Vendas trimestrais da Wal-Mart superam os 100 mil milhões
Os analistas esperavam um pior resultado por parte do maior retalhista mundial. Contudo, a Wal-Mart cresceu nos lucros e nas vendas, embora o mercado doméstico continue em quebra.
Victor Jorge
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores
O maior retalhista do mundo apresentou recentemente um aumento maior que o esperado nos lucros referentes ao primeiro trimestre de 2011, equilibrados pelas fortes vendas internacionais. Já no mercado doméstico, a Wal-Mart registou a oitava queda consecutiva nas vendas like-for-like.
A companhia obteve lucros de 3,4 mil milhões de dólares (cerca de 2,4 mil milhões de euros), no trimestre terminado a 30 de Abril, ligeiramente acima dos 3,3 mil milhões conseguidos no mesmo período do ano passado.
Já as vendas cresceram 4,4%, para 103,42 mil milhões de dólares (cerca de 72 mil milhões de euros), superando, assim, a projecção feita pelos analistas de mercado de 102,93 mil milhões de dólares.
As vendas like-for-like nos EUA caíram 1,1%, em linha com a expectativa da companhia de queda de até 2% e um pouco melhor que a quebra de 1,3% previsto pelos analistas.
“Reconhecemos que ainda temos trabalho a fazer e o crescimento das vendas segue como a principal prioridade para toda a Wal-Mart”, salientou o CEO, Mike Duke, em comunicado.
De acordo com os responsáveis do maior retalhista mundial, a quebra nas vendas foi “decorrente, sobretudo, de menos visitas dos consumidores às lojas, enquanto o gasto médio cresceu.