Exportação

Marina Calheiros: “A nossa grande preocupação é a qualidade do visitante”

Marina Calheiros, gestora coordenadora da Lisbon Food Affair, antecipa a próxima edição da feira, que vai ter lugar de 10 a 12 de fevereiro na FIL, em Lisboa.

Ana Grácio Pinto
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Marina Calheiros: “A nossa grande preocupação é a qualidade do visitante”

Marina Calheiros, gestora coordenadora da Lisbon Food Affair, antecipa a próxima edição da feira, que vai ter lugar de 10 a 12 de fevereiro na FIL, em Lisboa.

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A Lisbon Food Affair está de regresso, de 10 a 12 de fevereiro e esta 3ª edição vai apresentar várias novidades. Na inovação, uma das áreas estratégicas da feira, há um grande empenho na participação de um maior número de startups. No âmbito da internacionalização, o mercado espanhol terá uma presença maior este ano e haverá também um investimento na presença de compradores da diáspora portuguesa. “Mas aquilo que nós queremos destacar mais é a questão da produção nacional, queremos evidenciar muito os produtos endógenos do nosso território”, revela Marina Calheiros, gestora coordenadora da Lisbon Food Affair, nesta entrevista ao Hipersuper.

O que podemos esperar da Lisbon Food Affair 2025? Que áreas vão estar representadas na edição deste ano?
Nós estamos na terceira edição, portanto ainda numa fase de consolidação do evento naquelas áreas que consideramos estratégicas da feira – a inovação, a internacionalização e a sustentabilidade. Procuramos com este evento antecipar necessidades novas do mercado e responder às novas preocupações.
Mas aquilo que nós queremos destacar mais é a questão da produção nacional, queremos evidenciar muito os produtos endógenos do nosso território. Nosso objetivo é mesmo realçar a excelência desses produtos que, não será por acaso, conquistaram o interesse de todos os players nacionais e internacionais que têm estado nas nossas feiras.
Aliás, no ano passado, os compradores internacionais, principalmente os que não conheciam os nossos produtos, diziam, que temos, de facto, produtos de excelência e que só por isso vale a pena vir a Portugal porque os nossos produtos são muito bons. Portanto, o nosso grande enfoque este ano, e queremos que seja, progressivamente, o enfoque da nossa feira, é a produção nacional.
Por outro lado, e apesar de estarmos a promover muito os produtores nacionais, o mercado espanhol tem uma presença maior este ano. Por isso temos, por exemplo, participações agrupadas das regiões, a Galiza, a Extremadura, e vêm com a preocupação de terem visibilidade. Depois temos outros expositores de outros países.
Destacamos também a inovação, e este ano estamos com um empenho maior em trazer startups. Temos uma parceria, quer com o InovCluster, quer com a Startup Lisboa, para que eles tragam startups com as quais estão a trabalhar. O nosso grande empenho é, de facto, apoiar estas empresas que têm a preocupação de concepção, desenvolvimento e introdução de novos produtos no nosso mercado. Produtos muito diversos, desde embalagens sustentáveis, biodegradáveis, alimentos funcionais, alimentos personalizados e enriquecidos, adaptados a novas dietas, etc.
Um dos resultados destacados da edição de 2024 foi o programa de Buyers. O que destaca deste programa na edição de 2025? Há um reforço na vinda de importadores?
Este ano o programa vai crescer. Tem duas modalidades, Hosted Buyers e Buyers, os primeiros são aqueles que são convidados por nós e os segundos vêm por expensas próprias, mas acabam por participar no programa. Depois ainda há muitos importadores que não participam do programa, mas decidem vir à feira.
Mas o programa de Buyers é para nós, de facto, algo muito importante. Temos um budget maior para trazer mais compradores internacionais. Os países de origem não serão muito diferentes, no ano passado tivemos importadores de 35 países, porque acabam por ser aqueles mercados que as empresas consideram estratégicos para os seus segmentos, para os seus setores.
Mas estamos a trabalhar uma área nova: a diáspora (portuguesa), ou seja, este ano queremos dar um enfoque também a compradores da diáspora.
Temos uma empresa que nos ajuda a trabalhar os mercados do ponto de vista dos compradores e há uma ligação muito grande entre os nossos expositores e o feedback que damos à empresa para trazer os compradores. Portanto, à medida que os expositores nos referem alguns mercados que eventualmente não estejam no nosso radar ou que no ano passado não tenham estado, nós efetivamente temos essa preocupação de passar a informação para termos também compradores dos países que os expositores consideram interessantes e estratégicos para o seu negócio.

Pode partilhar insights sobre o perfil dos visitantes da feira e como isso reflete as oportunidades para as marcas participantes?
Considerando que a Lisbon Food Affair tem três áreas distintas – o Food & Beverage, da indústria de alimentação e bebidas; o Horeca, para os setores da hotelaria e restauração onde estão, por exemplo, os equipamentos e as máquinas para este canal; e o Technology – o perfil do visitante é distinto em função destas três áreas.
Na área do Food & Beverage, o perfil de visitante é a distribuição em geral, passando pela grande distribuição, e o ano passado estiveram presentes todas as grandes insígnias. Depois temos também o pequeno retalho, as lojas gourmet.
A área do canal Horeca, os restaurantes e hotéis, é para nós e para os expositores muito importante, principalmente neste ano em que queremos destacar a produção nacional. Porque cada vez mais eles estão preocupados em ter produtos diferentes, produtos, dada a proximidade, mais frescos. E, portanto, os restaurantes e os hotéis são aqui um target muito importante para os nossos expositores e para nós, atrairmos. Na área dos expositores do Food & Beverage, alguns são clientes destes outros do Horeca e por isso é que faz sentido estes dois setores estarem a par, porque uns acabam por ser visitantes dos outros.
Depois, existem algumas empresas que vendem através de distribuidores, há fabricantes que não vendem diretamente aos cafés, restaurantes… Portanto, estamos a fazer o levantamento dos maiores distribuidores para ir ao encontro de um visitante mais adequado. Aliás, a nossa grande preocupação mais do que o número de visitantes, é a qualidade do visitante.

Em relação à presença nacional, qual é a expectativa? Há empresas a participar pela primeira vez e novos produtos a apresentar?
Ainda estamos a receber inscrições, mas neste momento já temos cerca de 500 marcas inscritas. Não quer dizer que tenhamos 500 expositores, porque há expositores que têm mais de uma marca, mas temos cerca de 500 marcas inscritas, temos 50% de expositores novos, o que quer dizer que as empresas estão efetivamente a apostar na Lisbon Food Affair-. Ou seja, o conhecimento da Lisbon Food Affair, o ‘passa palavra’ e o sucesso da edição anterior vieram refletir-se no número de novas empresas.
Eles trazem sempre novos produtos, até porque querem participar no nosso projeto LFA Innovation, mas não informam com muita antecedência. Até porque, tirando os que têm mesmo de o fazer, para se candidatarem ao Espaço Inovação – e mesmo assim nós não os divulgamos, a não ser depois na feira – eles não dizem com muita antecedência os produtos novos que vão trazer. Mas tendo em conta as novas tendências do mercado, tendo em conta que os consumidores hoje procuram coisas diferentes, em todas as edições nós temos produtos diferentes e inovadores.
Claro que um grande objetivo é também antecipar tendências. E é isso que nós tentamos fazer com os nossos expositores. Aliás, nós temos um espaço de food taste, onde é permitido fazer showcooking, e aí os expositores podem fazer demonstrações não só de novos ingredientes, como de novas formas de confeccionar aquilo que já existe.
Pode dizer-se que o espaço LFA Innovation é um dos destaques da Lisbon Food Affair?
Sim. Aliás, e muito também ligado à sustentabilidade. O LFA Innovation vai muitas vezes, ou quase sempre, responder àquilo que nós queremos que seja premiar a sustentabilidade. E cada vez mais isso está a acontecer. Até porque a sustentabilidade é um dos fatores-chave para algumas novas regras que vão aparecer inclusive junto da restauração.

Mas além do espaço de negociação em si e da apresentação de inovação, a feira também tem uma programação complementar. Do que poderia destacar em termos programação complementar?
Para além do Food Taste, temos também apresentações de empresas e workshops de empresas em espaços mais informais. Em termos de discussão, de debate, durante os três dias nós vamos abordar os temas que afetam não só a indústria alimentar, mas também a restauração e a distribuição. Por exemplo, vamos falar sobre a transição digital e a cibersegurança alimentar na cadeia de abastecimento, sobre a problemática do emprego na restauração, e ainda como usar a inteligência artificial para otimizar operações, prever padrões de consumos, personalizar ofertas e desta forma melhorar assim a eficiência e a rentabilidade dos próprios restaurantes.
Porque este ano temos esta grande preocupação para com a área da restauração, com as novas regras ou as novas regulamentações que impactam os restaurantes. E aí estamos a falar de regras que são emanadas pela União Europeia, que a restauração vai ter que cumprir. Mas, simultaneamente, estamos a falar de apoios financeiros e incentivos disponíveis para este setor. E também as regras que podem ser aliadas ao crescimento e à inovação dos restaurantes.

Quais são os setores ou áreas dentro da indústria alimentar que têm registado maior crescimento, segundo o que observam na Lisbon Food Affair?
O crescimento tem sido regular, mas, por exemplo, dentre os setores que são importantes e que os nossos compradores internacionais muito procuram, um deles é o azeite. E vamos ter uma área de azeites interessantes ou marcas interessantes. Mas, globalmente, os setores estão a crescer de forma muito igual.
Este ano vamos ter mais empresas da área do Horeca e do Technology, e no Food & Beverage também temos mais expositores, mas não há nenhum que cresceu muito mais relativamente ao ano passado. Há uma diversidade muito grande de empresas. E percebe-se que mesmo as grandes marcas querem começar a aparecer com novos produtos, às vezes não é com grandes espaços, mas com espaços com novos produtos que querem lançar no mercado
O que é diferente? Eu diria que é não só a produção nacional, mas também produtos diferentes que têm a ver com as necessidades do mercado ou com o antecipar de algumas tendências.
Como eu disse há pouco, quando falei do espaço de inovação, há coisas novas sempre a aparecer na área da alimentação e também na área do Horeca. E é isso a grande preocupação dos nossos expositores, é trazer produtos diferenciadores. Porque, basicamente, quer o que o consumidor, quer o que a restauração procura, são novos produtos que agradem ao consumidor final. Na prática, apesar de nós não termos o consumidor final aqui na feira, porque ela é apenas para profissionais, no final vai impactar o consumidor final, que tem agora novas exigências. E esta feira é o local onde as empresas passam os novos produtos, para aqueles que são a linha de ligação com o consumidor final.

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Campanhas do Continente e da Wells premiadas a nível internacional

Através das campanhas ‘A Receita do Ano’ e ‘Fica bem contigo’, as duas marcas do universo Sonae foram distinguidos nos Internationalist Awards for Innovation in Media.

Hipersuper

O Continente e a Wells, marcas da MC, empresa de retalho do universo Sonae, foram distinguidos nos Internationalist Awards for Innovation in Media, respetivamente pelas campanhas ‘A Receita do Ano’ e ‘Fica bem contigo’. Foram as únicas marcas portuguesas a alcançar o ouro na edição deste ano.

‘A Receita do Ano’ apresentou na App Cartão Continente um resumo pioneiro do ano anterior de cada família, incluindo as suas compras, os seus produtos favoritos e as suas poupanças. E ofereceu a cada um dos 3,4 milhões de clientes Continente um reflexo do seu ano pela lente das suas compras. Através da tecnologia data driven, foi criada uma narrativa personalizada e envolvente, em formato vídeo, protagonizada por Joana Barrios.

Já a campanha ‘Fica bem contigo’, da Wells, teve como principal objetivo desmitificar os conceitos de beleza e bem-estar e temas considerados ‘tabu’ como a menopausa, para dar voz às mulheres e sensibilizar a sociedade para a importância da promoção da saúde e do bem-estar feminino.

“O reconhecimento nesta competição internacional, que celebra o que de melhor se faz nos universos de marketing e de media a nível global, reflete os elementos essenciais da proposta de valor da MC, que se apoia na inovação como uma característica transversal, para estar sempre na vanguarda das expectativas dos consumidores e oferecer experiências distintas e personalizadas, nas suas diferentes áreas”, destaca a MC num comunicado.

As campanhas foram desenvolvidas em conjunto com a Arena Media Portugal.

 

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ESG

RECAPS alarga aos Açores o seu sistema para reciclagem de cápsulas

Esta iniciativa conta agora com a adesão das nove ilhas dos Açores e dos seus 19 municípios, abrangendo um total de 236 mil habitantes

Hipersuper

Um protocolo assinado em Ponta Delgada, Açores, com o impulso da Secretaria Regional do Ambiente do Governo Autónomo dos Açores, confirmou a adesão dos municípios açorianos ao sistema de recolha e reciclagem promovido pela RECAPS (Sociedade de Reciclagem de Cápsulas de Café).

Com o objetivo de levar a reciclagem até à porta dos consumidores de cápsulas de café em Portugal, marcando presença em cada município, esta iniciativa conta agora com a adesão de todas as nove ilhas dos Açores e dos seus 19 municípios, abrangendo um total de 236 mil habitantes.

“A adesão dos 19 municípios dos Açores a este projeto liderado pela RECAPS reveste-se de enorme significado. O contributo dado pelo Governo Regional para que todos os municípios açorianos façam parte desta rede, vem confirmar a importância de assegurar que os resíduos sejam efetivamente reciclados e seja assegurada a circularidade dos respetivos materiais”, afirmou Gonçalo Granado, gerente da RECAPS.

A RECAPS junta seis empresas produtoras de café detentoras de 14 marcas (Bellissimo, Bogani, Buondi, Chave D’Ouro, Delta Q, Dolce Gusto, Ginga, Nespresso, Nicola, Segafredo, Sical, Starbucks, Torrié e UCC). O sistema que promove abrange, atualmente, mais de 26% da população portuguesa e alcançou já um total de 531 toneladas de cápsulas de café recolhidas.

Com esta expansão para o arquipélago dos Açores, tem agora ‘Capsulões’ distribuídos por 42 municípios, designadamente: Alcanena, Albergaria-a-Velha, Almada, Aveiro, Barreiro, Braga, Cascais, Cantanhede, Castro Marim, Condeixa, Entroncamento, Figueira da Foz, Vila Nova de Famalicão, Guimarães, Lisboa, Mafra, Moita, Montemor-o-Velho, Oeiras, Proença-a-Nova, Seixal, Sintra, Torres Novas e nos Açores: Calheta, Horta, Madalena, Povoação, Praia da Vitória, Ribeira Grande, Lajes das Flores, Lajes do Pico, Angra do Heroísmo, Lagoa, Nordeste, Ponta Delgada, Santa Cruz da Graciosa, Santa Cruz das Flores, São Miguel, São Roque do Pico, Velas, Vila do Porto, Vila Franca do Campo e Corvo.

A separação dos materiais das cápsulas recolhidas no âmbito deste projeto é realizada por entidades recicladoras especializadas. Começa pela remoção da borra de café, que pode ser utilizada para compostagem ou como aditivo agrícola. Seguem-se o alumínio e o plástico, que uma vez separados são encaminhados para reciclagem, onde são transformados em novos produtos. O plástico pode ser reutilizado, por exemplo, na produção de mobiliário urbano, como cadeiras e mesas, enquanto o alumínio pode ser reciclado para, por exemplo, criar estruturas metálicas.

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Hipersuper

Alimentar

Carnes Avenida duplamente referenciada no guia TasteAtlas

A Carnes Avenida foi duplamente referenciada no guia TasteAtlas, com dois dos seus artigos mais emblemáticos: Morcela de Arroz e Farinheira.

Hipersuper

A empresa sediada em Leiria e uma referência na produção de charcutaria tradicional, sublinha que “estar presente no TasteAtlas, uma das plataformas gastronómicas mais influentes a nível mundial, representa mais do que um marco de qualidade”. “É um selo de prestigio internacional, com um reconhecimento crescendo junto de chefs, distribuidores e consumidores globais”, enaltece.

Estas referências atribuídas na categoria de novos produtos gourmet, colocam não só a Carnes Avenida, mas também Leiria, entre os grandes embaixadores do sabor e da autenticidade portuguesa, visando uma valorização continua da herança gastronómica, acrescenta em comunicado.

 

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Retalho

Auchan abre loja de saúde e bem-estar no Alegro Sintra

Esta é a quinta loja da Auchan neste segmento e reúne um portefólio de produtos de beleza, cuidados pessoais e soluções para um estilo de vida saudável.

Hipersuper

A Auchan Retail Portugal inaugurou, no centro comercial Alegro Sintra, uma loja ‘My Auchan Saúde e Bem-Estar’ . Com um investimento de cerca de 400 mil euros e 134 metros quadrados de área, a quinta loja da Auchan neste segmento reúne um portefólio de produtos de beleza, cuidados pessoais e soluções para um estilo de vida saudável.

Um dos grandes destaques da loja, localizada no piso 0 e aberta das 10h às 23h, é a forte aposta em cuidados capilares, com especial ênfase nas marcas Novex e Lola. Apresenta uma seleção de produtos de K-beauty (dermocosmética coreana) e um mask bar com máscaras faciais a preços acessíveis. Para quem procura perfumaria de luxo, a loja disponibiliza insígnias como Calvin Klein, Christian Dior, Prada, Tous e Carolina Herrera.

A Auchan Retail Portugal é um grupo familiar e mundial. Com a aquisição da cadeia Minipreço em 30 de abril de 2024, conta agora com mais de 560 lojas físicas, 30 gasolineiras, quatro armazéns e duas lojas digitais, e emprega  mais de 11 mil colaboradores.

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Retalho

Aldi Portugal convida a explorar os sabores da Ásia com nova campanha temática

Disponível em todas as lojas Aldi no país, a campanha apresenta dezenas de artigos.

Hipersuper

A Aldi Portugal lançou uma nova semana temática dedicada à gastronomia asiática, oferecendo aos seus clientes uma seleção de produtos autênticos a preços acessíveis. A iniciativa visa proporcionar uma experiência culinária diversificada, permitindo recriar pratos tradicionais asiáticos em casa.

Disponível em todas as lojas Aldi no país, a campanha apresenta dezenas de artigos que abrangem desde cogumelos secos, folhas de algas, molho sriracha, pão naan, diversos tipos de arroz e massa, biscoitos da sorte, pasta de wasabi até temperos típicos da região.

Grande parte da oferta integra a marca exclusiva Asia Green Garden que a Aldi Portugal refere destacar-se pela sua variedade de receitas e refeições prontas, concebidas para garantir conveniência e sabor, mantendo uma excelente relação qualidade-preço.

As semanas temáticas da Aldi têm-se afirmado como momentos de descoberta gastronómica para muitos consumidores, oferecendo experiências culinárias inspiradas em diferentes culturas. Esta edição dedicada à Ásia promete transformar cada refeição numa verdadeira viagem de sabores, reforçando o compromisso da ALDI em proporcionar produtos de qualidade a preços competitivos.

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Retalho

ZU abre lojas em Setúbal, Ponte de Lima e Barcelos

A marca de retalho da MC para o bem-estar e aos cuidados de saúde de cães e gatos, abre a loja em Barcelos, a 22 de maio.

Hipersuper

Para além de produtos de alimentação, higiene e acessórios, a marca que se dedica ao bem-estar e aos cuidados de saúde de cães e gatos, inclui os serviços de spa com banhos e tosquias para os patudos. Com estas três lojas novas, a empresa vai assegurar cerca de 20 novos postos de trabalho e chegar a um total de 64 lojas em todo o país.

Já tínhamos quatro lojas no distrito de Setúbal e chegamos agora à cidade propriamente dita com um novo espaço ZU na galeria comercial do Continente Modelo de Setúbal. Na semana passada, rumamos a norte com a abertura de uma loja de rua em Ponte de Lima e, a 22 de maio, a cerca de 30 quilómetros desta última localização, vamos inaugurar um espaço em Barcelos, no Continente Modelo daquela cidade”, afirma Bruno Loureiro, diretor de operações da ZU.

A nova loja em Setúbal está localizada na Galeria Comercial Continente Modelo Setúbal e tem um horário de atendimento das 9h às 21h. Em Ponte de Lima, o espaço localiza-se na rua General Norton Matos 209 e está aberto de segunda a sábado, das 9h às 20h. Já a loja que será inaugurada em Barcelos, estará implantada na Galeria Comercial Continente Modelo Barcelos (freguesia Vila Frescainha S Pedro), com horário de funcionamento entre as 9h e as 21h.

Fundada em dezembro de 2014, a ZU é a marca de retalho especializado da MC que se dedica ao bem-estar e aos cuidados de saúde de cães e gatos. Conta uma rede de mais de 60 lojas em diferentes cidades portuguesas e com mais de 300 colaboradores.

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Retalho

Mercadona assinala o Dia Internacional do Celíaco com mais de 750 produtos sem glúten

A cadeia de retalho espanhola comercializa produtos para a comunidade celíaca há 25 anos.

Hipersuper

A Mercadona possui um sortido de mais 750 produtos livres desta proteína. A empresa espanhola de supermercados comercializa produtos para a comunidade celíaca há 25 anos e trabalha com mais de 200 fornecedores especialistas. Neste âmbito, a empresa colabora com a Associação Portuguesa de Celíacos (APC) na promoção de iniciativas com o objetivo de informar e consciencializar para esta doença.

Ana Carreto, diretora de Relações Externas Distrito de Lisboa e associações de consumidores da Mercadona, refere que “o compromisso da Mercadona com a comunidade celíaca, realizado através de uma estreita colaboração com a APC, ajuda-nos a desenvolver ações conjuntas com a finalidade essencial de formar e informar o consumidor celíaco, de conhecer melhor as suas necessidades, de perceber os seus gostos, e poder ter uma oferta que faça efetivamente sentido no seu dia a dia”.

Hambúrgueres crunchy chicken, delícias de limão, nuggets de peru, douradinhos de pescada ou batatas pré-fritas, são algumas sugestões de produtos da cadeia de retalho para os consumidores celíacos.

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Logística

Grupo InPost regista 272 milhões de encomendas no primeiro trimestre

Para o segundo trimestre de 2025 a empresa europeia de tecnologia e logística, especializada em entregas não domiciliárias, prevê um crescimento homólogo perto dos 20 pontos percentuais.

Hipersuper

O volume de encomendas da InPost subiu para 272 milhões no primeiro trimestre de 2025 “e cresce acima da média do setor de ecommerce”, divulga o Grupo.

O volume de encomendas da InPost no primeiro trimestre deste ano corresponde a um aumento anual homólogo de 12%,. O segmento do Reino Unido liderou com um aumento de 39% do volume em relação ao ano anterior, seguido pela Zona Euro, com 11% (crescimento de 29% na componente de B2C) e pela Polónia, cujo volume de encomendas cresceu 10% em relação a igual período.

O Grupo fundado na Polónia iniciou 2025 com um crescimento significativo das suas receitas, atingindo 705,5 milhões de euros, o que representa uma subida de 21,7% em relação ao ano anterior. Isto deveu-se aos bons resultados obtidos no Reino Unido e na Irlanda, com um aumento de 145% em relação ao ano anterior, enquanto a Polónia e a Zona Euro registaram taxas de crescimento anual de 11% e 14%, respetivamente.

O volume de encomendas na Zona Euro atingiu as 73,5 milhões, as receitas cresceram 13,5% comparativamente a igual período de 2024 e a margem EBITDA ajustada aumentou para 13,5%, em comparação com 10,0% registada no período homólogo. Este crescimento foi impulsionado por maior volume de encomendas, maior adoção do APMs e uma alavancagem operacional.

Na Polónia, o volume de receitas aumentou 10% em termos anuais, ultrapassando o crescimento do próprio mercado do comércio eletrónico. As PME foram o principal motor, com um crescimento anual de 18%. E no Reino Unido e  Irlanda a InPost entregou 24 milhões de encomendas no primeiro trimestre de 2025 (um aumento de 39% em relação ao ano anterior), enquanto as receitas cresceram 144,8%.

No segundo trimestre de 2025 o Grupo InPost prevê um crescimento anual de cerca de 20 pontos percentuais. Na Polónia o crescimento no volume de encomendas deverá situar-se na casa de um dígito elevado, continuando a tendência de recuo.

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Retalho

Missão Continente beneficiou diretamente 107.751 pessoas em 2024

“Ao longo de 2024, consolidámos ainda mais o nosso papel enquanto investidor social, reforçando o apoio às comunidades com uma atenção redobrada às suas reais necessidades, destaca José Fortunato, presidente da Missão Continente.

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A Relatório de Impacto 2024 e Estratégia até 2030 da Missão Continente revela que, no ano passado, esta plataforma central para todas as iniciativas de responsabilidade social da marcas concedeu apoios financeiros diretos de mais de dois milhões de euros, beneficiou  mais de 1000 instituições e foi responsável pela doação de 8.800 toneladas de excedentes alimentares.

“Este Relatório de Impacto é mais do que um documento – é a prova viva do caminho que temos vindo a construir, lado a lado, há mais de 20 anos. Cada página reflete histórias de superação, solidariedade e progresso, testemunhando o impacto do trabalho incansável das pessoas que acreditam e partilham esta visão connosco”, sublinha José Fortunato,  presidente da Missão Continente, numa mensagem publicada no relatório.

A Missão Continente monitorizou no ano passado, 47 projetos sociais e beneficiou diretamente 107.751 pessoas. Foram ainda doados  31.103.463 euros em doações de excedentes e no âmbito das campanhas e peditórios locais, foram dinamizadas 117 iniciativas  – que resultaram em 18.627.19 euros angariados e 51.251,09 quilos reunidos nas recolhas locais. E no âmbito do projeto Green Cook, de reciclagem de rolhas de cortiça, de que o Continente é parceiro, foram recolhidos 38.180 quilos de rolhas

Os Projetos Estrela da Missão

No Global dos programas desenvolvidos pela Missão Continente, três são considerados ‘Projetos Estrela’: a Escola Missão Continente, a Campanha de Natal e os Produtos Solidários: Sacos com Missão.

Nas escolas desde 2016, a Escola Missão Continente promove a sensibilização para um estilo de vida saudável em comunidades escolares da educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico, através de três temáticas principais: alimentação saudável, consumo consciente e estilo de vida ativo. O programa tem uma abrangência nacional e no ano escolar de 2023/2024, chegou a 97.214 alunos e 7.789 professores de 873 escolas inscritas e proporcionou 355 visitas às escolas e 126 visitas às lojas.

Já a Campanha Natal Missão Continente, angariou 1.533.939 euros, que beneficiaram mais de 750 instituições, no ano passado. Há mais de duas décadas que a Missão Continente mobiliza milhares de pessoas e organizações sociais através das suas campanhas de Natal, com o objetivo de reforçar o compromisso com as comunidades. Nas mais de  20 campanhas solidárias de Natal desenvolvidas, a Missão Continente já apoiou mais de 2500 projetos e instituições, através da entrega de mais de 12 milhões de euros.

Em 2024, a Missão Continente voltou a desenvolver uma edição dos seus sacos, reforçando o seu apoio a instituições com trabalho reconhecido em temáticas mais prementes da sociedade, como o envelhecimento ativo, educação de qualidade, saúde mental, e acesso a bens essenciais. O impacto deste contributo será medido durante 2025 através de um acompanhamento regular junto das instituições beneficiárias, e partilhado no próximo relatório de impacto.

A plataforma tem vindo a construir relações contínuas com diversas instituições e projetos. Para além das iniciativas desenvolvidas anualmente, a Missão Continente apoia ativamente organizações como a Associação Sara Carreira, Corações com Coroa, Bagos D’Ouro e Stand4Good.

“A nossa atuação assentou em três grandes pilares: pessoas, alimentação e planeta. Mas, é através da alimentação que conseguimos chegar mais perto de quem mais precisa, promovendo soluções concretas e sustentáveis para os desafios sociais atuais”, refere José Fortunato, destacando ainda que ao longo de 2024, “consolidámos ainda mais o nosso papel enquanto investidor social, reforçando o apoio às comunidades com uma atenção redobrada às suas reais necessidades.”

A Estratégia da Missão Continente até 2030 vai procurar garantir a harmonia entre a política de responsabilidade social da plataforma e os territórios endossados pela marca Continente, com um foco que pretende evitar a dispersão e estabelecer critérios claros de atuação.

 

 

 

 

 

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Retalho

Lagoas Park inaugura praça central e galeria comercial

A reabilitação insere-se numa ampla estratégia de modernização do parque, que visa reforçar a sua atratividade junto de empresas nacionais e internacionais.

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O Lagoas Park inaugurou a nova praça central e galeria comercial, dois espaços requalificados que representam um investimento de 25 milhões de euros, liderado pelos proprietários, Henderson Park. A reabilitação insere-se numa ampla estratégia de modernização que vem melhorar as credenciais de sustentabilidade do parque e renovar as instalações. E”ste reposicionamento visa reforçar a atratividade do parque junto de empresas nacionais e internacionais, tornando-o um verdadeiro hub de inovação e comunidade empresarial”, refere um comunicado da CBRE, consultora responsável pela gestão e comercialização do ativo.

A nova praça central e a galeria comercial, agora requalificadas, representam o epicentro da vida do parque e a concretização de um espaço “pensado para ser vivido e para servir a comunidade empresarial que nele trabalha”.

A revitalização do Lagoas Park iniciou-se com a modernização das infraestruturas, criação de novos espaços verdes e implementação de melhorias na mobilidade. Foi concluída a certificação de cinco edifícios de escritórios com a classificação BREEAM in Use Excellent e estão previstas até ao final de 2025 a obtenção de mais cinco certificações, totalizando 80% da área de escritórios do parque. A par deste processo, foi realizado o rebranding profundo da marca.

“O Lagoas Park é um exemplo paradigmático da forma como a CBRE trabalha em estreita colaboração com os seus clientes para criar valor sustentável nos seus ativos. Este é um projeto que reflete o melhor do nosso know-how multidisciplinar, da gestão e da comercialização, da estratégia da marca à experiência do utilizador.”, afirma Cláudia Ribeiro, Director Asset Manager da CBRE Portugal.
“Temos muito orgulho em ver esta nova fase ganhar vida num parque que é agora mais do que um local de trabalho – é um verdadeiro espaço comunitário”, acrescenta Ronan Webster, Managing Director of Asset Management da Henderson Park.

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