Retalho nacional: furtos representam quebra de 403 mil euros por dia
A quebra desconhecida em Portugal desceu de 1,16% (177 milhões de euros) para 1,03% do volume de vendas em 2009, representando 147 milhões de euros do valor da quebra total, segundo a 3ª edição do Barómetro Nacional da Quebra no Retalho (2010) elabor
Rita Gonçalves
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A quebra desconhecida em Portugal desceu de 1,16% (177 milhões de euros) para 1,03% do volume de vendas em 2009, representando 147 milhões de euros do valor da quebra total, segundo a 3ª edição do Barómetro Nacional da Quebra no Retalho (2010) elaborado pela PremiValor Consulting para a Gateway.
Estimam-se que as perdas diárias por furto sejam de aproximadamente 403 mil euros, representando cerca de 17 mil euros por hora.
Segundo o documento, o investimento em equipamentos anti-furto correspondeu em 2009 a 0,081% do volume de vendas das empresas do sector do retalho em Portugal (que responderam ao estudo), mais 0 ,077% face a 2008.
As categorias de Acessórios de Moda e Cosméticos são aquelas que o retalho considera serem as mais afectadas, com 15% e 14%. respectivamente. No ano passado (2ª edição), ocupava este lugar as categorias de Pequenos Equipamentos Electrónicos e CD/DVD/Jogos.
Na grande distribuição os principais produtos afectados são as bebidas alcoólicas (22%), os cosméticos (24%) e as laminas de barbear (13%).
Os Cosméticos (13%) encontram-se entre os artigos indicados como prioritários ao nível de protecção, seguidos pelos Acessórios de moda (12%), CD/DVD/Jogos (9%) e Têxtil Lar (9%).
O estudo teve como suporte a realização de questionários escritos dirigidos às empresas de dimensão relevante do retalho em Portugal. O número de retalhistas respondentes ao questionário tem vindo a aumentar e nesta terceira edição conta já com respostas de 51 insígnias operantes em Portugal.
O trabalho de campo foi efectuado entre Abril e Outubro de 2010.
*O Hipersuper vai publicar na edição em papel um trabalho alargado sobre este estudo