Philips considera venda de negócio de TV e estima demitir 4.500
Depois dos lucros terem ficado aquém do esperado, a Philips pondera a venda do seu negócio TV, bem como reduzir custos. Ou seja, despedir 4.500 pessoas.

Victor Jorge
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
A Philips Electronics pondera vender o negócio de televisão, depois dos lucros no terceiro trimestre terem registado uma quebra, existindo por parte dos responsáveis da multinacional holandesa poucas esperanças de uma melhora substancial a curto prazo, anunciou a companhia.
Segundo avança a agência Reuters, as negociações para vender boa parte da divisão de televisão para a TPV, de Hong Kong, estimando-se que negócio poderá estar concluído antes do fim do ano.
“Caso não haja acordo, a Philips vai considerar outras opções”, afirmou o presidente-executivo Frans van Houten.
A Philips prevê eliminar 4.500 empregos como parte do plano de corte de custos de 800 milhões de euros para aumentar os lucros e atingir as metas financeiras.
Apesar de reiterar as metas financeiras para 2013, de crescimento nas vendas de 4 a 6% e margem EBITDA (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) de 10 a 12%, Van Houten disse que a Philips ainda tem um longo caminho pela frente.
“Ainda não estamos satisfeitos com a actual performance financeira, considerando os actuais desafios económicos, principalmente na Europa”, afirmou.