Wal-Mart cresce mais que o esperado
O gigante do retalho mundial – Wal-Mart – continua em alta. Os resultados trimestrais e semestrais mostram uma subida dos lucros e vendas. Tudo impulsionado pela performance obtido fora dos EUA.

Victor Jorge
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Montiqueijo procura mini mestres queijeiros em novo passatempo
Brother lança duas impressoras de etiquetas Linerless TD23D
IKEA aposta em Guimarães com novo Estúdio de Planificação e Encomenda
Lidl Portugal promove fan zone na Volta ao Algarve
Vendas das marcas nos centros VIA Outlets crescem 7% em 2024
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Nestlé Portugal lança série dedicada à literacia alimentar
Casa Relvas aumenta o portfólio com três novos monocastas
O maior retalhista mundial – Wal-Mart – viu as suas vendas, referentes ao 2.º trimestre de 2011, aumentarem 5,4% para 109,4 mil milhões de dólares (cerca de 76,3 mil milhões de euros). Para esta performance em muito contribuíram as vendas a nível internacional que aumentaram 16,2% para os 30,1 mil milhões de dólares (cerca de 21 mil milhões de euros).
Já o lucro do líder do retalho mundial subiu 5,7% no segundo trimestre do exercício 2011-2012, para 3,8 mil milhões de dólares.
Já a nível semestral, as contas da Wal-Mart indicam lucros de 7,228 mil milhões de dólares para o primeiro semestre do exercício, correspondendo a uma subida de 4,8% que em 2010, impulsionado em grande parte pelo aumento de 13,9% das vendas fora dos EUA.
Em relação às vendas, a Wal-Mart obteve um crescimento de 4,9% nestes primeiros seis meses, totalizando 213,555 mil milhões de dólares, crescimento impulsionado pelo aumento de 13,9% das vendas externas aos EUA, que subiram para os 58,004 mil milhões de dólares, sendo que os maiores incrementos foram registados no México, Reino Unido, Canadá, Brasil e China.