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Ervideira oferece sobreiros no mês em que se assinala o Dia da Árvore

O sobreiro é uma árvore que se adapta a quase todo o país e a cortiça é uma matéria extremamente importante para o negócio do vinho, destaca a empresa vitivinícola.

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Ervideira oferece sobreiros no mês em que se assinala o Dia da Árvore

O sobreiro é uma árvore que se adapta a quase todo o país e a cortiça é uma matéria extremamente importante para o negócio do vinho, destaca a empresa vitivinícola.

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Em março, mês em que se assinala o Dia da Árvore, a Ervideira reflete acerca das suas políticas de responsabilidade ambiental e assinala esta efeméride com uma dinâmica: tem 2.000 sobreiros para oferecer aos visitantes e compromete-se a plantar uma árvore por cada árvore oferecida. “O sobreiro é uma árvore que se adapta a quase todo o país, sendo Portugal o maior produtor de cortiça do mundo e esta uma matéria extremamente importante para o negócio do vinho”, refere a empresa vitivinícola do Alentejo.

No dia-a-dia, a Ervideira efetiva os seus compromissos com o meio ambiente através, entre outras medidas, da normal aplicação de muita matéria orgânica nos solos, por forma a torná-los mais férteis; da cobertura das vinhas com ‘ervas’, para evitar a erosão pela chuva e mineralização pelo sol; da aplicação de fitofármacos inteligentes, com painéis recuperadores de calda, para reduzir matéria ativa perdida; em adega, das garrafas com vidro reciclado, que acontece também com os cartões das caixas; da forte utilização de energia solar para a adega ou para a rega.

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Relativamente às políticas de responsabilidade ambiental da Ervideira, Duarte Leal da Costa salienta que “desde sempre, a Ervideira tem-se dedicado a uma cultura de responsabilidade social e ambiental, e disso não restam dúvidas, pois a família tem como lema interno deixar mais e melhor solo às gerações vindouras”. “No estudo de Balanço de Carbono efetuado em 2024, a Ervideira apresenta um saldo positivo para o ambiente, com créditos positivos, sinal de uma empresa em linha com a eficiência ambiental”, acrescenta o Diretor Executivo da empresa.

Empresas vitivinícola secular, a Ervideira produz vinho desde 1880. Atualmente possui 110 hectares de vinha, distribuídos pelas sub-regiões da Vidigueira e Reguengos. Entre os seus vinhos, estão marcas como Conde D’Ervideira, Invisível, Vinha D’Ervideira, Terras D’Ervideira e Lusitano e ainda o Flor de Sal produzido já pela quinta geração da família.

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Foto: Bruno Gonçalves
Bebidas

Três novos monocastas reforçam o portfólio da Quinta da Vacaria

Gouveio, Rabigato e Viosinho são as novas referências de uma das mais antigas quintas do vale do Douro.

Os Quinta da Vacaria Gouveio, Rabigato e Viosinho reforçam a aposta desta quinta situada no Peso da Régua, na produção de “vinhos de alta qualidade e com personalidade forte e distinta”. “Estas castas (Gouveio, Rabigato e Viosinho) foram as que melhor se destacaram este ano, as que têm mais personalidade e que melhor se pavonearam durante o desenvolvimento em barrica”, adianta a equipa de enologia, liderada por João Menezes.

Ao mercado chegam pouco mais de três mil unidades de cada um destes vinhos – Quinta da Vacaria Gouveio 2023, Quinta da Vacaria Rabigato 2023 e Quinta da Vacaria Viosinho 2023 –, que podem ser adquiridas nas principais garrafeiras do país, nos espaços físicos e online.  Com estes três lançamentos, a Quinta da Vacaria aumenta para seis a sua gama de monovarietais, depois dos primeiros vinhos monocastas, apresentados em 2024.

“One shot opportunity” é como descreve a equipa de enologia da Quinta da Vacaria, a maior dificuldade da produção de vinhos monocastas: “Ou temos muito boa uva daquela determinada casta, que se consegue valorizar sozinha, ou então é muito complicado produzirmos grandes vinhos… porque não temos as oportunidades que conseguimos nos blends”.

Foto: Bruno Gonçalves

Os novos Quinta da Vacaria Gouveio, Rabigato e Viosinho estão “perfeitos para ser consumidos no imediato” ou nos próximos cinco anos. Idealmente, devem ser servidos a uma temperatura entre os 9 e 11 graus, tendo, cada um, o seu paring preferencial, revela ainda.

A produção dos vinhos da Quinta da Vacaria começou há mais de 400 anos. Com uma situação geográfica privilegiada, altitude entre as cotas de 50 a 300 metros, a propriedade espraia-se ao longo de 42 hectares, entre a margem esquerda do Corgo e a direita do Douro, no ponto onde estes se encontram. Nos últimos anos, os vinhos da Quinta da Vacaria passaram por uma transformação e hoje são engarrafados na sua origem, combinando técnicas tradicionais com uma abordagem moderna. A missão desde então tem passado pela recuperação e reconversão de vinhas.

Sobre o autorHipersuper

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Entrevista

Paulo Mota: “Na nossa quinta apenas praticamos o Modo de Produção Biológico”

A inovação na Quinta da Caramuja já se traduziu na criação de produtos diferenciados, como o Queijo Kefir Bio e os bombons de chocolate com recheio de Queijo Serra da Estrela. “Estamos sempre a fazer experiências e a testar novos produtos”, assegura Paulo Mota em entrevista ao Hipersuper.

O projeto é recente, mas, fruto da visão e do respeito pelo saber ancestral, os responsáveis pela Quinta da Caramuja viram o seu Queijo de Cabra Bio Conde de Vinhó ser premiado nos World Cheese Awards 2024. A inovação já se traduziu na criação de produtos diferenciados, como o Queijo Kefir Bio e os bombons de chocolate com recheio de Queijo Serra da Estrela.
“Estamos sempre a fazer experiências e a testar novos produtos”, assegura Paulo Mota, responsável pela Quinta da Caramuja, em entrevista ao Hipersuper.

São 70 hectares de uma propriedade agrícola inserida num projeto de agroturismo. A Quinta da Caramuja conta com um rebanho de ovelhas da raça Serra da Estrela e cabras da raça Serrana e pratica apenas o modo de Produção Biológico, com certificação desde o ano 2007. Os produtos que cria, para além da qualidade intrínseca, contribuem para a sustentabilidade da região onde se insere, para a preservação das raças autóctones e para a continuidade do saber fazer. “Na nossa quinta apenas praticamos o Modo de Produção Biológico e estamos certificados desde o ano 2007”, sublinha Paulo Mota.

A Quinta da Caramuja é um projeto de agroturismo? O que os levou a investir nesta quinta e quantos hectares tem?
A Quinta da Caramuja iniciou a sua atividade na agropecuária e, hoje, é um projeto de agroturismo, que alia a atividade agrícola ao turismo, seja com alojamento, seja com visitas à propriedade. Neste momento, contamos com cerca de 70 hectares de propriedade agrícola, dividida por várias culturas. O fato de ter nascido no campo e de ter gosto pela atividade, levou-me a estudar agricultura, tanto no ensino secundário como no ensino superior, portanto, faltava mesmo a ‘terra’ para aplicar os conhecimentos adquiridos.

O projeto inicial foi o turismo rural ou nasceu já com a componente de produção de queijos?
O projeto inicial previa a componente agrícola e de agroturismo. Mais tarde, surgiram os animais, primeiro os bovinos de carne, depois, as galinhas poedeiras. Em 2023, na sequência da compra de outra quinta confinante com a primeira, iniciámos a produção de vinho, de queijo e a produção de leite de ovelha e de cabra para abastecimento da própria queijaria.

Tinham experiência nestas áreas ou foi um ‘começar do zero’?
Até à entrada neste negócio não tinha experiência na produção de queijo, apenas na ótica do apreciador, pois sou grande apreciador de queijo. Também não tinha nenhuma experiência na produção de vinho. Nas restantes atividades da quinta, atividade agropecuária, principalmente, na produção de ovos, tenho muita experiência acumulada. De qualquer forma, a minha formação base permite-me aprender com relativa facilidade sobre as novas atividades da quinta.

O leite é de produção própria? O modo de produção biológica é comum a todos os produtos?
Neste momento temos cerca de 260 ovelhas da raça Serra da Estrela para produção de leite, das quais 30 ainda são borregas – este é o leite que nos permite produzir Queijo Serra da Estrela DOP. Para além das ovelhas, também temos cerca de 160 cabras de raça Serrana, para produzir o nosso queijo de cabra.
Na nossa quinta apenas praticamos o Modo de Produção Biológico e estamos certificados desde o ano 2007. No entanto, alguns animais de produção convencional que comprámos recentemente ainda estão em período de conversão, por isso, não estamos a certificar o Queijo Serra da Estrela como biológico. A nossa expectativa é certificar a partir do próximo alavão, ou seja, a partir da próxima campanha de produção de leite.

Que variedades de queijo produzem? E quantos queijos produzem por ano?
Dentro dos queijos de ovelha, produzimos Queijo Serra da Estrela e Queijo Serra da Estrela Velho. Pontualmente compramos leite para produzir queijo de ovelha amanteigado e queijo de ovelha curado, ou seja, queijo mais duro do que o amanteigado, um queijo específico para quem queira queijo que seja possível cortar à fatia. Quanto ao queijo de cabra, produzimos o queijo fresco, a nossa queijeta e o queijo de cabra curado ou de cura prolongada.
Quanto à quantidade, produzimos ainda poucas unidades pois ainda estamos na fase de acréscimo de produção.

Em que aspetos seguem a forma tradicional de fazer o queijo da região e, por outro lado, que técnicas inovadoras introduziram?
Uma vez que produzimos Queijo Serra da Estrela, temos de seguir o método tradicional e ancestral de produzir este queijo e, obrigatoriamente, temos de respeitar o que está definido no caderno de especificações do produto – caso contrário não poderíamos utilizar a designação Queijo Serra da Estrela, mas sim Queijo de Ovelha. Os únicos processos mais mecanizados na queijaria são o corte da coalhada e a prensagem, os restantes são manuais, desde o enchimento das formas, até à salga e lavagem do queijo.

Em novembro do ano passado viram o vosso Queijo de Cabra Bio Conde de Vinhó conquistar a medalha de Ouro dos World Cheese Awards, depois de já ter sido distinguido no concurso Queijos de Portugal. O que o fez destacar-se, o que tem de diferenciador?
O nosso queijo de cabra é um produto distinto dos restantes. Na minha opinião tem um aroma especial, que se deve a vários fatores. Em primeiro lugar trata-se de um queijo produzido com leite pasteurizado que permite agradar aos consumidores que gostam de queijo de cabra, mas também permite agradar aos consumidores que não gostam deste tipo de queijo, pois a pasteurização retira-lhe alguma intensidade ao aroma a cabra característico deste tipo de queijo.
Em segundo lugar, o nosso queijo é produzido com leite de cabra Serrana, ecótipos Jarmelista e da Serra, uma raça autóctone nacional em vias de extinção, cuja genética também contribui para qualidade do queijo, enquanto outros queijos existentes no mercado são produzidos com leite produzido por cabras de raças seletas, raças estrangeiras.

Em relação à inovação, como surgiu o projeto de produção do Kefir Bio? Porque este queijo e como é feito? Abre portas a outros possíveis clientes?
O Kefir é uma bebida produzida com leite fermentado, com benefícios para a saúde intestinal. É um alimento probiótico. Após pesquisa no mercado, verificámos que o kefir comercializado nos supermercados era todo importado, logo, vimos aqui uma oportunidade pois tínhamos condições para o produzir. Tínhamos pasteurizador de leite de cabra e tínhamos a matéria-prima (o leite de cabra), ainda por cima produzido por animais de raça autóctone. Rapidamente concluímos que tínhamos condições para fazer um produto diferente dos restantes, mais suave, menos ‘amargo’, com características que iriam agradar a mais consumidores. Foi então que decidimos avançar com a produção, ainda que em pequena escala.

Que outros produtos diferenciados lançaram? Como os bombons de chocolate com recheio de queijo Serra da Estrela DOP…
No início de 2024, lançámos os Bombons de Chocolate com recheio de Queijo Serra da Estrela, e, mais recentemente, Queijo Serra da Estrela em Azeite aromatizado e Queijo de Cabra Bio em azeite Bio aromatizado, fruto de uma parceria com o Chef Flávio Silva. Proporcionámos aqui alguns casamentos felizes entre o Chocolate negro 72% e o Queijo Serra da Estrela, o Queijo Serra da Estrela e o azeite e o Queijo de cabra com azeite, aos quais juntamos as aromáticas da Milastas e da Ervas do Zoé, neste caso, dos Biológicos.

Que entraves encontram à produção e comercialização dos queijos? Que apoios são necessários?
É um mercado muito competitivo, com muita oferta, com grande recurso a mão de obra. Por outro lado, são poucos os consumidores que valorizam os queijos provenientes de pequenas produções, ou mesmo os produtos produzidos com recurso a raças autóctones. Como são raças menos produtivas há, naturalmente, um impacto no preço do produto final e o poder de compra da maioria dos portugueses pode ser um obstáculo.

Até onde querem levar a Queijaria da Caramuja? Que investimentos têm projetados?
Vamos continuar a crescer na produção de leite, com mais animais e consequente acréscimo na produção de queijo. Também pretendemos vinificar todas as uvas produzidas na quinta, uma vez que os nossos vinhos monocasta Encruzado e Gouveia têm tido muito boa aceitação. Em relação à atividade turística, pretendemos aumentar a visitação à quinta, com venda direta dos nossos produtos, para isso, estamos a equacionar a requalificação de uma antiga adega da quinta de forma a criar condições para receber grupos maiores.

Os vinhos são também produzidos em modo biológico?
A Quinta da Caramuja está incluída na região do Dão, Sub-Região Serra da Estrela, assim, ambos os vinhos aqui produzidos foram classificados como vinhos do Dão, Sub-Região Serra da Estrela. Quer os monocastas Encruzado e Gouveio, quer o blend das duas castas, têm uvas produzidas em Modo Biológico, ainda que em conversão. Por este motivo ainda não estamos a certificar os vinhos no Modo de Produção Biológico, mas pretendemos comercializar vinho Bio no final do período de conversão, que se espera que aconteça em 2026.

Porque esta aposta nos vinhos?
A produção de vinhos tem a ver com a nossa estratégia de diversificação de produtos, de forma a valorizar o potencial da quinta. Pretendemos oferecer ao consumidor um leque diversificado de produtos, mas que se complementam entre si e que têm um denominador comum: são todos produzidos na Quinta da Caramuja. Desde o queijo até aos vinhos, passando também pelo azeite, todos são produzidos de forma tradicional, respeitando a natureza e valorizando as raças autóctones, em Modo de Produção Biológico e em pequenas quantidades, mas de excelente qualidade. Os nossos produtos são comercializados com duas marcas, a marca Caramuja, no azeite e vinho, e a marca Conde de Vinhó, nos queijos e derivados.

A exportação é já uma realidade? Caso seja, para onde exportam?
Atualmente exportamos pequenas quantidades de alguns queijos para o mercado da saudade, França, Suíça e Luxemburgo.

2025 vai trazer novos queijos?
Estamos sempre a fazer experiências e a testar novos produtos, caso se entenda que algum tem “pernas para andar”, faremos o seu lançamento pois fazemos questão de partilhar aquilo que gostamos com os nossos clientes.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Fotografia de arquivo
Logística

CTT surpreendem com entrega em plena onda gigante da Nazaré (com vídeo)

Uma campanha que dramatiza, de forma criativa, dois pilares essenciais do posicionamento da marca: a proximidade com clientes cada vez mais exigentes e a sua capacidade de entrega, independentemente das adversidades.

Os CTT – Correios de Portugal reforçam a sua posição enquanto operador logístico e de e-commerce com uma ativação inovadora, lançada esta quinta-feira nas redes sociais. A ação, desenvolvida pela agência Havas, coloca à prova a capacidade de entrega da marca num dos cenários mais desafiantes do mundo: as ondas gigantes da Nazaré.

No auge da temporada de ondas na Nazaré, o surfista Tony Laureano perde a prancha no mar – uma situação comum neste ambiente extremo. O que se segue, no entanto, é tudo menos habitual. Em poucos instantes, um carteiro dos CTT surge numa mota de água, entregando uma encomenda em pleno canhão da Nazaré. No interior, uma prancha de substituição permite ao atleta regressar rapidamente ao desafio das ondas.

Esta campanha dramatiza, de forma criativa, dois pilares essenciais do posicionamento da marca: a proximidade com clientes cada vez mais exigentes e a sua capacidade de entrega, independentemente das adversidades. “Esta é uma ideia simples de uma marca que, apesar de ter mais de 500 anos de história, se reinventa e se mantém relevante não só através do serviço que presta, mas também das histórias que conta”, destaca Filipa Nascimento, diretora de comunicação e marca dos CTT.

Para Paulo Pinto, diretor criativo executivo da Havas, a escolha do cenário foi determinante para a força da mensagem. “A Nazaré é o palco da maior onda do mundo, o lugar onde poucos ousam entrar. Este é o spot ideal para demostrar a capacidade de entrega do CTT onde for preciso, no momento em que ela é mais necessária.”

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Retalho

MO reabre em Amarante com novo design

Localizada na Galeria Continente Modelo Amarante, a nova loja reforça a presença da marca na região.

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae, reabriu esta quinta-feira, 6 de março, a sua loja em Amarante, no distrito do Porto, com um espaço renovado e mais moderno.
Com 517 m² de área de vendas, a loja apresenta a mais recente coleção da MO e disponibiliza vestuário, acessórios e calçado para adultos, crianças e bebés.
Localizada na Galeria Continente Modelo Amarante, a nova loja reforça a presença da marca na região. Funcionará de segunda a sexta-feira das 09h às 21h e aos sábados, domingos e feriados também das 09h às 21h.

A marca integra o grupo Sonae, que trabalha o retalho têxtil há 30 anos, e além dos espaços físicos dinamiza ainda uma loja online  vestuário, acessórios e calçado para senhora, homem, criança e bebé, com estilo e a excelentes preços.

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Bebidas

YoPRO é parceiro oficial de nutrição do Futebol Clube de Famalicão

A YoPRO juntou-se ao Futebol Clube de Famalicão como parceiro oficial de nutrição, reforçando a importância da preparação física e alimentar dos atletas não só nos dias de jogo, mas ao longo de toda a época.

A marca, conhecida pelo seu foco na nutrição desportiva, passa a integrar o plano alimentar dos jogadores, fornecendo produtos ricos em proteína, Magnésio e Vitamina B9, essenciais para o aumento da massa muscular e a redução do cansaço.

“YoPRO alimenta cada passo e, por isso, todos os momentos de preparação são valorizados, não apenas os dias de jogo. Garantir uma nutrição adequada é um fator chave para que os atletas alcancem o seu melhor desempenho e queremos estar presentes em cada treino, acompanhando cada passo do seu progresso.”, destaca Mário Alves, senior brand manager de YoPRO.

“Procuramos sempre oferecer aos atletas os nutrientes que precisam para se prepararem da melhor forma. Sendo o Magnésio e a Vitamina B9, bem como a proteína, essenciais para o aumento da massa muscular e redução do cansaço, faz-nos todo o sentido incluir os produtos YoPRO na dieta diária dos nossos atletas.”, revela o departamento de nutrição do Futebol Clube de Famalicão.

A marca é também uma das novas patrocinadoras do equipamento de treino do Futebol Clube de Famalicão, mostrando que tão ou mais importante que o dia de jogo, são todos os treinos que o antecedem.

Esta é uma parceria que se estende até ao final da época.

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Retalho

ZU abre loja no Bombarral e reforça aposta na região Oeste

Primeira abertura da marca em 2025 é no distrito de Leiria. A ZU inaugurou no Bombarral o seu 61º espaço comercial.

O concelho do Bombarral, localizado na região Oeste de Portugal, foi o local escolhido para a mais recente abertura de loja ZU. A marca dedica-se ao bem-estar e aos cuidados de saúde de cães e gatos, e disponibiliza produtos de alimentação, higiene e acessórios bem como serviços de banhos e tosquias.

“Queremos reforçar a nossa presença e expressão geográfica. O distrito de Leiria, mais concretamente o município do Bombarral, é uma localização que há muito tempo planeávamos. Estamos, por isso, satisfeitos com a aposta realizada e com esta que é a primeira abertura que fazemos em 2025”, refere Bruno Loureiro, diretor de operações da ZU.

Inserida na Galeria Comercial do Continente Modelo do Bombarral, a loja está aberta entre as 8h30 e as 21h. Fundada em dezembro de 2014, a ZU é a marca de retalho especializado da MC que se dedica ao bem-estar e aos cuidados de saúde de cães e gatos. Conta uma rede de 60 lojas em diferentes cidades portuguesas e com mais de 300 colaboradores.

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Folhetos retalho alimentar
Retalho

Continente é a insígnia que lança mais folhetos. Intermarché regista maior crescimento e troca de posição com o Lidl

Os dados são da Marktest e revelam que os folhetos continuam a ser um pilar estratégico do retalho alimentar, com um aumento de 3,6% no número de publicações em 2024. O Continente mantém-se como líder no volume total de folhetos, mas o Intermarché (na 4ª posição) foi a insígnia que mais cresceu, registando um forte aumento e ultrapassando o Lidl no ranking. Em 2º e 3º estão E.Leclerc e Pingo Doce, respetivamente.

Os folhetos promocionais continuam a ter um papel preponderante na estratégia de comunicação do retalho alimentar em Portugal. Apesar da crescente digitalização, os folhetos mantêm-se um dos principais meios a influenciar a decisão de compra dos consumidores.

De acordo com a análise e-Foliotrack, da Marktest, 2024 registou um aumento de 3,6% no número de folhetos lançados face a 2023, mas continua 6% abaixo dos valores de 2022.

A análise, que envolveu Aldi, Auchan, Continente, El Corte Inglés, E.Leclerc, Intermarché, Lidl, Minipreço e Pingo Doce, revela também que maio foi o mês com maior número de folhetos publicados em 2024, com um total de 101 folhetos, enquanto em 2022 e 2023, novembro foi o mês com mais publicações, ambos com 103 folhetos.

Continente lidera

O Continente mantém-se como a insígnia que mais folhetos lançou em 2024, representando 20% do total. Mesmo assim, este valor traduz menos 10 folhetos face a 2023 e menos 22 do que em 2022, refletindo uma tendência de redução gradual nos últimos anos.

A segunda posição é ocupada pelo E.Leclerc, com 17% dos folhetos publicados em 2024, registando um crescimento de 9 folhetos em relação a 2023 e mais 5 face a 2022, quando detinha 15% da quota de folhetos.

O Pingo Doce ocupa a terceira posição, com 15% do total de folhetos publicados, registando mais 9 folhetos do que em 2023, mas menos 6 do que em 2022.

Destaque para o Intermarché, insígnia alimentar do Grupo os Mosqueteiros, que registou o maior crescimento no número de folhetos publicados em 2024, com mais 29 folhetos do que no ano anterior. A insígnia passou a deter 13% da quota de folhetos, subindo da sétima posição em 2022 para a quarta em 2024, ultrapassando o Lidl, que agora ocupa a quinta posição.

O Lidl, que em 2023 ocupava a quarta posição, desceu para quinto lugar em 2024. Apesar de manter uma quota de 11%, registou menos um folheto do que no ano anterior e menos 10 do que em 2022.

O Aldi e Minipreço Family aumentaram o número de folhetos com mais 5 folhetos (+9%) e mais 3 folhetos (+5%), respetivamente. Por outro lado, Auchan (-2%, menos 2) e El Corte Inglés (-15%, menos 6) reduziram o número de folhetos publicados.

Menos inserções por folheto e mais produtos sem promoção

A análise da Marktest revela também uma mudança na forma como os produtos são comunicados nos folhetos. Embora o número de folhetos tenha aumentado, o número total de inserções diminuiu 4,5% face a 2023. Isto indica que os folhetos estão, em média, a incluir menos produtos por publicação.

Mesmo com esta redução, o Continente continua a ser a insígnia com mais inserções em folhetos, seguido pelo E.Leclerc e pelo Pingo Doce. No entanto, Intermarché e El Corte Inglés destacam-se pelo aumento do número de inserções, registando crescimentos de 15% e 12%, respetivamente.

Outra tendência relevante é o aumento do número de inserções sem promoção associada, que cresceram 19,5% em 2024 face a 2023. Este tipo de inserções passou a representar 25% do total, contra 20% no ano anterior.

Mercearia continua a ser o setor mais destacado

Os cinco setores mais promovidos nos folhetos do retalho alimentar mantêm-se os mesmos nos últimos cinco anos, mas todos registaram quebras no número total de inserções em 2024.

Mercearia continua a ser o setor mais destacado, representando 22,5% do total de inserções. Apesar do peso significativo, registou uma quebra de 1,9%.

Os produtos de Higiene Pessoal ocupam a segunda posição, representando cerca de 10% das inserções, mas registaram uma queda de 6,8%.

O setor das Bebidas Alcoólicas subiu para a terceira posição, representando 9,2% das inserções, trocando de lugar com
Laticínios, que caiu para quarto lugar e registou uma quebra de 6,9%.

Segundo o e-Foliotrack, os Congelados fecham o ranking, registando uma diminuição de 3,3% nas inserções.

No que toca a categorias de produto, os Queijos continuam a ser a categoria mais promovida nos folhetos, apesar de uma quebra de 4,7% no número de inserções. Vinho Tinto e Iogurtes mantêm-se no Top 3, mas registaram descidas de 2% e 7,2%, respetivamente.

Os Chocolates destacam-se como a única categoria do Top 6 a registar crescimento, com um aumento de 14% no número de inserções. Este crescimento permitiu-lhes ultrapassar o Café em Cápsulas, que deixou o Top 5.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Não Alimentar

Pet Festival regressou à FIL e revelou novidades de bem-estar animal

A 13ª edição do Pet Festival – Festival da Família e dos Animais de Companhia contou com a participação de 150 empresas e entidades que deram a conhecer os seus produtos, programas e iniciativas dedicadas ao bem-estar animal.

A mudança na relação de tutores e animais, que se tem tornado mais humanizada e afetiva, levou à criação de novos negócios e ao crescimento das soluções de cuidado animal, visíveis nesta edição do festival.

Aquele que é considerado o maior festival dedicado aos animais de companhia, regressou à FIL – Parque das Nações, entre 31 de janeiro e 2 fevereiro, para mais uma edição que teve desde cães e gatos, aves, répteis e exóticos, equídeos, peixes, roedores, pequenos mamíferos e até animais de quinta.

O Pet Festival – Festival da Família e dos Animais de Companhia contou com um alargado número de expositores, 15 áreas temáticas diversificadas e apresentou algumas novidades na edição deste ano, como uma área de Grooming com mais de mil metros quadrados, seminários com por especialistas de renome e competições oficiais pontuáveis para o ranking internacional da Associação Europeia de Grooming. O festival incluiu também pela primeira vez, concursos de Canicross e Dog Puller, o Parque Pedagógico e a Dog School, onde foram realizados workshops de obediência, mondioring e agility.

A área de expositores contou este ano com marcas de variadas áreas relacionadas com o Petfood e o Petcare.

A Fidelidade marcou presença, pelo quarto ano consecutivo, neste que considera “o principal evento de Pet do país” e o único onde está presente, como referiu ao Hipersuper a brand manager Pet da seguradora. “Chega ao target que nos interessa”, explicou Patrícia Morgado. Durante os três dias do certame, o stand da empresa é procurado por tutores de animais, tanto para pedirem informações, tirarem dúvidas ou subscreverem seguros Pet. Este ano, a Fidelidade esteve também a divulgar a parceria criada com a Nestlé que inclui uma campanha de descontos, tanto para a subscrição de um seguro, quanto para a aquisição de um produto Nestlé das gamas Pet. A seguradora adquiriu em 2024 o serviço Veterinário Sobre Rodas e passou a ter todas as vertentes de acompanhamento dos animais. “Temos estado sempre a crescer e este ano teremos novas formas de chegar aos clientes”, sublinhou Patrícia Morgado.

A mudança na relação de tutores e animais, que se tem tornado mais humanizada e afetiva, levou à criação de novos negócios e ao crescimento das áreas do cuidado animal. A Vetformacion, escola dedicada exclusivamente à formação profissional do Auxiliar de Veterinária, fundada e gerida por médicos veterinários e profissionais ligados ao bem-estar animal, marcou presença no festival pela primeira vez. “É um evento que traz os apaixonados pelo animais, faz todo o sentido estarmos presentes”, começou por referir Inês Costa, da área de gestão da escola em Portugal, acrescentando que a procura por formação na área do Pet care tem vindo a aumentar. “Os nossos cursos têm tido muita procura, as pessoas têm cada vez mais animais e menos filhos”, justifica a responsável revelando que a Vetformacion reúne por ano, cerca de 800 a mil alunos em Portugal e Espanha.

Novo produtos e serviços

A petMaxi marca presença noPet Festival desde o início deste evento que permite “um contato mais direto com o consumidor final”, como explicou Márcia Ferreira, diretora comercial da empresa, que levou ao festival o seu portfólio de marcas. A petMaxi tem no departamento de I&D uma área considerada “muito importante” e um departamento de Qualidade “que está sempre a evoluir” e levou ao certame produtos que exemplificam a aposta na inovação, como é o caso do happyOne Premium Proteína de Insecto. E para 2025, ano em que a empresa celebra o 10º aniversário, está projetado o lançamento de novas referências.

O mercado Pet está em plena expansão e a Kira Pet Lover é disso exemplo. A marca nasceu em 2023, em homenagem à mix de Jack Russell da fundadora, Ana Margarida Soares, que criou uma série de acessórios, como laços, bandanas, tote bags e, mais recentemente, porta documentos e as dog travels em formato de malinha, em tecido turco e impermeáveis por fora. Artigos que levou ao Pet Festival que, afirma, “correu muito bem”, com as tote bags e a dog travel a terem muita procura.

Outra área de negócios a marcar presença na feira foi a dos laboratórios farmacêuticos. A Virbac, que marcou presença pela terceira vez, trabalha exclusivamente a saúde animal, com medicação e complementos, como suplementos, nutrição e desparasitantes, entre outros. À edição deste ano do festival a farmacêutica levou também algumas novidades, como um condroprotetor ou ainda um produto para as articulações em formato de snack. “Não lançamos nenhum produto para o mercado sem estar cientificamente provada a sua qualidade”, assegurou Joana Gomes, Product manager Companion Animals & Sales manager Petfood.

Uma areia inovadora, um snack líquido e um Parque Pedagógico

Já a Always Pet Care lançou no Pet Festival 2025 um produto inovador: uma areia para gatos plant based, super absorvente, que tem como matéria-prima, sub produtos da indústria da soja. “Tudo o que não é aproveitado para bebidas, é utilizado para este produto”, revelou Pedro Cardoso, co-fundador da marca, criada em 2010. A Plant Based Cat Litter é, para já, um nicho de mercado, mas Pedro Cardoso defende que os produtos plant based são “um caminho que temos que trilhar”. No Pet Festival, os objetivos passaram por apresentá-lo tanto aos visitantes particulares, quanto ao público profissional que visitou o certame.

O Pet Festival disponibilizou, pela primeira vez, um Parque Pedagógico, um espaço que promoveu a adoção responsável, com a participação de 25 entidades, entre associações e estruturas de câmaras municipais. Foi dinamizado pela Animalife – Associação de Sensibilização e Apoio Social e Ambiental, parceira institucional da Fil há 12 anos. “Este espeço é importante, porque o número de animais abandonados tem vindo a aumentar. Em 2024 foram mais de 45 mil animais recolhidos, por isso é muito importante o trabalho que as associações fazem”, sublinhou Rodrigo Livreiro, presidente da Animalife, associação de âmbito nacional que criou e gere o Banco Solidário Animal, o Banco Vet, que recolhe produtos veterinários para animais em dificuldade, e o Vet na Rua, lançado em 2020 e focado no apoio a animais de companhia de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade económica.

A Purina, marca do Grupo Nestlé para o universo Pet tem marcado presença no festival desde a primeira hora, por permitir um contato próximo com o consumidor final. “Trazemos equipas comerciais a pensar no público profissional que vem mais no primeiro dia e nos dois dias seguintes (sábado e domingo) continuamos a apostar nas famílias”, explicou Ana Silva, Marketing Manager Purina. A marca tem tido uma “performance positiva ano após ano e cresceu muito em volume durante a pandemia”, revelou ainda a responsável, acrescentando que tem havido uma grande procura por alimentos de alta nutrição e também de toda a área mix feeding. Nesse sentido, tem trabalhado no reforço da inovação e tem criado tendências, de que é exemplo o lançamento este ano de um novo produto da gama Gourmet, “um produto exclusivo à base de gelatina” que estava a ser comunicado no Pet Festival, revelou a responsável.

De acordo com a organização, o Pet Festival – Festival da Família e dos Animais de Companhia “concluiu a sua 13ª edição com grande sucesso”, tendo em conta o resultado do inquérito de satisfação dos visitantes cuja conclusão refere que “99% afirmou estar satisfeito ou muito satisfeito com a visita, 97% recomendaria a visita a amigos ou familiares e 93% pretende repetir a visita em 2026”.

Citado no comunicado de conclusão, Bruno Ferreira, gestor do Pet Festival, afirmou que “o evento reafirmou-se como ponto de encontro indispensável para os apaixonados por animais e como uma plataforma estratégica para empresas do setor”. A 14ª edição terá lugar de 30 janeiro a 1 de fevereiro de 2026, na FIL.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Foto: Concurso Nacional de Azeites de Portugal
Alimentar

Concurso Nacional de Azeites de Portugal já abriu inscrições

A 19ª edição do Concurso Nacional de Azeites de Portugal vai premiar os melhores azeites nacionais. As inscrições estão abertas até 08 de abril.

Hipersuper

Coorganizado pelo Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL) e pelo Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), o Concurso Nacional de Azeites de Portugal tem como missão promover o sector oleícola português e valorizar os azeites e os produtores nacionais, reconhecendo e impulsionando o reconhecimento público do que de melhor se faz na olivicultura portuguesa.

Com inscrições abertas até ao dia 08 de abril, o concurso tem como propósito distinguir lotes homogéneos de Azeite Virgem Extra, Azeites com Denominação de Origem Protegida e Azeites produzidos em Agricultura Biológica. Adicionalmente, e também neste âmbito são atribuídos os prémios ‘Melhor do Mercado’, aos Azeites comprados diretamente nos lineares do mercado nacional pela organização do Concurso; ‘Azeite Virgem Extra Prestígio’, ao lote que obtiver a maior pontuação final absoluta; e ‘Prémio Feira Nacional de Agricultura’ ao lote com volume igual ou superior a 20.000 litros que obtenha a maior pontuação final absoluta.

“O painel de provadores oficial do CNAP é composto pelos melhores oleólogos portugueses e por provadores estrangeiros de referência. Durante dois dias de provas cegas, este grupo de reputados especialistas na análise sensorial de azeites prova, avalia e pontua os azeites portugueses apresentados a concurso”, informa a organização.

Os vencedores serão conhecidos durante a Feira Nacional de Agricultura, em Santarém. O regulamento e mais informação estão disponíveis em: https://www.concursonacionaldeazeite.pt/

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Retalho

Jerónimo Martins entra na Eslováquia com abertura da primeira loja Biedronka

A entrada da insígnia de retalho alimentar no mercado eslovaco marca um momento histórico, tornando-se o primeiro novo operador a estabelecer-se no setor nos últimos 20 anos.

O Grupo Jerónimo Martins deu esta quarta-feira o primeiro passo na sua expansão para a Eslováquia, com a inauguração do seu centro de distribuição e da primeira loja Biedronka no país.

A primeira loja Biedronka está localizada em Miloslavov, nos arredores de Bratislava, e será a primeira de várias aberturas já previstas. A marca planeia expandir-se gradualmente para outras regiões do país, com novas lojas a serem inauguradas em Zvolen, Považská Bystrica, Nové Zámky e Senica.

Da esquerda para a direita: Maciej Łukowski, CEO da Biedronka Eslováquia, Kristína Vavríková, Secretária de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural da República Eslovaca, Pedro Soares dos Santos, Presidente do Conselho de Administração e Administrador-Delegado do Grupo Jerónimo Martins e Luís Araújo, CEO da Biedronka.

Com esta operação, a Eslováquia torna-se a quarta geografia do Grupo Jerónimo Martins, juntando-se a Portugal, Polónia e Colômbia. O investimento reforça a aposta na internacionalização e expande a presença da Biedronka, já consolidada na Polónia, para um novo mercado.

A operação do grupo na Eslováquia já emprega cerca de 300 pessoas, distribuídas entre as lojas, o centro de distribuição em Voderady e a sede, localizada em Bratislava. Esta estrutura será essencial para suportar a expansão da insígnia e consolidar a presença da Biedronka no país.

“Hoje é um dia feliz para o Grupo Jerónimo Martins porque estamos a chegar a um país novo para nós, com a nossa marca Biedronka, no ano do seu 30.º aniversário. Acreditamos que podemos fazer uma diferença positiva na Eslováquia e estaremos empenhados em trabalhar em estreita colaboração com os fornecedores eslovacos para construir a melhor oferta possível, aos preços mais baixos, para os consumidores e famílias eslovacas”, afirmou Pedro Soares dos Santos, presidente do Conselho de Administração e Administrador-Delegado do Grupo Jerónimo Martins.

A primeira loja da Biedronka na Eslováquia conta com um sortido de 3.400 produtos, com destaque para frutas e legumes frescos, sempre que possível de fornecedores locais, e pão, preparado em várias fornadas ao longo do dia.

Com uma área de venda de 876 metros quadrados, a loja inaugural destaca-se pelo design moderno e está equipada com iluminação LED, seis caixas self-checkout e três caixas tradicionais, etiquetas de preços eletrónicas, verificadores de preços e máquina do sistema de depósito e retorno de embalagens.

“A nossa prioridade é oferecer aos clientes eslovacos alimentos frescos e de alta qualidade aos preços mais baixos. Desde o início deste projeto que também nos concentrámos na parceria com fornecedores eslovacos, com os quais desenvolvemos várias marcas próprias, em que se destacam a frescura, a qualidade e a sustentabilidade”, afirmou Maciej Łukowski, CEO da Biedronka Eslováquia, sobre a entrada da empresa no mercado.

Com mais de 230 anos de experiência na distribuição alimentar, o Grupo Jerónimo Martins opera mais de 5.700 lojas em Portugal, Polónia e Colômbia.

Na Polónia o Grupo detém a Biedronka, a maior cadeia de supermercados do país, que celebra o seu 30.º aniversário em 2025. É líder de mercado, com 3.720 lojas e mais de 81.000 colaboradores, o que faz desta companhia o maior empregador da Polónia e a segunda maior empresa do país em termos de receitas. Na Polónia, o Grupo detém ainda a rede de lojas de beleza Hebe, que está também na Chéquia e na Eslováquia.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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