Estamos preparados para ter “lineares” de produtos financeiros?
A capacidade de adaptar o seu negócio às exigências dos novos hábitos de consumo é um ponto fundamental de diferenciação (e muitas vezes de sobrevivência) das grandes empresas. O retalho não foge à regra, sendo que a grande questão que aqui se coloca é só: onde se “esconde” o próximo desafio? Será na banca? E estará o retalho preparado para invadir o setor financeiro expandindo a sua área de atuação? Os exemplos internacionais dizem que sim… Mas terão os retalhistas portugueses a mesma audácia?