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Enrique Martinez, Director-Geral da FNAC Portugal

«O preço nunca será o nosso único argumento» Comemorando, em 2008, 10 anos sob a inauguração da 1.ª loja em Portugal, o director-geral da FNAC Portugal, Enrique Martinez, admite estar […]

Victor Jorge
Não Alimentar

Enrique Martinez, Director-Geral da FNAC Portugal

«O preço nunca será o nosso único argumento» Comemorando, em 2008, 10 anos sob a inauguração da 1.ª loja em Portugal, o director-geral da FNAC Portugal, Enrique Martinez, admite estar […]

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«O preço nunca será o nosso único argumento»

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Comemorando, em 2008, 10 anos sob a inauguração da 1.ª loja em Portugal, o director-geral da FNAC Portugal, Enrique Martinez, admite estar satisfeito com a performance do grupo no nosso País. O plano até 2011 foi recentemente revisto, contemplando mais 5 lojas que o inicialmente previsto.

A FNAC promete investir cerca de 35 milhões de euros em Portugal até 2011. Isto porque o plano de expansão para o nosso País foi revisto, passando o número de lojas a inaugurar de 15 para 20. Lisboa e Porto deverão, de acordo com Enrique Martinez, responsável máximo pela operação em Portugal, receber mais uma loja.

Hipersuper (H): Há menos de 10 anos em Portugal, o trajecto da FNAC no nosso País foi/é uma surpresa?
Enrique Martinez (E. M.):
Passados menos de 10 anos, podemos afirmar que o projecto da FNAC em Portugal já não é uma surpresa, mas sim uma realidade. Com certeza que o conceito FNAC em Portugal construiu-se muito para além do que era a expectativa inicial há 12 ou 13 anos.

H: A 1.ª loja FNAC foi inaugurada no Centro Comercial Colombo há 10 anos. Num espaço de uma década inauguraram 12 lojas, mais de uma loja por ano. Este número é pouco ou muito?
E. M.:
Uma loja por ano poderá parecer pouco para o universo FNAC a nível global, mas se tivermos em atenção o volume e tamanho das lojas FNAC, é muito. Além disso, se tivermos em conta o mercado português e a sua dimensão a nível territorial, é muito mais. O nível de expansão nestes dez anos tem sido variável, não tanto por vontade da FNAC, que desde o início focou-se na expansão, mas enquanto os projectos não saiam do papel ao ritmo que queríamos, tínhamos de adequar o nosso ritmo de expansão.

O que dizemos internamente é que os sucessos das últimas aberturas convidam-nos a ser bastante optimistas nos planos de expansão vindouros.

H: Lisboa e Porto eram locais obrigatórios para a FNAC?
E. M.:
Sim, embora as localizações para a FNAC não eram muito naturais, porque não estávamos habituados a ter lojas em Centro Comerciais. O nosso conceito passa pelo centro da cidade, lojas isoladas, com muita dimensão, com autonomia completa de funcionamento.

Em Portugal adoptámos o conceito de Centro Comercial e temos vindo a procurar outros espaços e noutros locais, mas que se adaptem ao nosso conceito.

H: Como explica o sucesso da loja no Centro Comercial Colombo que, entretanto, se tornou num case-study para a própria FNAC?
E. M.:
O primeiro factor é, na realidade, o próprio conceito. Temos de recuar até 1998 em que não havia muitos espaços onde era possível encontrar 50.000 referências de livros. Actualmente, existem alguns espaços que se aproximam, mas nessa altura não havia livrarias com 50.000 referências de livros ou 40.000 de música.

Esse factor da oferta inovadora terá sido, com toda a certeza, a primeira grande revelação da FNAC em Portugal. A localização do Colombo, como é óbvio, ajudou, mas pensamos que terá sido primeiro o conceito a vingar.

H: E não seria expectável a loja do Chiado ter semelhante performance?
E. M.:
Se o Chiado tivesse o mesmo número de visitantes do Colombo, a Baixa de Lisboa seria um caos. O centro do Chiado para as dificuldades de acesso, estacionamento e mobilidade, tem uma performance muito boa.

H: Mas, no entanto, não possuem uma grande loja na Expo?
E. M.:
Ainda não temos! Não é que não apostámos. A realidade é que, quando o Centro Comercial Vasco da Gama abriu, tínhamos aberto as lojas do Colombo e Porto há menos de um ano, e tínhamos no pipeline mais três lojas para abrir. Quando a Sonae nos apresentou o projecto, tínhamos quatro projectos aprovados e prontos a sair. Nessa altura, tivemos de dizer que não tínhamos condições para avançar.

Já que não podíamos estar presentes com uma grande lojas, criámos, no entanto, o conceito FNAC Service em Portugal.

Naturalmente que, apesar de termos muitas lojas em Lisboa, olhamos para a Expo como uma zona a apostar. Tivemos muitas alternativas para ir para a zona da Expo, mas em espaços de segunda ou terceira linha. Preferimos esperar por espaços de primeira linha e, quando surgirem, naturalmente que estaremos lá.

H: Para quando, então, uma loja FNAC isolada. É mais viável estar dentro de um Centro Comercial?
E. M.:
A palavra “viável” é talvez a mais correcta. Para o nosso conceito, olhamos muito para o centro das cidades. Mas é muito difícil encontrar espaços no centro da cidade de Lisboa, por exemplo, com a dimensão que precisamos.

H: Quer dizer que existisse esse espaço a FNAC estaria lá?
E. M.:
Sim, com toda a certeza. E temos perdido muito tempo a analisar projectos para a instalação de uma loja isolada em Lisboa e no Porto, não só do ponto de vista comercial, mas também técnico. O nosso problema é este: como é que se consegue instalar uma loja no centro da cidade, que seja cómoda, fácil de circular, com 3.000 m2?

A tendência de consumo, e Portugal tem estado na vanguarda desta tendência, é transferir os espaços comerciais do centro da cidade para os grandes Centros Comerciais. Nós chegámos na altura do grande “boom” dos Centros Comerciais e aproveitámos os melhores projectos, não todos, mas nunca perdendo o centro da cidade.

H: A estratégia da FNAC para Portugal foi recentemente revista. Das iniciais 15 lojas para 2011, o novo plano prevê 20 lojas até 2011, faltando inaugurar ainda oito lojas, sabendo-se que uma é em Viseu. A aposta da FNAC vai para os grandes centros urbanos?
E. M.:
Definimos, já algum tempo, que deveríamos ter uma loja por capital de distrito.

Há cidades tão importantes com Leiria, Faro, Aveiro que ainda não foram cobertas pela FNAC.

Em Lisboa e Porto pensamos que ainda existe espaço para mais um projecto em cada uma das cidades, mas de uma forma muito táctica. Isto é, acompanhar um grande projecto imobiliário ou numa zona – como a Expo – que achemos relevante.

Para uma cobertura nacional contamos também com a Internet, que fisicamente é, hoje, menos visível, mas que é a loja mais visitada da FNAC. Em 2007, vamos ter mais de 8 milhões de visitantes únicos.

H: Qual seria o número ideal de lojas FNAC em Portugal?
E. M.:
Penso que as 20 lojas serão suficientes, pelo menos na actual conjuntura, sempre com a Internet a acompanhar as lojas físicas. Isto, no entanto, não quer dizer que no futuro este número não seja actualizado.

Não me admiraria que, em 2011, a Internet seja a 1.ª loja do grupo no País em termos de facturação, uma vez que isso já acontece em França e no Brasil. Mas isso caberá aos clientes decidir.

H: A FNAC sente-se responsável por dar mais cultura aos portugueses?
E. M.:
O padrinho da loja de Braga referiu na inauguração que a diferença da FNAC para a restante concorrência, é que a FNAC cria vontade de comprar coisas diferentes. Ou seja, nós estimulamos a procura. Por isso, o facto de oferecermos propostas apelativas e diferentes, acaba por potenciar o consumo.

H: Que diferenças existem entre os clientes FNAC portugueses e noutros países?
E. M.:
Existem um rasgo comum entre Portugal e os restantes países onde estamos.

Contudo, uma característica diferente que encontramos no consumidor português, é o apelo pela nova tecnologia. As pessoas estão muito predisposta a investir na última tecnologia que chega ao mercado, até como uma forma de realização pessoal.

H: Qual é a área de negócio mais rentável para a FNAC em Portugal?
E. M.:
Mais rentável é difícil de dizer, mas de maior volume é a tecnologia, que já representa mais de 60% das vendas da FNAC.

H: A FNAC é uma loja barata, cara ou acessível?
E. M.:
A FNAC tem como objectivo apresentar a proposta que melhor se adapte ao cliente. O preço nunca será o nosso único argumento. Nós não acreditamos nisso. Naturalmente que as pessoas dão importância ao preço, mas não pode ser esse o único driver.

H: A FNAC adapta a sua oferta à localização das lojas?
E. M.:
Há uma adaptação, embora a maioria seja transversal a todas as lojas. Existe depois uma grande parte da gama editorial que é adaptada pelas equipas das próprias lojas. A loja do Chiado, por exemplo, desenvolve a sua loja a partir da gama transversal, adaptando depois a oferta ao cliente. Posso dizer que a loja do Chiado é a loja mais desenvolvida no que diz respeito à Banda Desenhada no País, enquanto no Jazz é a loja de Santa Catarina no Porto. Portanto, temos sempre de adaptar a nossa oferta ao tipo de cliente que frequenta a loja.

H: Em França, a FNAC explora um conceito dedicada a crianças. Esse conceito é exportável para Portugal?
E. M.:
Poderá ser. O conceito FNAC Júnior que se apoia na venda das lojas e Internet, está numa fase de maturação no mercado local. Todas as boas experiências do retalho mundial de internacionalização partem de um mercado local muito consolidado, com um modelo muito ajustado e que a partir daí é exportado. Não é boa ideia exportar um conceito destes enquanto ainda não tiver bem consolidado.

H: Realidade contra a qual a FNAC tem lutado é a pirataria, principalmente no que diz respeito ao download de música. É possível combater essa pirataria?
E. M.:
Sim. Há algumas ideias. A pirataria não é inocente e nem toda a gente participa nesta pirataria o faz de uma forma inofensiva. Há muita gente a lucrar com a pirataria. Por exemplo, as empresas de telecomunicações. Repare que, actualmente, para uso doméstico, as pessoas contratam serviço de Internet a 10 ou 20 MB. Se fosse só para correio electrónico, ninguém teria uma linha destas.

As pessoas hoje pagam, e muito, para ter linhas para fazer downloads gratuitos/pirateados de produtos que, por sua vez, não pagam direitos de autor. Por isso, o consumidor é responsável porque é quem realiza esse acto ilegal, mas é sustentado por uma indústria que é super-lucrativa que é a das telecomunicações.

O que é importante, e a FNAC tem tentando sensibilizar os seus consumidores e as entidades públicas, é que a pirataria não ataca só a indústria cultural, ataca a própria cultura.

É inglório para qualquer editora estar a investir num grupo musical e depois mais de 80% das “não vendas” serem de pirataria.

H: Os downloads ilegais não são feitos porque os CD´s estão caros?
E. M.:
Mas quem diz que os CD´s são caros? Eu cheguei a Portugal em 1994 e comprava os meus CD´s a 3.500 escudos, cerca de 17,5 euros. Hoje, as novidades estão à venda na FNAC pelos mesmos 17,5 euros, passados 13 anos. Faça a conta aos bilhetes de cinema. Há 13 anos pagávamos cerca de 300 escudos, mais ou menos 1,5 euros. Hoje paga 7 euros. Os livros não chegavam a 2.000 escudos (10 euros), actualmente custam 17 euros.

Portanto, hoje quando as pessoas dizem que os CD´s estão caros, fazem uma comparação com o gratuito. Quando se pode ter um produto gratuito, qualquer preço que se pague, é caro. Mas numa perspectiva temporal, os preços dos discos desceram. Depois não podemos esquecer que, passados três meses, esses lançamentos ficam a 11 euros.

Muitas pessoas utilizam estes argumentos para justificarem os downloads ilegais, mas isso não corresponde à realidade.

H: A FNAC tem-se batido também pela redução do IVA, principalmente na música. Essa redução poderia levar a um aumento do consumo?
E. M.:
Em Portugal, a música é taxada como um produto de luxo. Este modelo do IVA a 21% na música é também uma dos argumentos para a pirataria e aí o IVA é 0%.

Por isso, até que ponto é razoável manter um modelo que penaliza muito o comércio legal, não fazendo nada para combater o comércio ilegal. Está-se a premiar quem infringe a lei por incompetência ou desleixo, incapacidade e/ou falta de vontade.

H: Qual seria então a taxa razoável para a música?
E. M.:
A taxa aplicada nos livros, 5% de IVA.

H: A FNAC poderá criar uma plataforma de venda de música online?
E. M.:
Sim, vamos ter. Nós já temos uma plataforma em França que é líder de mercado – FNAC music. Mas lá está, vamos oferecer um produto ao mercado onde iremos concorrer com todo o mercado pirata. É quase inglório.

H: Com é que vê a FNAC no futuro? A vender cada vez menos CD´s e DVD´s e cada vez mais tecnologia?
E. M.:
A tecnologia está a crescer, mas nós estamos bastante confiantes na oferta cultural e editorial que oferecemos. Pensamos que iremos resistir e até aumentar a quota dos produtos editoriais, nomeadamente, nos livros. Na música existem outras componentes que poderão ser exploradas, como a promoção e venda de concertos, todo o merchandising ligado a um grupo. Existe um universo periférico que poderá substituir a venda pura e simples do CD.

H: Que importância possui o Natal nas vendas da FNAC?
E. M.:
É muito importante, chega a ser “violento”. Tirando todas as motivações que existem ao longo do ano, no Natal temos a motivação da prenda, onde, normalmente, os livros, CD´s, DVD´s, leitores mp3, máquinas fotográficas, estão no topo.

Num estudo recente que a Deloitte fez relativamente às venda no Natal, numa lista dos 10 produtos mais procurados, a FNAC vende 8.

H: A FNAC em 2007 cresce para além do esperado?
E. M.:
No 1.º semestre crescemos para além do esperado. Para o 2.º semestre estamos com boas expectativas, ainda para mais com a abertura recente de mais duas lojas (Alfragide e Braga).

H: E em 2011 com 20 lojas?
E. M.:
Pensamos que vamos estar muito bem. Pelo menos já estamos a trabalhar internamente no conceito para termos uma organização ainda mais eficaz e preparada para chegarmos a 2011.

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Simple lança Oat Shakes e reforça aposta em soluções práticas e nutritivas

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana,.

A Simple acaba de lançar uma nova gama de produtos que promete transformar a rotina alimentar dos consumidores. Com os novos Oat Shakes, a marca portuguesa focada na alimentação equilibrada aposta numa alternativa prática e nutritiva às tradicionais papas de aveia, pensada para pequenos-almoços e lanches em contextos de ritmo acelerado.

Os Oat Shakes apresentam-se como refeições rápidas e fáceis de preparar, respondendo à crescente procura por soluções alimentares convenientes, sem comprometer o valor nutricional. “Mais do que uma simples refeição, os Simple.Go! Oat Shakes distinguem-se pela simplicidade na preparação e pela facilidade de integração em rotinas aceleradas”, sublinha a marca.

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana, procurando responder a diferentes preferências de consumo. Para preparar, basta adicionar água até à linha indicada na embalagem, agitar e consumir. Quem preferir uma textura mais cremosa pode deixar o shake no frigorífico durante a noite, obtendo uma refeição pronta a consumir pela manhã, refere a Simple em comunicado.

Além da conveniência, os Oat Shakes destacam-se pelo seu perfil nutricional. Com uma fórmula vegan, rica em fibra, as garrafas da gama Simple.Go! são feitas de materiais 100% reciclados, reforçando o compromisso da marca com a sustentabilidade ambiental.

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Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024

Em 2024, a Mercadona adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais.

No âmbito do Dia da Produção Nacional, assinalado este sábado, 26 de abril, a Mercadona reforça o seu compromisso com a economia portuguesa ao anunciar um aumento de 19% no volume de compras a fornecedores nacionais em 2024. A insígnia espanhola realizou aquisições no valor de 1.400 milhões de euros, reforçando a aposta em produtos como o leite, o azeite, o tomate e o peixe fresco de lota.

Desde a abertura do primeiro supermercado em Portugal, em 2019, a Mercadona acumulou um total de 4.500 milhões de euros em compras a parceiros locais, o que representa um crescimento de 500% face ao valor inicial de 217 milhões de euros. Esta evolução acompanha a expansão do projeto da empresa no país e sustenta o abastecimento das mais de 60 lojas em território nacional, bem como de algumas unidades em Espanha.

Em 2024, a empresa adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais. Estes números refletem o impacto económico e social da sua atividade e a aposta contínua na diferenciação da oferta.

Pedro Barraco, diretor da Cadeia Agroalimentar da Mercadona, sublinha que para “além do investimento direto, que resulta numa soma de mais de 4.500 milhões de euros em compras em cinco anos, temos também vindo a consolidar a parceria com os diversos Interfornecedores Especialistas de Norte a Sul de Portugal, e inclusive ilhas. Como resultado de um crescimento partilhado, foi também possível observar ao longo dos anos que muitos dos nossos fornecedores têm realizado investimentos estratégicos de modo a aumentarem a sua capacidade produtiva e garantirem a qualidade dos produtos, gerando um contributo positivo na economia nacional e criando também mais empregos. Muitos dos produtos nacionais que compramos como é o caso dos lácteos, fruta, legumes e padaria/pastelaria também chegam diariamente aos nossos clientes espanhóis, e assim, contribuímos também para a promoção dos nossos Interfornecedores Especialistas além-fronteiras.”.

A empresa prevê encerrar 2025 com 70 lojas em funcionamento, após a abertura de mais 10 supermercados.

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Foto: Facebook Portugal Sou Eu
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Portugal Sou Eu comemora o Dia da Produção Nacional

O Mercado do Bolhão recebe nos dias 24 e 26 de abril, uma ação de sensibilização e ativação da marca Portugal Sou Eu.

O Portugal Sou Eu assinala, uma vez mais, o Dia da Produção Nacional, que se celebra a 26 de abril.

Este ano, vai fazer chegar as suas mensagens ao público consumidor e às empresas, no Mercado do Bolhão, no Porto, a 24 e 26 de abril. numa ação de sensibilização e ativação da marca. Uma banda de músicos vai circular pelo recinto do mercado para distribuir brindes Portugal Sou Eu.

Dirigido ao setor primário, indústria, serviços, artesanato, comércio a retalho e por grosso, restauração e alojamento com restauração, o Portugal Sou Eu sinaliza, através da atribuição do selo, os produtos e serviços que geram valor em Portugal. No dia 24 as ações acontecem das 14h30 às 16h30 e no dia 26, entre as 10h e as 12h e das 14h Às 16h.

Lançado em dezembro de 2012 pelo Governo de Portugal, o programa Portugal Sou Eu tem mais de 4.500 empresas registadas, das quais cerca de 2.000 com processo de adesão concluído. O programa, cofinanciado pelo Compete 2030, Portugal 2030 através da União Europeia, é gerido por um órgão de gestão formado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa-Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação.

“Com o selo Portugal Sou Eu estão qualificados mais de 19 500 mil produtos e serviços que, no conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 12 mil milhões de euros. A maioria dos produtos tem marcas registadas, sendo que 57 por cento são do setor da alimentação e bebidas e 23 por cento correspondem às atividades de artesanato”, informa a organização.

 

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Lidl relança programa de estágios de verão para universitários com modelo flexível e remunerado

Destinado a estudantes do primeiro ao terceiro ano de licenciatura, o programa está de regresso pelo quarto ano consecutivo, com candidaturas abertas até 9 de maio.

O Lidl Portugal volta a apostar na captação de jovens talentos com mais uma edição do Lidl Summer UP, programa de estágios de verão que se realiza durante os meses de julho e agosto.

Com um modelo considerado inovador e flexível, o Lidl Summer UP permite aos participantes – alunos do primeiro, segundo e terceiro ano de licenciatura – conciliar a experiência profissional com o período de férias, podendo optar por trabalhar três dias por semana ou apenas durante as manhãs, de segunda a sexta-feira, ao longo de oito semanas. A edição deste ano arranca a 7 de julho e terá lugar nos serviços centrais do Lidl, em Sintra, envolvendo áreas como Compras e Tecnologias de Informação (IT).

O estágio é remunerado e inclui um processo estruturado de onboarding, que dá a conhecer a operação da empresa, incluindo visitas a lojas, centros logísticos e departamentos centrais. Acompanhados por um orientador, os estagiários são desafiados a desenvolver um projeto real, promovendo a aquisição de competências práticas e o contacto direto com o setor do retalho alimentar.

Nos últimos três anos, cerca de 40 jovens participaram neste programa, que se tem afirmado como uma porta de entrada no universo do retalho moderno. Para Sandrine Teixeira, Chief People Officer do Lidl Portugal, “o Lidl Summer UP é, para nós, bastante enriquecedor, sobretudo no que se refere à atração de novos talentos. Não só temos oportunidade de apresentar como funciona o retalho alimentar no Lidl, como beneficiamos do espírito empreendedor destes novos talentos. O espírito criativo destes jovens talentos traz-nos sempre abordagens inovadoras e disruptivas que vêm contribuir para a melhoria contínua do nosso negócio, algo que está muito enraizado no nosso ADN”.

Na edição deste ano, os estagiários irão integrar algumas áreas dos serviços centrais, como as Compras e IT, na sede do Lidl em Sintra, a partir de 7 de julho.

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Absorvit lança nova campanha e reforça importância do magnésio na performance desportiva

Sob o mote “No Desporto, há diferenças que fazem toda a diferença”, a Absorvit tem uma nova campanha de comunicação dedicada ao seu portefólio de suplementos com magnésio.

A iniciativa visa destacar o papel fundamental deste mineral na preparação, desempenho e recuperação dos praticantes de atividade física, seja qual for a sua intensidade ou modalidade.

A gama Absorvit Magnésio, disponível em farmácias e parafarmácias, foi desenvolvida para responder às necessidades de diferentes perfis de desportistas. Entre as referências em destaque estão o Absorvit Magnésio Resist Duo, pensado para atletas de alta competição e treinos intensivos, com uma fórmula que alia magnésio, vitamina B6, ginseng siberiano e ácido fólico, e tecnologia de libertação modificada para efeito imediato e prolongado. Já o Absorvit Magnésio B6 dirige-se a praticantes regulares, ajudando a reduzir a fadiga e a otimizar a recuperação muscular. Por fim, o Absorvit Magnésio Mulher combina magnésio com óleo de onagra e vitaminas, adaptando-se às exigências de um estilo de vida feminino ativo.

A campanha contará com a participação de figuras públicas ligadas ao desporto, entre as quais se destacam o atleta Joaquim Chaves, Maria Van-Zeller Garin e atletas da Méritis, apoiados pela marca. Com presença em mupis e nas redes sociais da Absorvit, a ação incluirá conteúdos exclusivos ao longo de abril, reforçando o posicionamento da marca junto do universo desportivo.

Com esta aposta, a Absorvit sublinha o seu compromisso com o bem-estar físico e a performance desportiva, defendendo que detalhes como a suplementação adequada podem fazer toda a diferença no rendimento dos atletas e entusiastas da atividade física.

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A Leiteira estreia-se no segmento dos iogurtes com nova gama 100% natural

Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

A Leiteira acaba de expandir o seu portefólio com o lançamento de uma nova gama de iogurtes produzidos exclusivamente com ingredientes naturais. Esta estreia no segmento de iogurtes representa um marco na estratégia de diversificação da marca, conhecida até agora pelas suas sobremesas refrigeradas como mousses, cremes e arroz-doce.

Apresentados em elegantes copos de vidro, os novos iogurtes d’A Leiteira surgem com o objetivo de proporcionar uma experiência de consumo sofisticada, sem comprometer a naturalidade. Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

Segundo Alexandra Chambel, Brand Manager d’A Leiteira, “com este lançamento, reforçamos o compromisso d’A Leiteira em oferecer aos nossos consumidores momentos únicos de prazer. Para os que procuram qualidade e variedade nas suas escolhas, os novos iogurtes A Leiteira oferecem uma solução que alia a simplicidade da receita de um iogurte natural à frescura e qualidade da fruta”.

“E mais uma vez, reforçamos a mensagem de que com A Leiteira é bom ter tempo, uma vez que os seus produtos convidam os consumidores a desfrutar de momentos de pausa e prazer, enquanto se deliciam com as receitas autênticas e genuínas da sua oferta diferenciadora e de elevada qualidade”, acrescenta.

Para apoiar esta entrada no novo segmento, a marca vai lançar uma campanha multimeios que estará presente em televisão, mupis e plataformas digitais como o YouTube. A campanha procurará evidenciar os atributos diferenciadores da nova gama, mantendo a coerência com a identidade da marca.

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Nova loja Intermarché em Leiria permite a criação de 50 postos de trabalho

O novo supermercado do Grupo Mosqueteiros, em Monte Redondo representa um investimento de cinco milhões de euros.

O Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, inaugurou esta quinta-feira, 24 de abril, uma nova loja em Monte Redondo, concelho de Leiria. O novo supermercado, que representa um investimento de cinco milhões de euros, vai permitir a criação de 50 novos postos de trabalho, reforçando a presença da insígnia na região e a sua aposta no desenvolvimento da economia local.

Com uma área total de 1.300 m², a nova loja em Monte Redondo tem no seu portfolio uma vasta gama de produtos alimentares e não alimentares e uma oferta de serviços de conveniência que inclui posto de abastecimento de combustível, papelaria e tabacaria e cafeteria.

“A abertura do Intermarché de Monte Redondo é mais um passo na nossa missão de estarmos cada vez mais próximos dos consumidores. É com grande orgulho que inauguramos esta loja, que representa não só um investimento significativo na região, mas também a criação de emprego local e o reforço da nossa aposta numa oferta de qualidade e conveniência”, afirmam Raúl e Fátima Rodrigues, responsáveis do Intermarché de Monte Redondo.

O Intermarché é a primeira insígnia do Grupo Mosqueteiros, atuando há mais de 50 anos por toda a Europa. está em Portugal há mais de 30 anos, onde conta com 269 pontos de venda, espalhados por mais de 180 concelhos, nos 18 distritos do país.

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Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

Tendo como lema de missão ‘Nutrir Futuros, Regenerar Legados’, a Fundação Mendes Gonçalves (FMG), tem na educação, na regeneração e na relação entre nutrição, estilos de vida e bem-estar, as áreas prioritárias dos projetos que vai dinamizar. Procurará criar impacto, positivo, a partir de uma ação baseada na cocriação e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, na promoção da literacia e na procura da transferência de conhecimento, da advocacia e de uma boa comunicação.

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

“A Fundação Mendes Gonçalves é um projeto para várias vidas, que tentará mostrar que é possível desenvolver os três pilares estratégicos através da atividade económica e de uma rede de colaborações com parceiros estratégicos. O primeiro sonho vai ser cumprido com a construção do Centro Educativo, mas não ficaremos por aqui. Da Golegã para o mundo, queremos ser uma referência, sobretudo na partilha de boas práticas, com educação de qualidade, regeneração dos solos e bem-estar da nossa comunidade”, apresenta Carlos Gonçalves.

Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves é também o presidente do Conselho de Administração

Com o programa Educar, a FMG pretende criar um ecossistema que valoriza o bebé e a criança, dos zero aos 10 anos. Um dos projetos mais emblemáticos é o projeto de construção de um Centro Educativo na Golegã com berçário, creche, jardim-de-infância e 1º ciclo, que a organização pretende que venha a integrar e reforçar a rede pública. Esta infraestrutura tem abertura prevista para o ano letivo de 2027-2028.
Paralelamente, a FMG vai promover um projeto-piloto de amas, dos zero aos três anos, em colaboração com outras fundações e organizações, nomeadamente as Fundações Aga Khan Portugal e Jerónimo Martins, que pretende disponibilizar “uma sólida formação e acompanhamento/supervisão”. ainda este ano será reforçada a resposta de cuidado e educação dos zero aos três anos complementar à que resulta dos berçários e creches, na Golegã e na região ao redor.

Regenerar e nutrir

Já o programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa. “Fá-lo-á, naturalmente, junto da sociedade, mas, também, no contexto académico e ensino profissional para promover a aproximação da investigação e da prática, com foco no estudo dos impactos socioecológicos”,assinala a Fundação Mendes Gonçalves num comunicado. Este programa vai mobilizar parceiros do setor filantrópico para a criação de alianças de suporte e financiamento a projetos de agricultura regenerativa, “advogando boas práticas e influenciando políticas públicas”, acrescenta.

Por fim,  com o programa Nutrir, a FMG pretende posicionar a Golegã enquanto concelho eco consciente e promotor de estilos de vida saudáveis, através do desenvolvimento e apoio de projetos de promoção da literacia e práticas de alimentação e estilos de vida saudáveis, ao longo de todo ciclo de vida. Irá, ainda, apoiar e impulsionar a investigação, incluindo relativa ao aporte nutricional, considerando os meios e modos de produção, e advogar boas práticas, assim como políticas públicas e estratégias que promovam uma perspetiva mais integrada de bem-estar, partindo da alimentação e da relação que se gera com ela.

O programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa

Para Tiago Pereira, CEO da Fundação Mendes Gonçalves, esta concretiza o objetivo de se construir “algo com impacto, em cocriação, para inspirar outros lugares, em Portugal e no mundo”. “Desde logo, com educação de qualidade, desde os primeiros 1000 dias e a primeira infância, que consiga garantir oportunidades para todas as pessoas, mas também através da relação entre a regeneração dos solos, através de uma produção e consumo mais sustentáveis, e a nutrição e o bem-estar das atuais e futuras gerações, para que possam, também estas, contribuir para as sucessivas”, destaca.

Ao lado de Tiago Pereira, CEO da Fundação, estão também na liderança Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves e presidente do Conselho de Administração, e Conceição Zagalo, presidente do Conselho Executivo. Eduardo Marçal Grilo é o presidente do Conselho de Curadores. “Atualmente, todas as obrigações legais estão cumpridas, nomeadamente na área de compliance e respondem ao modelo da fundação enquanto detentora de parte da Casa MG aplicando-se, por isso, a todo o universo Mendes Gonçalves”, assinala um comunicado divulgado pela Fundação Mendes Gonçalves.

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Vinted reforça parceria logística com a InPost para entregas em oito países, incluindo Portugal

A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus, Portugal incluído.

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A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus – Portugal incluído – e consolida a colaboração entre ambas as empresas, com o objetivo de oferecer entregas mais rápidas, acessíveis e sustentáveis aos milhões de utilizadores da Vinted.

Através da extensa rede da InPost, com mais de 82.000 Lockers e Punto Packs, os vendedores da Vinted terão à disposição uma solução logística eficiente, que facilita o envio de encomendas de forma conveniente e amiga do ambiente. Esta colaboração inclui os serviços da Mondial Relay, unidade da InPost, e aplica-se aos mercados do Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos, Itália, Espanha, Polónia e Portugal.

Para a InPost, este contrato com a Vinted representa um reforço importante da sua estratégia de expansão internacional. “Estamos muito satisfeitos por reforçar a nossa parceria com a Vinted, o que demonstra a nossa capacidade de apoiar os maiores mercados e comerciantes em toda a Europa, através da nossa extensa rede de entregas não domiciliárias. Este acordo sublinha o nosso compromisso de oferecer soluções de entrega fiáveis e mais sustentáveis e esperamos contribuir para o sucesso contínuo da Vinted.”, afirma Rafał Brzoska, CEO da InPost. “Esta parceria é também um testemunho da visão estratégica da InPost para se tornar o ator número um na logística europeia. As conquistas comerciais, como o contrato com a Vinted, são fundamentais para a estratégia da InPost e ajudam-nos a reforçar ainda mais a nossa presença internacional, incluindo no Reino Unido, onde recentemente elevámos o nosso negócio através da aquisição da Yodel.”, acrescenta.

O reforço da colaboração com a Vinted surge numa altura em que a InPost também anunciou a aquisição da Yodel, um dos maiores operadores de entregas no Reino Unido. Esta operação posiciona a empresa como o terceiro maior operador logístico independente no mercado britânico.

Vytautas Atkočaitis, vice-presidente da Vinted Go, também não esconde que a empresa está satisfeita “em continuar nossa colaboração com a InPost e a Mondial Relay em vários mercados europeus. Esta parceria alinha-se perfeitamente com o nosso compromisso de oferecer aos nossos utilizadores soluções de entrega eficientes e acessíveis.”.

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Aldi celebra sabores italianos

Até 29 de abril, a Aldi promove uma nova semana temática dedicada à gastronomia italiana, convidando os consumidores a embarcar numa viagem pelos sabores autênticos de Itália.

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A campanha inclui mais de 50 produtos típicos da cozinha italiana, todos com a promessa de qualidade e preços baixos, característica da insígnia de origem alemã.

Desde massas artesanais, pizzas, bruschettas e focaccias, até clássicos doces como o tiramisù, a oferta estende-se ainda a enchidos tradicionais como a mortadela de Bolonha e o presunto do Tirol do Sul, assim como vinhos e cocktails representativos da cultura enogastronómica italiana.

Grande parte destes produtos é apresentada sob a marca própria Cucina, exclusiva da ALDI, que se distingue por propostas práticas e inspiradas em receitas tradicionais italianas. A seleção contempla opções versáteis, adequadas tanto ao consumo diário como a ocasiões especiais, aliando autenticidade à acessibilidade.

As semanas temáticas têm-se afirmado como um dos pilares da estratégia da ALDI para gerar tráfego em loja e fidelizar clientes, proporcionando experiências culinárias diferenciadoras.

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