
Lusa
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As exportações de vinhos portugueses vão crescer este ano 12% em termos de volume e 4% em termos de valor em relação a 2010, segundo dados do Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) divulgados durante o Fórum Nacional da ViniPortugal, realizado no passado dia 12 de Dezembro.
Segundo Francisco Mateus, do IVV, até Setembro, Portugal exportou um total de 461 milhões de euros de vinhos, mais 4% que em 2010.
De acordo com as projecções matemáticas, no período 2012/2014 as exportações de vinhos portugueses vão continuar a crescer 1% ao ano em termos de volume e 5% em termos de valor.
“Se as projecções se concretizarem, podemos chegar a 2014 com vendas no valor de 750 milhões de euros”, afirmou.
Retirando os vinhos do Porto e da Madeira, as perspectivas apontam para um valor de 458 milhões de euros (que praticamente duplica o valor de 2005).
Em relação aos vinhos com Denominação de Origem, em 2011 as exportações cresceram 7% em termos de volume e 10% em termos de valor, devendo em 2014 atingir os 170 milhões de euros.
Francisco Mateus disse ainda que os espumantes, que representam ainda quantidades muito pequenas em termos de exportações, podem vir a ser “uma alegre surpresa para o sector”, estimando-se que em 2014 se chegue aos 20 milhões de euros de exportações.
A sessão de abertura do Fórum Nacional da ViniPortugal contou com a presença do secretário de Estado da Agricultura, que garantiu o empenho do Governo na continuação da aposta na reestruturação e promoção do sector.
José Diogo Albuquerque, secretário de Estado da Agricultura, que aproveitou para garantir o empenho do Governo na continuação da aposta na reestruturação e promoção do sector, congratulou-se com o facto de a Comissão Europeia manter nas propostas para a Política Agrícola Comum pós 2013 o envelope financeiro para a Organização Comum do Mercado do Vinho.
O secretário de Estado realçou ainda o peso que o sector tem tido no Plano de Desenvolvimento Rural (Proder), conquistando 20% das verbas destinadas à modernização das explorações.
“É importante que o Proder no futuro possa continuar a veicular estas ajudas, mas de uma forma mais constante, mais cadenciada, mais simples, com menos medidas e com regras mais simples”, frisou.