UE e Egipto liberalizam comércio
A União Europeia e o Egipto chegaram a um acordo preliminar com vista a liberalizar o comércio de produtos agrícolas frescos e transformados, assim como pescado e restantes produtos provenientes […]

Rita Barradas
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
A União Europeia e o Egipto chegaram a um acordo preliminar com vista a liberalizar o comércio de produtos agrícolas frescos e transformados, assim como pescado e restantes produtos provenientes da pesca, entre os dois países.
O ajuste serve de base para um entendimento futuro, uma vez estabelecidos todos trâmites internos de cada uma das partes.
O acordo dará à UE acesso livre e imediato ao mercado egípcio de cerca de 90% das suas exportações agrícolas e de pesca. A liberalização abrangerá todos os produtos, salvo tabaco, vinho e bebidas espirituosas e carne de porco, para os quais permanecerão vigentes os acordos actuais.
No caso dos produtos de chocolate, confeitaria, padaria e pasta, as tarifas alfandegárias vão-se subjugar a metade. Em troca, o mercado comunitário liberalizará para todos os produtos, excepto os considerados mais sensíveis, como tomate, pepinos, alcachofras, courgettes, uvas de mesa, alhos, morangos, arroz, açúcar, produtos transformados com alto conteúdo de açúcar e sardinhas e atum transformado, para os quais também se continuará a aplicar os acordos vigentes.
O acordo visa facilitar a consolidação da posição dos exportadores europeus no mercado egípcio, o mais importante do Médio Oriente. As exportações comunitárias destes sectores somaram quase 600 milhões de euros entre 2005 e 2007, o que significa uma balança positiva para a UE em comparação com o valor das exportações egípcias durante o mesmo período, cerca de 540 milhões de euros.