê
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
O presidente da Adega Cooperativa da Lourinhã revelou que o Ministério da Agricultura estabeleceu o dia 31 de Março como prazo para que a cooperativa saia das antigas instalações do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV).
Se a acção de despejo se concretizar a partir de Abril, “está em causa a produção da única aguardente portuguesa com denominação de origem controlada (DOC) pelo principal produtor”.
“Seria o fim da maior produção de aguardente DOC Lourinhã porque, pelo menos durante um ou dois anos, a Adega não teria condições para receber uvas”, disse à agência Lusa o presidente da cooperativa, João Pedro Catela.