Controlo de custos é prioridade em 2013
A avaliação da economia portuguesa feita por 60 gestores de topo de médias e grandes empresas presentes no mercado nacional é negativa

Rita Gonçalves
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A avaliação da economia portuguesa feita por 60 gestores de topo de médias e grandes empresas presentes no mercado nacional é negativa.
A nota – 9, numa escala de 0 a 20 – reflecte a preocupação dos empresários, que colocam no topo da lista de problemas o financiamento (69% dos inquiridos), a carga fiscal (52%) e a ineficácia da justiça (51%), de acordo com as conclusões da primeira edição do Barómetro Kaizen, que terá periodicidade trimestral.
Para 2013, os empresários esperam um maior controlo de custos (80% dos 60 inquiridos) e aumento das exportações (68%), contra decréscimos na facturação (70%) e rentabilidade (54%). Quanto à inovação, a expectativa é que se mantenha igual a 2012 (45%).
Ainda no lançamento do novo ano, os gestores esperam do Ministério da Economia e Emprego (MEE) que fomente o financiamento das empresas (70%), que crie programas de incentivo às exportações (63%) e de estímulo ao investimento para empresários nacionais (62%). Outra aposta que consideram relevante para a pasta liderada por Álvaro Santos Pereira é a captação de investimento directo estrangeiro (58%).
Sobre o Barómetro Kaizen
Este instrumento de avaliação da economia nacional é constituído por uma questão fixa e três variáveis, que incidirão sobre o clima económico de cada trimestre. A pergunta fixa é, precisamente, a avaliação quantitativa da economia, que nesta primeira edição mereceu nota negativa.
Os 75 empresários que integram o Barómetro Kaizen representam empresas como Amorim, Galp Energia, Sonae, Volkswagen Autoeuropa, Efacec, Caixa-Geral de Depósitos, entre muitas outras.