Estado do País aos olhos dos portugueses: pior avaliação dos últimos 2 anos
3,18 é a nota média que os portugueses atribuem à situação actual do País, numa escala de 0 a 10. Este é o resultado mais baixo dos últimos dois anos, segundo uma análise da Cetelem

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
3,18 é a nota média que os portugueses atribuem à situação actual do País, numa escala de 0 a 10. Este é o resultado mais baixo verificado nos últimos dois anos – em 2010 a média era de 3,65 e em 2011 de 3,30.
22% dos inquiridos chegam mesmo a atribuir uma nota entre 0 e 1, segundo um inquérito realizado recentemente pelo Observador Cetelem.
Da população analisada os mais optimistas são jovens entre 18 e 24 anos, cuja nota média ronda os 3,61 – valor que também baixou em relação ao ano passado (3,74).
Os mais pessimistas têm entre 55 e 65 anos que avaliam a situação actual com uma nota média de 2,62. 33% dos indivíduos desta faixa etária atribuem uma nota entre 0 e 1.
O inquérito indica ainda que os homens estão mais “desmotivados” do que as mulheres (3,11 e 3,25, respectivamente).
“As falências, os despedimentos e as dúvidas sobre o sistema actual são todos factores que geram alguma inquietação e desconfiança junto dos consumidores, bem como incertezas em relação ao futuro. Motivos suficientes para justificar a nota negativa e mais baixa dos últimos anos», afirma Diogo Lopes Pereira, director de Marketing do Cetelem.
Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 600 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 26 a 27 Junho. O erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.