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Susana Costa e Silva

Distribuição

“Que efeitos da globalização no marketing: etnocentrismo? Ou etnocentrismo invertido?, por Maria Madalena Costa e Susana Costa e Silva (Católica Porto)

“Promover uma boa imagem do país como “casa” de um produto passa a ser uma necessidade imediata. É o que acontecem com a marca Fly London que de Londres tem apenas o nome já que é uma marca bem portuguesa”

Rita Gonçalves

Susana Costa e Silva

Distribuição

“Que efeitos da globalização no marketing: etnocentrismo? Ou etnocentrismo invertido?, por Maria Madalena Costa e Susana Costa e Silva (Católica Porto)

“Promover uma boa imagem do país como “casa” de um produto passa a ser uma necessidade imediata. É o que acontecem com a marca Fly London que de Londres tem apenas o nome já que é uma marca bem portuguesa”

Rita Gonçalves
Sobre o autor
Rita Gonçalves
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Susana Costa, professora da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto)

Por Maria Madalena Costa e Susana Costa e Silva, respectivamente aluna e professora da disciplina de Marketing do Mestrado em Gestão da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa, Porto

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No contexto actual de globalização, a rápida circulação de produtos e marcas pelo planeta tornou o mercado cada vez mais global e muito menos local. Neste sentido, é de esperar que sejam provenientes de localizações cada vez mais dispersas as influências que afectam o comportamento do consumidor. Todavia, isso nem sempre é o que acontece. Há casos em que, pese embora seja possível ir cada vez mais longe em termos de conhecimento do que o que se passa noutros lugares, dos produtos ali produzidos e ali desenvolvidos, os consumidores continuam a preferir o que é nacional.

Segundo Shimp e Sharma (1987), o conceito de etnocentrismo diz respeito a “… uma tendência individual em considerar produtos fabricados no próprio país como superiores, considerando-se pouco patriótico e mesmo imoral comprar produtos estrangeiros por gerar desemprego e consequências negativas à economia.”, ou mais sintetizado “… a preferência por produtos e marcas de seu próprio país a produtos e marcas de outros países.” (Mooij-2004, p. 120). O facto do meio envolvente, neste caso o país de origem do produto, poder influenciar a qualidade, não real, mas a percebida do produto ou marca, resulta numa escolha favorável em relação àquilo que é nacional.

Contudo, também se pode verificar o efeito contrário, numa lógica completamente contrária à anteriormente referida. A este fenómeno chama-se etnocentrismo invertido. Neste contexto, o consumidor idealiza como óptimo ou de qualidade superior todos ou alguns produtos e marcas estrangeiras, tendo uma ideia bastante depreciativa dos produtos do seu próprio país. No limite, pensa-se que tudo o que é carimbado “nacional” é um obstáculo ao desenvolvimento e prosperidade individual, idolatrando o não nacional, que é comparativamente superior. Assim, podem inclusivamente seguir-se modelos de vida e cultura opostos aos do país/cultura de que se é originário.

Estes dois pólos opostos têm em comum a influência cultural no comportamento e escolhas do consumidor. E resultam ambos do fenómeno da globalização: um por dar preferência ao esbater de diferenças entre os vários países do globo e suas culturas. O outro enaltecer esses arquétipos estandardizados. Em ambos os casos, mas por razões diversas, é crucial e decisivo o efeito do “made in”, presente em todas as etiquetas e embalagens.

“Efeito País De Origem”

O “Efeito País De Origem” caracteriza-se pela importância significativa do país em que o produto ou marca foram elaborados, contribuindo para uma qualidade percebida – superior ou inferior – e interferindo directamente, e até quase exclusivamente, na decisão de compra. O efeito etnocêntrico é registado em países cujo sentimento de pertença cultural e valores são intrínsecos ao consumidor, optando sempre ou quase sempre pelo que é nacional. De notar que em regimes proteccionistas/comunistas este comportamento é frequentemente observado. Se, pelo contrário, o consumidor se identifica com uma cultura global, isto já não se verifica. Em ambos os casos, os estereótipos influenciam fortemente as preferências de compra do consumidor. Interessa portanto às empresas conhecê-los para melhor ajustarem as suas ofertas.

Sendo o etnocentrismo academicamente mais abordado comparativamente ao etnocentrismo invertido, a importância deste último e suas consequências não devem deixar, porém, de ser tidas em conta. Até que ponto está o consumidor disposto a pagar pelo que é “importado”? Faz sentido desvalorizar os produtos e marcas nacionais em prol de estrangeiras? Qual o impacto desta crença na economia nacional?

Conceito de “importado”

Geralmente, o conceito de “importado” é conotado como algo que apenas certos grupos privilegiados e de rendimentos superiores podem adquirir. Além disso, são estes grupos que pela interacção que usufruem com marcas globais e com outros países, em viagens, por exemplo, são os mais informados em termos de conhecimento das características de determinados países e suas vantagens específicas. A idade é também relevante nesta avaliação, dado que a população mais idosa tende a ser mais etnocêntrica por crenças enraizadas. Já no que diz respeito ao preço, é comparativamente mais elevado em produtos importados, tanto pelos custos que acarretam (transporte, por exemplo) como também a notoriedade da marca, caso seja uma marca global (Louis Vuitton, por exemplo).

O facto de o consumidor preferir marcas e produtos não produzidos no seu país tem geralmente a ver com estereótipos ou ideias pré-concebidas de uma determinada cultura ou país (miopia cultural). Como exemplos: os produtos de etiqueta “Made In Germany” são atribuídos geralmente a grande qualidade certificada, tal e qual como os suíços e os franceses. No entanto, etiquetas como “Made In Taiwan” ou “Made In Bangladesh” transportam o consumidor para um contexto de mão-de-obra barata e não qualificada, reflectindo-se negativamente na qualidade percebida do produto em questão. Estes são atributos das “marca-país”, em que o consumidor atribui características que tem do país directamente para o produto, reflectindo-se na qualidade percebida do mesmo.

Devido ao fenómeno anterior, certas marcas, cientes do peso e qualidade atribuída aos produtos e marcas do país, transferem para o nome da marca o nome do país de origem (British Airlines, por exemplo). Promover uma boa imagem do país como “casa” de um produto passa então a ser uma necessidade imediata. É o que acontecem com a marca Fly London que de Londres tem apenas o nome já que é uma marca bem portuguesa.

Alemanha: país etnocentrista

Para evidenciar os dois pólos distintos (etnocentrismo e etnocentrismo invertido), vejamos os exemplos de alguns países. Assim, como exemplo de país etnocentrista temos a Alemanha. Os alemães, de uma forma geral, costumam manifestar uma extrema protecção a todos os produtos e marcas de origem alemã, não tanto numa tentativa de travar a entrada de produtos importados para o país, mas pela crença de que os produtos e marcas alemãs são efectivamente superiores. Este é sem dúvida sinal de um forte nacionalismo. Igual comportamento tem também a República Checa. Já na Turquia esta atitude, também marcante, deve-se, sobretudo a um sentimento generalizado de patriotismo. Segundo dados de 2006, o país com o maior índice de etnocentrismo dos consumidores era a Coreia do Norte, seguida pela Indonésia e Polónia. Pelo contrário, o país com menor índice etnocêntrico do consumidor era a Bélgica, seguida de Inglaterra.

As preferências do consumidor em adquirirem produtos importados têm normalmente a ver com ideias pré-concebidas dos produtos de origem desse país. Por exemplo: a Alemanha destaca-se em campos como a engenharia, os fármacos e as instituições financeiras competentes e de elevada qualidade, enquanto que o Japão é conotado positivamente com um cunho de forte inovação tecnológica e electrónica. Já França possui uma notoriedade maior em produtos de luxo e com glamour. Podemos assim dizer que certas categorias de produtos são influenciadas directamente pelo “made in”, de acordo com a especificidade do país de origem, o que, em diversos casos, irá ser decisivo no processo de compra do consumidor. Isto resulta num comportamento etnocêntrico invertido, que leva o consumidor a preferir adquirir um Mercedes alemão, um telemóvel Samsung ou um perfume Chanel, atribuindo-lhe maior qualidade, e logo mais valor, do que aos produtos e marcas similares do seu próprio país. No limite, a crença de superioridade de outros países pode ser tão forte que se alarga a todos os produtos, havendo uma forte relutância do consumidor em comprar seja o que for de carimbo nacional.

O Brasil, por exemplo, é um país com um forte índice etnocêntrico invertido e com uma forte inclinação para a aquisição do “importado”. Pensa-se que o consumidor poderá apenas colocar reticências em relação à superioridade dos produtos estrangeiros nos campos do desporto e da beleza. Aqui o sentimento parece ser exactamente o oposto. No entanto, nas demais áreas, o consumidor brasileiro toma consciência da superioridade dos produtos dos demais países face ao seu, optando geralmente por estes em categorias específicas e técnicas, tais como a engenharia automóvel ou vinhos.

A falácia do “importado” pode ter por base um objectivo de status e a sua escolha não se pautar tanto pelas características intrínsecas do próprio produto. A globalização é o grande responsável deste processo. Cada vez mais os mercados são globais e cada vez mais se perdem as diferenciações regionais e locais em prol de um consumidor mundial médio, de preferências e gostos semelhantes, contribuindo para uma uniformidade da procura. No limite, a perda do particularismo e de singularidade de produtos pode levar a uma perda da própria identidade nacional de cada consumidor. Assim, depois de alertados para o fenómeno do etnocentrismo invertido, a questão que se coloca é: Será que um mercado cada vez mais global é razão directa para um desvio de comportamentos e escolhas do consumidor em prol de tudo aquilo que “vem de fora” e que os outros, todos os outros por esse mundo fora, também adquirem?

Em último caso podemos dizer que o etnocentrismo invertido apenas reflecte uma hierarquização pré-definida pelo consumidor, em que todos estão sempre acima de si. É o espelho de uma desvalorização, com diversas causas e antecentes possíveis, do nacional face à magnitude e supremacia do importado. O que não sabemos é quanto deste fenómeno que tem muito de mimetismo, pode ser ultrapassado por sentimentos de apreciação do que é feito dentro-de-portas. É que, apesar do fenómeno de globalização a que temos vindo a assistir nas últimas décadas, a verdade é que muitas pessoas continuam a valorizar o que é diferente, a valorizar aquilo que apenas está acessível a alguns e a apreciar de uma outra forma as suas próprias origens.

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Auchan volta a ser distinguida com o selo Top Employer

Atribuida pelo Top Employers Institute, a certificação valida as boas práticas de recursos humanos das empresas.

A Auchan Retail Portugal foi distinguida com o selo Top Employer, atribuído pelo Top Employers Institute, que reconhece as melhores práticas de recursos humanos no país e no mundo. A insígnia recebe pelo segundo ano consecutivo este selo, que valoriza as políticas e práticas de RH implementadas na organização.

Em 2025, a Auchan distingue-se nas categorias ‘Shape’, que analisa o desenvolvimento da organização, a digitalização dos recursos humanos e o ambiente de trabalho, e ‘Develop’, relacionada com a performance, carreira e oportunidades de aprendizagem dos colaboradores. Além disso, alcançou, este ano, o Selo Europeu Top Employer, estendendo a certificação a mais países europeus onde a marca está presente.

“Estamos muito orgulhosos de receber, pela segunda vez consecutiva, o reconhecimento que é um reflexo do nosso empenho em criar um ambiente de trabalho que valoriza as pessoas e investe no seu desenvolvimento”, destaca Clara Costa, diretora de Pessoas e Sustentabilidade da Auchan Retail Portugal. “O lançamento do Respect e a integração de tantos novos colaboradores são apenas alguns exemplos de como estamos empenhados em fazer a diferença na vida dos nossos colaboradores”, acrescenta.

A Auchan Retail Portugal é um grupo familiar e mundial, que com a aquisição da cadeia Minipreço em 30 de abril de 2024, conta agora com mais de 560 lojas físicas, 30 gasolineiras, quatro armazéns e duas lojas digitais, e emprega  mais de 11 mil colaboradores.

Sobre o autorHipersuper

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Foram criadas 50.705 novas empresas em Portugal em 2024

Este registo é o segundo mais alto de sempre, ficando 2,6% atrás (-1 367 constituições de empresas) do ano de 2023, indica a Informa DB.

Durante 2024, foram criadas 50.705 novas empresas em Portugal, indicam os dados provisórios do Barómetro da Informa D&B. É o segundo maior número de constituições de empresas de sempre, 2,6% abaixo do recorde alcançado em 2023, com uma diferença de 1.367 empresas.

De acordo com o barómetro, os setores com menos constituições de empresas no ano passado foram os Transportes, com uma queda de 22% (-1.324 empresas), e em especial no ‘Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros’, com uma redução de 28% (-1.370 empresas). “Esta atividade, que tinha registado grandes aumentos nos últimos anos, tem em 2024 uma queda equivalente à descida das constituições no conjunto de todos os setores”, informa.

Grossistas (-12%; -287 constituições de empresas), Alojamento e restauração (-2,6%; – 134 constituições de empresas) e Agricultura e outros recursos naturais (-7,2%; -118 constituições de empresas) são outros setores onde a criação de empresas recuou em 2024 face ao ano anterior.

Em sentido oposto, os setores com maior número de constituições de empresas foram também aqueles onde este indicador mais subiu em 2024. Em termos de crescimento percentual, a Construção lidera com um aumento de 7,1% (+409 constituições de empresas), seguida dos Serviços empresariais (+1,4%; +124 constituições de empresas), Atividades imobiliárias (+1,2%; +62 constituições de empresas) e Serviços gerais (+0,4%; +28 constituições de empresas). Pelo quarto ano consecutivo, Construção, Serviços empresariais e Serviços gerais registaram um crescimento na criação de empresas.

Mais de 12 mil encerramentos

Em termos geográficos,  distritos de Aveiro (+8,1%), Funchal (+13%) e Viana do Castelo (+19%), lideraram o ranking de constituição de empresas face a 2023, com mais 194, mais 189 e mais 172, respetivamente. Pelo contrário, os grandes centros urbanos de Lisboa (-9,3%; -1 628 constituições de empresas) e Porto (-2,5%; -218 constituições), foram os que registaram a maior queda em 2024, sentida, sobretudo, no setor dos Transportes.

Ainda segundo os dados provisórios da Informa D&B, em 2024 registaram-se 12.818 encerramentos de empresas em Portugal, um registo abaixo do ano anterior. “Esta descida verifica-se apenas no segundo semestre do ano, já que no primeiro semestre os encerramentos aumentaram quase 5%, face ao registado no mesmo período do ano anterior”, destaca o barómetro. No total anual, Transportes (+2,9%; +22 encerramentos de empresas) é o único setor a registar um aumento no número de encerramentos de empresas face a 2023.

Quanto às insolvências, aumentaram pelo segundo ano consecutivo: no ano passado, registaram-se 2.080 empresas com novos processos de insolvência, um aumento de 8,2% face a 2023 (+157 empresas). O setor das Indústrias é o que apresenta maior número de empresas com novos processos de insolvência e foi também o que registou maior crescimento neste indicador em 2024 (+25%; +116 empresas). As subidas concentraram-se mais no subsetor de Têxteis e Moda, em especial na região Norte, mais concretamente nos concelhos de Oliveira de Azeméis, Guimarães e Lousada.

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PEPAC abre candidaturas para jovens agricultores no valor de 143,6 M€

Para os concursos ‘Prémio instalação jovens agricultores’ e ‘Investimento produtivo jovens agricultores’, os prazos do primeiro período de candidaturas terminam a 28 de fevereiro e têm uma dotação global de 143,6 milhões de euros.

Os concursos destinados a jovens agricultores têm dotação de 143,6 milhões de euros, permitindo prémios até 55 mil euros por jovens agricultores em zonas vulneráveis e 50 mil euros de prémio à instalação.

O Ministério da Agricultura e Pescas abriu também no âmbito do PEPAC, as primeiras candidaturas ao investimento agrícola e bioeconomia e organização da produção.

Para os jovens agricultores, e direcionado para a renovação geracional na agricultura, foram abertos os avisos ‘Prémio instalação jovens agricultores’ e ‘Investimento produtivo jovens agricultores’, que visam “atrair e instalar jovens com idades entre os 18 e os 40 anos, assim como promover o investimento produtivo por parte destes agricultores, promovendo o crescimento sustentável de explorações agrícolas”, explica um comunicado do Ministério da Agricultura e Pescas .

Para os dois concursos, os prazos para o primeiro período de candidaturas terminam a 28 de fevereiro de 2025 e contam com uma dotação global de 143,6 milhões de euros.  Os jovens agricultores em exclusividade terão acesso a 50 mil euros de prémio à instalação, e aqueles que se encontram em zonas vulneráveis podem receber até 55 mil euros. Em relação à programação do PEPAC anterior, houve um aumento nos apoios, que eram de 25 e 30 mil euros respetivamente.

Os beneficiários podem apresentar propostas para investimento com um limite máximo de apoio de 400 mil euros, sendo privilegiadas as candidaturas localizadas em zonas de montanha, a criação de emprego nas zonas rurais e a formação agrícola do candidato.

Outros cinco concursos

Estão ainda abertos cinco outros concursos destinados a impulsionar o investimento no setor agrícola.

‘Investimento Produtivo Agrícola – Modernização’ e ‘Investimento Agrícola para Melhoria do Desempenho Ambiental’, têm como principais objetivos “o reforço da competitividade e da sustentabilidade das explorações agrícolas”.  O primeiro concurso é focado em estufas metálicas de paredes retas e está aberto para submissão de candidaturas até 18 de fevereiro de 2025, com uma dotação orçamental de 10 milhões de euros. O segundo concurso para “Investimento Agrícola para Melhoria do Desempenho Ambiental” está aberto até dia 15 de janeiro, tem uma dotação de nove milhões de euros, e visa apoiar investimentos em explorações agrícolas para a construção de charcas e reservatórios para o aumento da capacidade de armazenamento de água.

Relativamente à bioeconomia, os avisos ‘Investimento produtivo na Bioeconomia – Modernização’ e ‘Investimento na Bioeconomia para Melhoria do Desempenho Ambiental’ “disponibilizam apoios para fomentar o desempenho ambiental e climático”, informa a nota do Ministério. O primeiro concurso, destinado à construção ou modernização de ETAR, tem um prazo limite para submissão de candidaturas até 28 de fevereiro de 2025 e tem também uma dotação de 10 milhões de euros.

Já o primeiro concurso para a “Criação de agrupamentos e organização de produtores”, está aberto até 25 de setembro e visa promover a organização da produção, através de apoio à criação de agrupamentos e organizações de produtores, “de forma a aumentar a capacidade de gerar valor fortalecendo a posição dos produtores na cadeia de valor”. A dotação orçamental para este concurso direcionado para as organizações de produtores é de um milhão e seiscentos mil euros.

Para mais informações e submissão de candidaturas, visite o site do PEPAC Continente.

O Ministério da Agricultura e Pescas informa ainda que o aviso de prévia qualificação para a medida ‘Conservação e melhoramento de recursos genéticos’ está aberto até 17 de janeiro. Tem como principal objetivo travar a perda de biodiversidade. Os candidatos podem apresentar candidaturas com Programas de Conservação ou de Melhoramento Genético Animal através do Balcão dos Fundos da Agricultura até um limite máximo de apoio de 1,5 milhões de euros por candidatura.

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Cinco mil maiores empresas portuguesas faturaram 293.250 M€ em 2024

Estas empresas geram 1.144.837 de emprego, mais 6% do que no ano anterior, indica uma análise realizada pela Iberinform.

É a região de Lisboa a que agrega a maioria da cinco mil maiores empresas portuguesas (34%). No Porto estão sedeadas 18%, em Braga 9% e em Aveiro 8%. O Comércio (36%) e a  Indústria com (27%) reúnem mais da metade das cinco mil grandes empresas nacionais. E 56% do total, têm mais de 25 anos de antiguidade

As cinco mil maiores empresas portuguesas agregaram em 2024, mais de 293.250 milhões de euros em volume anual de negócios. São mais 2% do que as cinco mil maiores do ano anterior. Estas empresas geram 1.144.837 de emprego, mais 6% do que no ano anterior, conclui a análise realizada pela Iberinform, no Insight View, sobre as maiores empresas de Portugal.

Comparativamente ao ano anterior estes resultados representam um aumento de 2% no volume de negócios e de 6% no emprego direto. 50% de empresas exportam agregando um valor de 74.517 M€ em exportações, mais 5% do que no ano anterior.

Infografia: Iberinform

Os grandes setores

Para além do Comércio – com 36% das empresas, com 29% do volume de negócios e 24% do emprego – o setor da Indústria representa 27% das empresas, 29% do volume de negócios e 24% dos empregos. Os serviços detêm 17% das empresas, 12% do volume de negócios e 33% dos empregos. São estes os três principais setores em que se inserem as cinco mil maiores empresas portuguesas.

Quanto à distribuição geográfica, 34% têm sede em Lisboa, seguidas de (18%) localizadas no Porto. Seguem-se Braga (9%), Aveiro (8%), Leiria (5%), Setúbal (4%) e Coimbra (3%). Mantendo a tendência em termos de rendimento e de criação de emprego. Lisboa ocupa o 1º lugar no ranking do agregado de volume de vendas com 47% e 44% na criação de emprego. O distrito do Porto ocupa o segundo lugar com 16% da totalidade de volume de vendas e 20% do emprego, seguido de Braga com 5% da totalidade de volume de vendas e 7% do emprego.

Mais de 75% das empresas deste ranking negócios com maturidade: 56% têm mais de 25 anos e 23% têm entre 16 e 25 anos de constituição. Entre as grandes empresas apenas 4% são empresas jovens com dois a cinco anos de antiguidade.

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Turistas brasileiros já podem pagar com PIX no El Corte Inglés

Esta nova opção surge como uma resposta ao aumento do turismo em Portugal e à crescente procura pelo turismo de compras.

Os turistas brasileiros já podem efetuar os seus pagamentos com PIX no El Corte Inglés de Lisboa e de Gaia, no International Desk, o espaço dedicado aos turistas, no Club del Gourmet ou no Serviço de Atenção ao Cliente (SAC).

O Pix, método de pagamento semelhante ao MBWay, vem permitir que os turistas brasileiros possam pagar instantaneamente em reais, mesmo que não tenham conta bancária portuguesa.

Esta nova opção surge como uma resposta ao crescimento dos turistas e ao turismo de compras.
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Cabaz de alimentos essenciais com ligeira subida de preço

O cabaz essencial de 63 produtos custa esta semana 240,08 euros. A análise da DECO PROteste mostra que o preço da pescada fresca aumentou quase 2€ numa semana.

De acordo com a análise semanal da DECO PROteste o preço do cabaz alimentar de 63 bens essenciais regista uma ligeira subida esta semana: existe uma diferença de 0,94 €. Na segunda semana de 2025, custava 239,14 euros. Desde o início do ano existe uma diferença de 3,91 €.

 

Produtos com maior variação de preço (semana anterior)
De 8 a 15 de janeiro

Produto08/jan15/janDiferença%
Pescada Fresca12,05 €14,03 €1,97 €+ 16%
Massa Espirais1,21 €1,36 €0,14 €+ 12%
Iogurte Líquido2,24 €2,46 €0,22 €+ 10%
Salsichas Frankfurt1,76 €1,92 €0,16 €+ 9%
Arroz Carolino1,67 €1,81 €0,14 €+ 9%
Porco Febras4,61 €4,92 €0,30 €+ 7%
Dourada8,79 €9,19 €0,39 €+ 4%
Atum posta em azeite2,21 €2,30 €0,10 €+ 4%
Medalhões Pescada6,64 €6,88 €0,24 €+ 4%
Carapau4,49 €4,64 €0,15 €+ 3%

 

Produtos com maior variação de preço (início 2025)
De 1 a 15 de janeiro

ProdutoDiferença%
Pescada Fresca2,49 €22%
Salmão2,43 €19%
Massa Espirais0,16 €14%
Laranja0,18 €12%
Salsichas Frankfurt0,19 €11%
Flocos de Cereais0,24 €10%
Polpa de tomate0,13 €10%
Queijo Flamengo Fatiado embalado0,24 €10%
Medalhões Pescada0,51 €8%
Massa Esparguete0,07 €7%

A análise mostra também que entre o dia 23/02/22 (Início guerra Ucrânia) e o dia 15/01/25 existe uma diferença de 56,45€ quando comparado o mesmo cabaz nos 2 dias (30,74 %).

Produtos com maior variação de preço
desde 23/02/22 – (Início guerra Ucrânia)

Produto23/fev/2215/jan/25Diferença23/02/22 a
15/01/25
Pescada Fresca6,03 €14,03 €8,00 €+ 133%
Azeite Virgem Extra4,65 €9,03 €4,38 €+ 94%
Novilho Carne para cozer6,52 €10,50 €3,99 €+ 61%
Arroz Carolino1,14 €1,81 €0,67 €+ 59%
Polpa de tomate0,89 €1,39 €0,50 €+ 56%
Laranja1,07 €1,67 €0,60 €+ 56%
Dourada6,00 €9,19 €3,18 €+ 53%
Batata Vermelha0,91 €1,37 €0,46 €+ 50%
Salsichas Frankfurt1,28 €1,92 €0,64 €+ 50%
Salmão10,38 €15,47 €5,08 €+ 49%

Os dados são da DECO PROteste que, desde fevereiro de 2022 e com a escalada da inflação, realiza todas as semanas uma análise dos preços de um cabaz constituído por 63 produtos alimentares essenciais que inclui carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como perú, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga, entre  outros.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Imigrantes são essenciais para 83% das empresas agrícolas do sudoeste alentejano

É o que conclui a 2ª edição do Barómetro AHSA, que revela ainda que o Nepal lidera as nacionalidades dos trabalhadores estrangeiros no setor, seguido pela Índia e Tailândia.

Hipersuper

A segunda edição do Barómetro da AHSA (Associação de Horticultores, Fruticultores e Floricultores dos Concelhos de Odemira e Aljezur), destaca também os desafios e as oportunidades nos processos de contratação e integração, bem como o impacto das políticas migratórias na evolução do setor.

Os dados da AHSA revelam quem 83% das empresas agrícolas do sudoeste alentejano considera os imigrantes fundamentais para o sucesso da atividade e 73% das empresas já têm mais de metade dos seus postos de trabalho preenchidos por imigrantes, com a maioria (45%) a destacar uma proporção superior a 75%.
As principais nacionalidades representadas no sudoeste alentejano incluem trabalhadores do Nepal, mencionados por 86% das empresas, seguidos pelos da Índia (48%) e da Tailândia (41%), refletindo a diversidade e o contributo destas comunidades para o setor.

35% das empresas investiu até 50 mil em habitação

A indisponibilidade de alojamento adequado é apontada por 62% dos inquiridos, criando dificuldades na permanência de imigrantes em Portugal (59%). E 42% dos inquiridos identificam os processos de licenciamento como um desafio, enquanto 21% acrescentam os elevados custos de investimento e arrendamento como questões a considerar.

Dificuldades que têm levado as empresas agrícolas a adotar uma abordagem mais proativa e interventiva. Segundo o Barómetro AHSA, 35% das empresas “já investiu, pelo menos, até 50 mil euros em soluções habitacionais para os seus trabalhadores migrantes”. “Sublinhe-se, ainda, que mais de 20% dos inquiridos revelaram investimentos superiores a um milhão de euros, em habitação para os colaboradores em questão, refletindo o compromisso significativo em garantir condições adequadas e sustentáveis”, indica a AHSA.
Quanto à contratação de mão de obra nacional na agricultura, segundo os associados da AHSA os principais entraves são o desinteresse generalizado pela atividade, apontado por 83% dos respondentes, seguido do envelhecimento da população local (28%) e da falta de qualificação (21%).

Sobre as políticas públicas de gestão da mão de obra agrícola, as empresas associadas à AHSA identificaram oportunidades de melhoria na Lei da Imigração, com 55% a sugerir a necessidade de maior alinhamento com as exigências do setor agrícola, como por exemplo na proteção dos trabalhadores (48%) ou simplificando a burocracia excessiva (31%).
A transição do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) para a AIMA (Agência para a Integração, Migrações e Asilo) é apontado como um processo em evolução pelas entidades agrícolas, com 7% a reconhecerem progressos, “refletindo o trabalho contínuo para aprimorar o sistema e melhorar a experiência para todos os envolvidos”. Já 48% das empresas indicam que ainda há desafios a serem superados e 45% consideram que a situação se manteve estável.

Os responsáveis agrícolas sugeriram ainda o reforço da fiscalização das agências de recrutamento (59%), a melhoria das condições de alojamento (45%) e o investimento em formação profissional (34%). Outras propostas incluem a garantia de melhor acesso a serviços de saúde e educação (28%), além do reforço da fiscalização do trabalho (7%).

O papel dos imigrantes na agricultura
Com 83% das empresas do barómetro a considerarem fundamental o emprego de imigrantes para o sucesso da atividade agrícola, a integração dos trabalhadores imigrantes na comunidade local ainda apresenta desafios adicionais – como barreiras linguísticas (62%) e culturais (69%), Mas os inquiridos defendem que poderão ser superadas através da promoção de iniciativas de lazer e socialização para fortalecer o setor.

Luís Mesquita Dias, presidente da AHSA, sublinha a relevância dos dados e afirma que os trabalhadores imigrantes “são, hoje, um pilar essencial da agricultura no sudoeste alentejano, evidenciando a necessidade de políticas públicas mais alinhadas com as exigências do setor”. “Este Barómetro destaca a oportunidade de melhorar as condições de integração e de garantir processos de recrutamento justos e transparentes, beneficiando tanto os trabalhadores como as empresas e promovendo a harmonização do setor”, defende.

Os dados surgem como resultado da segunda edição do Barómetro AHSA, composto por mais de 40 empresas hortofrutícolas portuguesas da região do Sudoeste alentejano. O período de auscultação desta edição decorreu entre 31 de outubro e 27 de novembro de 2024 e obteve uma taxa de resposta de mais de 70%.

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SIMAR e Electrão lançam recolha de grandes eletrodomésticos porta-a-porta nos concelhos de Loures e Odivelas

SIMAR e Electrão lançam recolha de grandes eletrodomésticos porta-a-porta nos concelhos de Loures e Odivelas

ESG

Electrão recolheu quase 500 toneladas de eletrodomésticos porta a porta em 2024

A recolha porta a porta abarcou nove municípios da Área Metropolitana de Lisboa, com as quantidades recolhidas a aumentarem 125% face ao ano anterior. O  serviço vai estender-se a outros concelhos do país.

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Em 2024, o Electrão – Associação de Gestão de Resíduos recolheu quase 500 toneladas de eletrodomésticos diretamente na casa do cidadão. As mais de 457 toneladas de equipamentos elétricos usados, recolhidas e enviadas para reciclagem, ao longo do ano passado, representam um aumento de 125%, em relação às 203 toneladas recolhidas em 2023, revela a entidade entidade responsável pelos sistemas de recolha e reciclagem de embalagens, pilhas e equipamentos elétricos usados.

Em 2024, a campanha abarcou os concelhos de Almada, Amadora, Lisboa, Mafra, Loures, Moita, Odivelas, Palmela e Seixal e ao longo de 2025 irá continuar a estender-se a outros concelhos portugueses, assegura a empresa.

A campanha porta a porta arrancou em 2021, inicialmente em formato de projeto piloto, e já foi responsável pela recolha de 780 toneladas. Em média, por dia, são efetuadas 10 recolhas com um peso aproximado de 70 quilos. A maioria das famílias entrega para reciclagem mais do que um equipamento elétrico: a média é de 1,9 equipamentos recolhidos.

“Para dar resposta à elevada procura deste serviço, completamente gratuito, o Electrão tem investido na aquisição de novas viaturas e apostado no reforço de recursos humanos de forma a continuar a assegurar o agendamento rápido, que tem ajudado a registar altos níveis de satisfação por parte do cidadão”, destaca Ricardo Furtado, diretor geral de Elétricos e Pilhas do Electrão.

Os grandes equipamentos elétricos, como máquinas de lavar e secar, fora as tipologias mais recolhidas em 2024, seguidas dos equipamentos de frio, como arcas congeladoras e frigoríficos. Depois surgem os ecrãs e monitores, os pequenos equipamentos e os equipamentos informáticos de pequenas dimensões. Foram ainda reunidos mais de mil quilos de pilhas e baterias, 538 quilos de lâmpadas e 298 quilos de consumíveis de impressão.

O serviço tem que ser requisitado pelos munícipes para a recolha de, pelo menos, um eletrodoméstico volumoso, como uma máquina de lavar roupa ou frigorífico, mas no momento da recolha podem ser entregues outros equipamentos elétricos fora de uso de menor dimensão, como telemóveis, lâmpadas e até pilhas usadas.

As recolhas são gratuitas e podem ser agendadas em articulação direta com o Electrão (800 262 333) ou com as câmaras municipais A equipa de recolha assegura o transporte dos eletrodomésticos usados desde o interior da residência, garagem ou arrecadação até ao veículo. Posteriormente os equipamentos recolhidos são encaminhados para reciclagem.

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Retalho

Starbucks abre nova loja em Braga

A Starbucks vai expandir a sua presença no norte do país com a inauguração de uma nova loja em Braga. É 32.ª abertura da marca em Portugal

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Situada no Largo de São Francisco, nº 13, a nova loja abre no próximo dia 21 e dispõe de uma área útil de 154 m² e capacidade para 42 lugares sentados.

No âmbito do programa “Aberturas com causa”, a Starbucks irá doar as receitas do dia de inauguração à associação “Adolescere”, que trabalha para melhorar a qualidade de vida da população em situação de vulnerabilidade social, em particular crianças e adolescentes, com ou sem suporte familiar.

“É com enorme entusiasmo que trazemos a experiência Starbucks para Braga, uma cidade vibrante e cheia de história. Agora, os amantes de café terão à sua disposição um espaço acolhedor e inspirador, ideal para desfrutar de momentos únicos. Estamos confiantes de que esta loja se tornará um ponto de encontro único para a comunidade local. Além disso, a nossa intenção é continuar a investir em novas lojas no país, para estarmos cada vez mais próximos dos nossos clientes e onde eles desejam que estejamos”, afirma António Romero, diretor geral da Starbucks Portugal e Espanha.

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I&D

Auchan lança 2.ª Edição do Prémio de Inovação Alimentar

As empresas interessadas podem candidatar-se  a partir desta quarta-feira escolhendo uma das duas categorias disponíveis: Prémio Inovação Produto ou Prémio Inovação Embalagem.

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A Auchan Retail Portugal acaba de lançar a 2.ª edição do Prémio de Inovação Alimentar, uma iniciativa que desafia as empresas nacionais e internacionais a apresentarem os seus projetos mais disruptivos no setor alimentar. As candidaturas estão abertas a partir de hoje e decorrem até 28 de fevereiro deste ano.

A Auchan Portugal sublinha que este prémio é uma oportunidade única para empresas que tenham desenvolvido produtos ou embalagens inovadoras, proporcionando-lhes um acesso direto às prateleiras das lojas Auchan e ao seu website. Os vencedores ganharão também visibilidade exclusiva nos canais da marca, acesso ao programa de mentoria Netmentora – com suporte personalizado e coletivo – e um lugar de destaque no palco de inovação Future Taste.

“Queremos dar palco às empresas e produtos que estão a moldar o futuro da alimentação, ao mesmo tempo que disponibilizamos aos nossos clientes opções únicas e inovadoras. É uma oportunidade de criar algo extraordinário, juntos.”, sublinha Filipa Rebelo Pinto, diretora de produto da Auchan Retail Portugal.

Os projetos serão avaliados por um júri especializado, tendo como critérios: inovação e originalidade, relevância e fundamentação, propriedades nutricionais e organoléticas e sustentabilidade.

 

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