Há o risco de sermos todos vegetarianos em 2050
Saiba tudo sobre a teoria do Instituto Internacional de Água de Estocolmo

Rita Gonçalves
Um em cada quatro consumidores compra online em Portugal
Inscrições para o Prémio Ecotrophelia Portugal 2025 terminam a 21 de maio
Milaneza lança campanha “Integral pela Saúde, Aveia pelo Sabor” para promover gama saudável
Torrestir reforça posicionamento global com presença na Transport Logistic 2025
Quinta do Crasto Touriga Nacional eleito ‘Melhor do Ano’ no Concurso Vinhos de Portugal
Sabor do Ano lança imagem renovada e abre inscrições para a edição de 2026
Armazém industrial de 3.640 m² em Matosinhos está em leilão por 3M€
Arrancou oficialmente a 5.ª edição do Programa Bairro Feliz
Sete empresas portuguesas na maior feira da América Latina com apoio da AEP
Tarelo reforça identidade do terroir açoriano com entrada do enólogo Tiago Macena
Um dieta vegetariana pode ser a única solução para evitar que a fome não se alastre a toda a humanidade, segundo um relatório do Instituto Internacional de Água de Estocolmo.
Nos próximos 40 anos, a população vai aumentar para 9 mil milhões de pessoas. A terra cultivável disponível não é suficiente para alimentar tantas bocas pelo que a sua extensão é condição essencial para matar a fome.
O relatório “Alimentar um Mundo Sedento: oportunidades para um mundo seguro em água e alimentos”, os cientistas do Instituto aconselham a humanidade a alterar radicalmente a dieta.
Em 2050, 60% da população vai sofrer de escassez de água para a rega e o mundo vai testemunhar uma competição feroz por água entre a indústria de alimentos e outro sectores, como a produção de energia. Além disso, um terço das terras aráveis no Mundo são utilizadas para cultivar alimentos para os animais, e o gado consume entre 5 a 10 vezes mais água do que as plantas.
Por todos estes motivos, a humanidade vai ter de reduzir o consumo de carne para poupar água. Das 3.000 calorias em média que o ser humano ingere diariamente, 20% são de origem animal.
Segundo a recomendação do Instituto, aquela cifra deveria reduzir-se 5% para poupar entre 35% a 45% do consumo de água.