La Redoute com um pé no Brasil
As dicas de Paulo Pinto, director-geral da La Redoute, para desenvolver uma estratégia de internacionalização bem sucedida
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Rita Gonçalves
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A La Redoute está a estudar oportunidades de investimento no Brasil, revelou Paulo Pinto, director-geral da empresa, por ocasião do debate do Fórum da Economia Digital, que teve lugar no Centro de Congressos da Junqueira, Lisboa.
Esta expansão, feita a partir de Portugal, exige uma análise cuidada, sobretudo devido à questão dos transportes e taxas alfandegárias. “Não acredito em modelos pré-definidos para a internacionalização”, defende o responsável, afirmando que todo o processo tem de ser feito com pequenos passos.
Para vencer nos vários mercados é preciso ajustar estratégias e conhecer bem os consumidores e as suas apetências. O sucesso na é possível, mas não imediato nem fácil, refere o responsável.
A La Redoute já realiza mais de 60% das suas vendas online e gere uma procura de 30 milhões de euros, embora depois exista um gap na concretização.
A boa experiência conseguida em Portugal, e sustentada numa plataforma de backoffice desenvolvida em Leiria, resulta em compras médias de 80 euros, realizadas sobretudo por mulheres, que representam 90% dos consumidores da marca. “Hoje o consumidor online não é um consumidor oportunista. É mais maduro, ágil, atento e sabe o que quer”.