Mercados externos representam 70% do negócio do Grupo RAR
O Grupo RAR, proprietário da Vitacress e da Imperial, entre outras empresas, registou, em 2011, um volume de negócios de 987 milhões de euros, mais 7,6% do que no ano anterior
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Rita Gonçalves
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O Grupo RAR, proprietário da Vitacress e da Imperial, entre outras empresas, registou, em 2011, um volume de negócios de 987 milhões de euros, mais 7,6% do que no ano anterior.
O cash-flow operacional (EBITDA) consolidado ascendeu a 51 milhões de euros. “Finalizada a reorganização das operações na Europa, que permitiu assinaláveis ganhos de competitividade, prosseguiu, em 2011, a estratégia de expansão geográfica para o Brasil”, anuncia um comunicado do grupo.
Na área dos chocolates, a Imperial subiu “ligeiramente o volume de vendas” mas aumentou o EBITDA em 18% para 2,5 milhões de euros.
A actividade da Vitacress (vegetais frescos prontos a consumir) foi “afectada por um Verão relativamente fraco no Reino Unido e pela crise da E. Coli”, mas conseguiu manter as vendas (171 milhões de euros). O EBITDA, esse, cresceu 10 por cento para 8,8 milhões de euros.
A Colep aumentou o volume de vendas em cerca de sete por cento, com o forte contributo da operação brasileira, e registou um EBITDA de 34 milhões de euros.
“No mercado europeu assistiu-se a uma recuperação do “contract manufacturing”, balanceada, contudo, por uma redução na divisão de “packaging”, provocada pela exposição ao mercado ibérico”.
A Acembex manteve a “liderança nacional enquanto importador de cereais e derivados” com uma facturação de 183 milhões de euros (mais 18% do que em 2010). Já a RAR Açúcar facturou 100 milhões de euros.
Globalmente, o grupo consolidou a vocação internacional. Tem unidades de produção em Portugal, Alemanha, Brasil, Espanha, Polónia e Reino Unido. Actualmente, cerca de 70 por cento da actividade já é desenvolvida fora de Portugal. O Grupo RAR conta hoje com mais de seis mil colaboradores de diferentes nacionalidades.