Wal-Mart: Pressão sobre consumo sente-se em todo o Mundo
“Seja no Reino Unido, Argentina, México, China, Estados Unidos ou Canadá, todos os consumidores estão a ficar sob o mesmo tipo de pressão”, declara o director financeiro, Charles Holley

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
O Wal-Mart reportou vendas trimestrais abaixo da expectativa dos analistas.
A fraca economia mundial pressionou compradores não só nos Estados Unidos, mas globalmente, noticia a Reuters.
As lojas de desconto nos Estados Unidos sofreram penalizações, houve menos consumidores nas lojas na China e a fraca economia prejudicou os resultados no Japão.
“Seja no Reino Unido, Argentina, México, China, Estados Unidos ou Canadá, todos os consumidores estão a ficar sob o mesmo tipo de pressão”, disse o director financeiro, Charles Holley.
Ainda assim, a Wal-Mart refere que as vendas até Outubro foram melhores que o esperado nos Estados Unidos, na medida em que a estratégia de preços baixos tem atraído consumidores preocupados com a instabilidade no emprego e o custo de gasolina, energia e alimentos.
As vendas totais avançaram 3,4% no trimestre encerrado em 31 de Outubro, para 113,2 biliões de dólares (cerca de 88,8 mil milhões de euros). Os analistas esperavam, em média, vendas de 114,96 biliões de dólares (89,4 mil milhões de euros).
As vendas internacionais subiram 2,4%, para 33,16 biliões de dólares.