ESG

Embalagens: O caminho da indústria na senda da responsabilidade ambiental

Mudar para embalagens reutilizáveis está a impor exigências a produtores, distribuidores, retalhistas e consumidores. Fomos ouvir alguns players que falaram com o Hipersuper para este Especial Embalagens. Sem esquecer as associações setoriais e organizações que estão a acompanhar e ajudar, nesta mudança de paradigma.

Ana Grácio Pinto
ESG

Embalagens: O caminho da indústria na senda da responsabilidade ambiental

Mudar para embalagens reutilizáveis está a impor exigências a produtores, distribuidores, retalhistas e consumidores. Fomos ouvir alguns players que falaram com o Hipersuper para este Especial Embalagens. Sem esquecer as associações setoriais e organizações que estão a acompanhar e ajudar, nesta mudança de paradigma.

Sobre o autor
Ana Grácio Pinto
Artigos relacionados
InPost nomeia Luis Florit como diretor comercial para a Península Ibérica
Logística
Continente e Pingo Doce lideram ranking das marcas mais relevantes para os consumidores
Retalho
DHL Supply Chain adquire IDS Fulfillment e reforça oferta para PME no setor de e-commerce
Logística
Pingo Doce regressa à Festa do Livro de Loures
Retalho
ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova
Bebidas
Love Butternut apoia e-book sobre abóbora da Associação Portuguesa de Nutrição
Alimentar
Continente promove “O Melhor de Portugal” em feira dedicada à produção nacional
Retalho
Continente
Red Bull lança edição limitada com sabor a pêssego
Bebidas
Encontro da FENAZEITES vai debater os problemas urgentes do setor olivícola
Alimentar
Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell
Retalho

Mudar para embalagens reutilizáveis está a impor exigências a produtores, distribuidores, retalhistas e consumidores. “Mas vai trazer inúmeras vantagens ambientais, sociais e, se os verdadeiros impactos de cada operação e produto fossem justamente contabilizados, também vantagens económicas”, defende a Agência Portuguesa do Ambiente. Tanto no setor do papel, como do vidro e do plástico, as empresas estão a usar a inovação tecnológica para reduzir o impacto das embalagens de uso único. São disso exemplo os players que falaram com o Hipersuper para este Especial Embalagens. E as associações setoriais e organizações estão a acompanhar e ajudar, nesta mudança de paradigma.

Nos primeiros nove meses do ano foram enviadas para reciclagem mais 4% de embalagens, o que corresponde a 360.975 toneladas, em comparação com o mesmo período de 2023. É pouco, tendo em conta as metas europeias da reciclagem que o país tem que cumprir: já que em 2025, Portugal é obrigado a reciclar, pelo menos, 65% de todas as embalagens que são colocadas no mercado. “A taxa de retoma foi de 55,3% em fecho do ano de 2023”, revelava a Sociedade Ponto Verde num comunicado, em outubro último. Uma das consequências possíveis e prováveis, caso Portugal não alcance, no próximo ano, as metas de reciclagem estabelecidos pela legislação da UE, é a instauração de um processo de infração pela Comissão Europeia, que pode culminar na aplicação de sanções ao Estado Português.
O país está aquém do número estabelecido pela UE, mas não significa que não haja esforço. “Recorde-se que as embalagens são o único fluxo de resíduos com um nível de organização suficiente que tem levado o país a cumprir as metas ambientais e devemos prosseguir este caminho para continuarmos a ser um exemplo”, sublinha Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde, em declarações ao Hipersuper.

José Oliveira, Sales, Marketing & Innovation manager, Cluster Portugal da DS Smith Packaging

DS Smith: investimento de 50 milhões de euros
Mudar para embalagens reutilizáveis vai impor exigências a produtores, distribuidores, retalhistas e consumidores. “Mas vai trazer inúmeras vantagens ambientais, sociais e, se os verdadeiros impactos de cada operação e produto fossem justamente contabilizados, também vantagens económicas”, defendia a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), no estudo sobre a reutilização de produtos abrangidos pelas políticas de prevenção de resíduos urbanos, publicado em 2023.
Na DS Smith, o packaging sustentável é assumido como uma opção mais ambientalmente sustentável, mas também estratégica. “A DS Smith é líder global em soluções de packaging sustentável, incluindo embalagens em cartão canelado especificamente desenhadas para o transporte de produtos volumosos e com peso elevado, usadas em setores tão relevantes como a indústria e a agricultura”, assume José Oliveira, Sales, Marketing & Innovation manager, Cluster Portugal da DS Smith Packaging. A multinacional criou soluções de alto desempenho, produzidas em cartão duplo ou triplo canelado e 100% reciclável e nos últimos anos tem investido em maquinaria de última geração que possibilita a produção, em Portugal, deste tipo de soluções. Equipamentos que fazem parte de um pacote de investimento de 50 milhões de euros que a empresa aplicou na modernização tecnológica das suas fábricas em Portugal.
A empresa desenvolveu um modelo de negócio circular centrado no packaging sustentável e recentemente tornou-se na primeira empresa integrada de papel, packaging e reciclagem a oferecer um Serviço de Avaliação da Reciclabilidade que permite determinar o nível de reciclabilidade do packaging à base de fibra usado pelos clientes e avaliar a idoneidade do material para reciclagem. O papel utilizado para a produção de cartão canelado é 100% reciclado ou oriundo de cadeias de custódia certificadas, é reciclável e biodegradável, pelo que as soluções de packaging fabricadas com este material ajudam a criar uma economia circular e de baixo carbono. “No seu fim de vida, esses produtos geram apenas um tipo de resíduo que pode ser descartado no mesmo ecoponto, promovendo a circularidade. Recorde-se que a fibra de papel pode ser reciclada até 25 vezes”, assinala José Oliveira.
A DS Smith estabeleceu ainda uma Estratégia de Sustentabilidade Now & Next, com objetivos a atingir tanto dentro como fora da empresa. “Até maio de 2024, e superando o objetivo 16 meses antes do previsto, substituímos, a nível global, mais de 1200 milhões de artigos de plástico de uso quotidiano, que foram retirados dos lineares dos supermercados para dar lugar a soluções totalmente recicláveis e à base de fibra. Portugal contribuiu para esta importante conquista, substituindo mais de 3,5 milhões de peças de plástico por soluções à base de papel”, revela José Oliveira, dando como uma das medidas, as soluções de packaging otimizadas para o transporte de produtos frescos, peixe e marisco, que são igualmente 100% recicláveis. A sustentabilidade e a transição para uma economia circular é também trabalhada através de um programa de I&D, no valor de 100 milhões de libras, no âmbito do qual a DS Smith está a testar a possibilidade de utilizar fibras de algas como matéria-prima para fabricar papel e produtos de packaging, avança ainda o responsável. O trabalho com fibras naturais inclui outras matérias-primas inovadoras, tais como palha, cânhamo, miscanthus e algodão, bem como fontes mais invulgares, como a planta de copa e resíduos agrícolas, nomeadamente cascas de cacau ou bagaço de cana-de-açúcar.

Graça Borges, diretora de Comunicação, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Super Bock Group

Super Bock: menos 88 mil toneladas de vidro
O vidro de embalagem é um setor industrial com um peso importante na economia portuguesa e na sua balança comercial, e constituído por três empresas – BA Glass, Vidrala e Verallia Portugal. “Anualmente, saem dos fornos de fusão de vidro, em Portugal, mais de seis mil milhões de embalagens para a indústria alimentar”, revela Beatriz Freitas, secretária geral da Associação dos Industriais de Vidro de Embalagem, acrescentando que a produção de embalagens de vidro no país é quase quatro vezes superior às suas necessidades em termos de consumo. “Todas as fábricas portuguesas utilizam as melhores técnicas para o fabrico do vidro de embalagem, podendo mesmo dizer-se que o setor se encontra na vanguarda tecnológica”, sublinha.
O Super Bock Group criou há vários anos um programa de melhoria contínua das suas embalagens. O propósito é “promover não só as embalagens retornáveis – todas as marcas da empresa possuem no seu portfolio embalagens retornáveis como garrafas de vidro em grades e/ou barris sobretudo para o canal Horeca -, como a sua circularidade”, explica Graça Borges, diretora de Comunicação, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Super Bock Group. Cumprir estes dois objetivos significa encontrar soluções que reduzam o uso de matérias-primas virgens na produção das embalagens de uso único e ainda a integração de mais materiais reciclados, seja nas garrafas PET ou nas grades, por exemplo, complementa a responsável.
A empresa portuguesa, que exporta para 56 países, tem vindo a desenvolver projetos de I&D assentes em metodologias de ecodesign e biomimicry, que permitiram, por exemplo, evitar o uso de mais de 2.600 toneladas de PET, nos últimos 13 anos, apenas na marca Vitalis. “Também na marca Super Bock a redução de gramagem das embalagens de vidro, ou seja, produzir as mesmas garrafas com a qualidade necessária, mas usando menos matéria prima virgem, permitiu uma redução de cerca de 88 mil toneladas de vidro”, indica Graça Borges, sublinhando que este é um trabalho “feito de forma colaborativa”, com parceiros, universidades e o próprio o setor associativo. Ciente de que “há ainda um longo caminho a percorrer para assegurar que no final de vida, o consumidor devolva as embalagens aos locais corretos”, a diretora de Comunicação, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Super Bock Group defende justamente a necessidade de sensibilizar os consumidores para o valor das embalagens no final de vida e para o papel que estes devem, e podem, representar
Sobre o trabalho que está a ser desenvolvido no Grupo, destaca o compromisso ambicioso de atingir, até 2023, a neutralidade carbónica nas fábricas, mas defende que para assegurar a circularidade, o setor das bebidas num todo, deve centrar-se primeiro no Reutilizar e Reduzir ao mesmo tempo que se faz caminho no Reciclar. “É fundamental assegurar que promovemos embalagens com menos uso de matérias-primas virgens, embalagens que têm várias vidas e que todas as de uso único são devolvidas aos ecopontos para voltarem a ser embalagens ou dar origem a novos produtos”, alerta.

Natércia Garrido, Integrated Management System manager da Silvex

Silvex: 60% da produção é sustentável
É uma indústria com um papel relevante na economia portuguesa: emprega cerca de 43 mil trabalhadores em aproximadamente 1150 empresas. A indústria do plástico contabiliza um volume de negócios anual “na ordem dos oito mil milhões de euros, equivalendo a cerca de 4% do PIB, dos quais cerca de 50% assentes na componente exportação”, revela Nuno Aguiar. O diretor técnico da Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos (APIP) afirma que este é “um dos setores mais dinâmicos, resilientes e promotores da inovação tecnológica”.
Reduzir a utilização deste material e aumentar a sua circularidade, reciclar mais e melhorar o processo de recolha seletiva e de triagem são objetivos assumidos. A operacionalização do sistema de depósito e reembolso para as embalagens de bebidas, “previsto na legislação nacional” e a partilha de infraestruturas, “visando o aumento da eficiência dos sistemas de triagem”, são para a API “opções válidas para o objetivo proposto”, avança Nuno Aguiar.
Há um longo caminho a percorrer para se tentar alcançar a meta de 10%, no máximo, de deposição de resíduos urbanos em aterro até 2035: o responsável recorda que segundo o último relatório do Estado do Ambiente, publicado recentemente pela APA, o aterro continua a ser o destino predominante de 57% dos resíduos. Mas há inúmeras empresas do setor que estão a aliar usar a inovação tecnológica para reduzir o impacto dos plásticos.
É o caso da Silvex, empresa portuguesa fundada em 1968, em Benavente, que há muitos anos trabalha a sustentabilidade. “Nos anos 90, percebemos que tínhamos a responsabilidade de criar embalagens com menor impacto no ambiente. Em 2006, fomos pioneiros em Portugal com o lançamento do primeiro saco compostável. Desde então, continuamos a introduzir inovações importantes, como em 2009, ao lançarmos os sacos de lixo Silvex 100% reciclados”, enumera Natércia Garrido, Integrated Management System manager da Silvex, acrescentando que na altura, a utilização de material reciclado era vista pela cadeia de valor como um downgrade ao produto, “mas decidimos ir contra a corrente e apostar na promoção da reciclagem”.
A empresa nacional fabricou em 2011, a primeira película aderente compostável do mundo e desenvolveu, dois anos depois, o ‘mulch filme’ biodegradável e compostável para a agricultura, feito à base de amido de milho e premiado no Programa Quadro da União Europeia com uma avaliação de 14 em 15 pontos. “Em 2020, reforçámos o nosso compromisso ao introduzir uma linha de reciclagem de plástico pós-consumo. Este percurso só é possível com o apoio dos nossos colaboradores que partilham o nosso compromisso por um futuro mais sustentável, responsável e inteligente”, sublinha Natércia Garrido.
Com um portfólio que abrange mais de 1.500 produtos, a Integrated Management System manager da Silvex estima que “60% da nossa produção é ‘sustentável’, quando excluímos produtos com material virgem fóssil” e afirma que a empresa tem na economia circular, um dos pilares base do seu modelo de negócios. “Em 2023, reciclámos mais de 2.500 toneladas de plásticos, que foram convertidas em novos produtos, a maioria deles fabricados com 100% de material reciclado”, destaca.
A empresa está a trabalhar na ‘Embalagem do Futuro’, biodegradável, reciclável e que incorpora tecnologias de rastreabilidade digital, como QR code e sensores NFC. “Estas permitirão ao consumidor aceder a informações detalhadas sobre a sustentabilidade do artigo, incluindo o descarte mais adequado”, explica a responsável. No setor alimentar, através da agenda mobilizadora VIIAFOOD, a empresa está ainda está a desenvolver embalagens biodegradáveis que aumentam o tempo de vida útil na preservação dos alimentos, reduzindo o desperdício alimentar. “Para a Silvex, o futuro é criar embalagens que vão além da proteção, informando o consumidor e fazendo parte de uma cadeia de valor mais responsável, sustentável e transparente”, assegura Natércia Garrido.

Júlio Antunes Fonseca, gerente e consultor na Bigtower

Bigtower: reciclar mas também inovar
A Cuvetes de bagaço de cana-de-açúcar, biodegradáveis, e carros de compras reciclados e reutilizados, são apenas dois dos exemplos do investimento da Bigtower em embalagens sustentáveis com base na premissa ‘Reduzir, Reciclar, Reutilizar’. No primeiro caso, a empresa fundada em 1990, aproveita o bagaço da cana-de-açúcar, incluindo o proveniente da produção de melaço, para fabricar cuvetes através de um processo semelhante ao de obtenção de celulose para a pasta de papel. “No final, esta cuvete pode ser reciclada juntamente com outros papéis”, revela Júlio Antunes Fonseca, gerente e consultor na Bigtower. Já o carro de compras começa por ser produzido em polipropileno, mas depois de usado, o material é reciclado e reutilizado na produção de novos carros de compras, “reduzindo assim o desperdício de plástico no meio ambiente”, sublinha.
Desde a sua abertura, a empresa tem-se dedicado a soluções de embalamento e de embalagens automáticas “que aliam sustentabilidade e segurança alimentar, especialmente para os setores de produtos frescos e perecíveis, como carne, peixe, panificação e frutas”, explica Júlio Antunes Fonseca, recordando que na altura da sua fundação, a sustentabilidade não era ainda uma prioridade para a maioria dos concorrentes. “As máquinas que representamos sempre refletiram esta visão, permitindo não só uma redução significativa de desperdício – por exemplo, nas termoformadoras que apresentam até 20% menos perdas em comparação com a concorrência – mas também uma melhor gestão financeira e ambiental para os nossos clientes”, exemplifica.
Novas tecnologias de produção permitiram à Bigtower substituir matérias-primas tradicionais por opções mais sustentáveis, de que é exemplo a introdução de PEHD de origem biológica – produzido a partir de etanol de cana-de-açúcar, eliminando o uso de PEHD de origem fóssil. “Hoje, todos os nossos sacos para frutas, peixe, carne, legumes e pão são biodegradáveis, certificados pelas normas mais rigorosas na Europa, EUA, Canadá, Japão e Brasil. Além de serem resistentes e ergonómicos, podem ser usados como sacos para resíduos domésticos, assegurando um ciclo de vida completo e sustentável”, revela o responsável.
A investigação com o propósito de criar produtos inovadores e sustentáveis é uma constante e resulta em produtos como o saco de fruta Trisold – “foi pioneiro em todos os hipermercados, distinguindo-se por ser mais ergonómico e prático” – ou os carrinhos e cestos de compras, os tais que quando atingem o fim de vida útil, podem ser recolhidos e triturados para a produção de novos exemplares. “Neste momento, o artigo está disponível em duas variantes: 100% reciclado ou com 30% de plástico reciclado proveniente dos oceanos”, acrescenta Júlio Antunes Fonseca.
A empresa está ainda a desenvolver uma linha de embalagens para refeições prontas ou congeladas, feitas a partir de pasta de papel pura e milho e recicláveis e biodegradáveis. Adicionalmente, está a apresentar uma linha de embalagens feitas com fibras de cana-de-açúcar. “Na Bigtower, acreditamos que a sustentabilidade e a qualidade andam de mãos dadas. Cada decisão, desde a escolha de matérias-primas até ao design do produto final, é pautada por um princípio simples: construir um futuro mais verde para todos”, assegura.

Este artigo foi publicado na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Artigos relacionados
InPost nomeia Luis Florit como diretor comercial para a Península Ibérica
Logística
Continente e Pingo Doce lideram ranking das marcas mais relevantes para os consumidores
Retalho
DHL Supply Chain adquire IDS Fulfillment e reforça oferta para PME no setor de e-commerce
Logística
Pingo Doce regressa à Festa do Livro de Loures
Retalho
ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova
Bebidas
Love Butternut apoia e-book sobre abóbora da Associação Portuguesa de Nutrição
Alimentar
Continente
Continente promove “O Melhor de Portugal” em feira dedicada à produção nacional
Retalho
Red Bull lança edição limitada com sabor a pêssego
Bebidas
Encontro da FENAZEITES vai debater os problemas urgentes do setor olivícola
Alimentar
Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell
Retalho
Logística

InPost nomeia Luis Florit como diretor comercial para a Península Ibérica

A nomeação surge num momento estratégico para a tecnológica e logística, que continua a expandir a sua rede e a reforçar o seu posicionamento na Península Ibérica.

tagsInPost

A InPost acaba de anunciar a nomeação de Luis Florit como novo diretor comercial para Espanha e Portugal.

Com mais de uma década de experiência em cargos de liderança nas áreas de marketing, vendas e desenvolvimento de produto, a InPost sublinha que Luis Florit traz um sólido know-how em estratégia digital, comércio eletrónico e modelos SaaS. O novo responsável terá como missão impulsionar a operação comercial da InPost nos dois mercados, assegurando a resposta às crescentes exigências do setor e promovendo a expansão da marca, acrescenta.

“Fazer parte da InPost representa um desafio, pois é uma empresa que está em constante crescimento e nós, no departamento comercial, temos de acompanhar as exigências do mercado”, afirma Luis Florit. “Estou muito ansioso por trabalhar com a grande equipa de profissionais da InPost e continuar a expandir a marca em Espanha e Portugal.”, acrescenta.

A nomeação surge pouco depois da entrada de Luigi Cirocco como Diretor de Operações para a região ibérica, reforçando a aposta da InPost numa estrutura de liderança robusta para consolidar a sua presença na Europa do Sul. A empresa tem intensificado o investimento na sua rede híbrida de Pontos Pack e Lockers, bem como na otimização dos seus processos, com enfoque na sustentabilidade e flexibilidade das entregas.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Continente e Pingo Doce lideram ranking das marcas mais relevantes para os consumidores

Entre as 20 marcas mais referidas no Estudo ao Consumidor 2025, nove são portuguesas, com destaque para Continente, Pingo Doce, Delta Cafés, Mimosa, Galp, MEO, NOS, EDP e Worten. O pódio é liderado por Continente, seguido de Pingo Doce e Adidas, sinalizando uma crescente valorização de marcas nacionais por parte dos consumidores. Pedro Diogo Vaz, country manager da Superbrands Portugal, destaca o reforço da presença de marcas nacionais no ranking geral, com especial evidência para o retalho.

A Superbrands Portugal divulgou esta terça-feira, 7 de maio, os resultados do Estudo ao Consumidor 2025, colocando duas insígnias nacionais de retalho alimentar — Continente e Pingo Doce — no topo da lista das marcas com maior referenciação espontânea pelos consumidores portugueses. Os dados foram apresentados na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa.

Entre as 20 marcas mais referidas no estudo, nove são portuguesas, com destaque para Continente, Pingo Doce, Delta Cafés, Mimosa, Galp, MEO, NOS, EDP e Worten. O pódio geral é liderado por Continente, seguido de Pingo Doce e Adidas, sinalizando uma crescente valorização de marcas nacionais por parte dos consumidores.

O estudo revela ainda que o setor do Retalho reforçou significativamente a sua presença no TOP 20 entre 2020 e 2025, aumentando de 22,1% para 30,2%. Esta evolução reflete-se também na entrada de novas marcas como Mercadona e na consolidação de insígnias como Lidl.

Para Pedro Diogo Vaz, um dos destaques da edição deste ano prende-se com o reforço da presença de marcas nacionais no ranking geral, com especial evidência para o retalho. “Há uma diversidade muito grande no mercado, mas essa abundância acaba por valorizar ainda mais as marcas que fazem parte do nosso quotidiano. Marcas como o Continente e o Pingo Doce estão presentes de forma contínua na vida das pessoas e, por isso, são mencionadas instintivamente pelos consumidores”, explicou em declarações ao Hipersuper.

O responsável sublinha ainda que o contexto económico e social atual pode influenciar este comportamento: “Vivemos num período de incerteza, e isso leva os consumidores a procurar segurança e familiaridade. As marcas portuguesas acabam por despertar uma ligação emocional mais forte, seja pelo enraizamento cultural, seja por uma perceção de maior proximidade e confiança”.

Pedro Diogo Vaz destaca também a importância da análise promovida pela Superbrands enquanto ferramenta útil para os profissionais de marketing e gestão de marcas. “Este é um estudo independente, que pretende refletir de forma genuína a perceção do consumidor. Não há interferência comercial nas escolhas, o que confere credibilidade aos resultados e torna-os relevantes para a estratégia das marcas, sobretudo no que toca à avaliação do seu posicionamento face à concorrência”, conclui.

O Continente assume um papel transversal no estudo, surgindo como a marca mais mencionada nas cinco dimensões avaliadas — Notoriedade, Marcas Únicas, Confiança, Identificação e Satisfação das Necessidades — e liderando o ranking em todas as gerações analisadas, da Silent Generation à Geração Z.

Já o Pingo Doce e a Delta Cafés destacam-se por integrarem o TOP 3 em duas dimensões, enquanto marcas como Adidas, Nike, Lidl e Nestlé também mantêm uma presença constante nos rankings multidimensionais.

A análise por geração demonstra que o retalho mantém uma relevância transversal, sendo o setor com maior peso em todas as faixas etárias. Por outro lado, os Baby Boomers e a Geração X apresentam maior afinidade com marcas de Alimentação, Telecomunicações, Bebidas e Energia, enquanto a Geração Z se destaca nas áreas de Desporto e Tecnologia.

Existem cinco áreas de atividade que monopolizam 81% do TOP 20 do ranking geral, sendo estas o Retalho, Alimentação, Desporto, Tecnologia e Telecomunicações. Numa comparação entre 2020 e 2025, observa-se que o Retalho aumentou o seu peso de 22,1% para 30,2% no TOP 20, tendo também a Energia e a Moda registado um ligeiro aumento.

O estudo, conduzido pela consultora independente AMINT, decorreu entre 7 de janeiro e 12 de fevereiro de 2025, através de 1.000 entrevistas online a uma amostra representativa da população portuguesa em termos etários (com idade igual ou superior a 16 anos), género e distribuição geográfica. A margem de erro é de 3,2%.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Logística

DHL Supply Chain adquire IDS Fulfillment e reforça oferta para PME no setor de e-commerce

A aquisição da empresa norte-americana especializada em logística de distribuição de retalho e fulfillment de e-commerce representa a segunda aquisição estratégica da DHL no setor de e-commerce na América do Norte em 2025, depois da compra do negócio de logística inversa da Inmar em janeiro.

A DHL Supply Chain anunciou a aquisição da IDS Fulfillment num movimento que reforça a presença da multinacional no setor e amplia significativamente a sua capacidade de resposta às necessidades das pequenas e médias empresas (PME).

A operação, concluída em maio, representa a segunda aquisição estratégica da DHL no setor de e-commerce na América do Norte em 2025, depois da compra do negócio de logística inversa da Inmar em janeiro. Com esta aquisição, a DHL integra mais de 120 mil metros quadrados de espaço de armazém e distribuição multicliente, distribuídos por localizações estratégicas nos EUA, incluindo Indianápolis, Salt Lake City, Atlanta e Plainfield.

“O e-commerce tem sido um motor de crescimento para a DHL nos últimos anos e é um foco importante na nossa agenda da Estratégia 2030. A aquisição da IDS Fulfillment não só expande a nossa presença operacional, como também garante que as pequenas e médias empresas tenham acesso às nossas soluções logísticas de última geração, concebidas para as suas necessidades específicas”, disse Patrick Kelleher, CEO da DHL Supply Chain North America.

Mark DeFabis, CEO da IDS Fulfillment, afirma: “Acreditamos que o compromisso da DHL com a inovação e a excelência do serviço faz da empresa o parceiro ideal para melhorar as nossas operações e fornecer as capacidades líderes da indústria aos nossos clientes e membros da nossa equipa.”

A IDS Fulfillment continuará a operar sob a liderança atual, assegurando uma transição sem perturbações para os clientes e colaboradores. Para além da infraestrutura física, a operação traz à DHL uma carteira diversificada de clientes e um know-how adicional em fulfillment, reforçando a oferta de soluções escaláveis e integradas.

Com o setor global de e-commerce a crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 8% até 2029, a DHL aposta numa estratégia de expansão seletiva, que fortalece a sua rede e capacidade tecnológica, ao mesmo tempo que democratiza o acesso a serviços de logística de ponta.

“Com o crescimento global do setor e-commerce a um CAGR de 8% ao ano até 2029, a DHL tem como objetivo investimentos que expandam ainda mais as nossas capacidades para assegurar as necessidades deste segmento em crescimento e tornar a nossa rede e soluções facilmente acessíveis a empresas de todas as dimensões. O IDS Fulfillment complementa a nossa atual Rede DHL Fulfillment, aumentando a nossa capacidade de oferecer soluções globais de e-commerce sem descontinuidades, com conhecimentos e alcance locais. Especialmente oportuno, uma vez que mais organizações multinacionais estão a procurar estabelecer capacidades de fulfillment na América do Norte”, sublinha
Oscar de Bok, CEO Global da DHL Supply Chain.

“Estas aquisições demonstram o nosso compromisso com o crescimento contínuo no sector do e-commerce e reforçam a posição de liderança da DHL como o fornecedor de logística de eleição para clientes de todas as dimensões”, reforçou Patrick Kelleher.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Pingo Doce regressa à Festa do Livro de Loures

O Pingo Doce volta a marcar presença, pelo terceiro ano consecutivo, na Festa do Livro de Loures, que se realiza de 8 a 11 de maio, no Infantado.

No ano em que assinala 20 anos de compromisso com a promoção da Literatura Infantil, o espaço do Pingo Doce contará com mais de 220 títulos infantis disponíveis, incluindo os últimos lançamentos da coleção “Histórias de Encantar”, agora com 80 livros – “Cavalo e Burro”, “Cão e Sombra”, “Ladrão Cama” e “Zé-Moscas” -, além de outras novidades como as obras “Im-perfeito”, “Às vezes sinto-me pequena” e “Reis e Rainhas de Portugal II”.

Com uma programação diária dedicada às crianças dos 2 aos 10 anos, O Pingo Doce destaca-se várias sessões de leitura com atividades de desenho e pintura, dinâmicas de contos com fantoches e, ainda, uma sessão de leitura e autógrafos com a Catarina Fonseca, autora do livro “Eu e o segredo do Faraó”, vencedora da 11ª edição do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce.

Agenda completa:

Dia 08 de maio

10h30 – Leitura com fantoche de A Branca de Neve (2-8 anos)
17h00 – Leitura de Lily May e os sapatos de salto carmim (4-8 anos)

Dia 09 de maio

12h00 – (para público escolar) Leitura de Chega de Lutas! – comunicação não violenta para crianças (4-8 anos)
17h00 – Leitura com fantoche de O Pinóquio (2-8 anos)

Dia 10 de maio

10h30 – Leitura com fantoche do livro A Cigarra e a Formiga (2-8 anos)
15h30 – Sessão de leitura e autógrafos com Catarina Fonseca, autora do livro Eu e o segredo do Faraó (5-10 anos), o 12º livro do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce

Dia 11 de maio

10h30 – Leitura de As 4 Estações, livro exclusivo Pingo Doce, com atividade de desenho e pintura (2-8 anos)
15h30 – Leitura com fantoche de A Carochinha (2-8 anos)

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova

O ÉvoraWine regressa à Praça do Giraldo nos dias 23 e 24 de maio para celebrar uma década de existência com uma edição que promete superar recordes de adesão e reforçar a notoriedade dos vinhos da região.

Com entrada livre e copo oficial de prova disponível por 15 euros, a organização estima receber cerca de 10 mil visitantes ao longo dos dois dias, atraídos pela possibilidade de provar cerca de 300 referências vínicas oriundas de mais de 50 produtores alentejanos.

O evento arranca na sexta-feira, às 18h00, com a habitual sessão de abertura e a entrega dos prémios “Por todo o Alentejo”, que distinguem figuras de destaque nas áreas do vinho, gastronomia e cultura. O ambiente será marcado por uma combinação de provas vínicas, gastronomia regional e música ao vivo, com atuações que vão desde os cantares tradicionais dos Almocreves até à energia do Grupo Mala Conexion, passando pelo fado e ritmos sevilhanos.

A principal novidade desta edição comemorativa é a festa de encerramento “ÉvoraWine Party”, agendada para sábado, dia 24, a partir das 22h30, na Horta das Laranjeiras. O evento, animado pelo grupo “Os Vizinhos” e pelo DJ Pedro d’Orey, prolonga-se até às 02h00. A entrada tem o custo de 5 euros para os participantes do ÉvoraWine e de 10 euros para o público geral.

Durante o certame, os visitantes poderão ainda degustar pratos típicos alentejanos, preparados por restaurantes parceiros, numa aposta da organização na promoção da harmonização entre gastronomia e vinho da região.

A 10.ª edição do ÉvoraWine conta com o apoio da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), da Câmara Municipal de Évora, da Confraria dos Enófilos do Alentejo e da Confraria da Gastronomia do Alentejo.

Programa

Sexta-feira // 23 de maio  
18h00 – Sessão de Abertura com Grupo de Cante Tradicional Alentejano “Os Almocreves”
19h00 – Grupo Caranguejos da Cevada
20h00 – Fado com Inês Villa-Lobos
21h00 – Teresa Franco, Bruno Cramez e Nuno Páscoa
22h00 – Encerramento das provas de vinho

Sábado // 24 de maio  
18h00 – Abertura ÉvoraWine
18h30 – Grupo Sevilhanas
19h00 – Carla Saramago, Rui Gonçalves, Bruno Cramez e José Silva
20h30 – Grupo Mala Conexion
22h00 – Encerramento das provas de vinho
22h30 – ÉvoraWine Party na Horta das Laranjeiras com “Os Vizinhos” e Dj Pedro d’Orey
2h00 – Encerramento da ÉvoraWine Party

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Love Butternut apoia e-book sobre abóbora da Associação Portuguesa de Nutrição

A publicação será lançada oficialmente no XXIV Congresso de Nutrição e Alimentação, a decorrer nos dias 8 e 9 de maio, no Fórum Braga.

O novo e-book da Associação Portuguesa de Nutrição (APN)  “Abóbora: da casca às sementes – uma abordagem sustentável” conta com o apoio da Love Butternut, associação de produtores de abóbora portugueses e espanhóis. 

Segundo a Love Butternut, a publicação digital pretende inspirar uma nova forma de olhar para este alimento: completo, versátil, com um enorme valor nutricional, sustentável e com um impacto positivo ao nível da saúde. Com base científica e uma linguagem acessível, a publicação é dirigida não só a profissionais da área da nutrição, mas também a todos os consumidores que procuram fazer escolhas alimentares mais conscientes e sustentáveis no seu dia a dia.

Entre os temas abordados encontram-se a composição nutricional da polpa, casca e sementes, os benefícios para a saúde, a sazonalidade e produção, as variedades disponíveis, bem como orientações práticas sobre como comprar, conservar e utilizar a abóbora na sua totalidade, sem desperdício. O E-book dedica ainda espaço às aplicações industriais de subprodutos, dando destaque ao potencial de reaproveitamento na cadeia alimentar, informa.

“Acreditamos que o futuro da alimentação passa por valorizar mais e desperdiçar menos. E, este E-book, é um convite à descoberta de tudo o que a abóbora tem para oferecer, desde a casca às sementes, e uma forma de promover o seu aproveitamento integral, tanto em casa como na indústria”, revela Cari Plaza, responsável de marketing e comunicação da Sakata Seed Ibérica.

“Os e-books representam pequenos compêndios técnico-científicos sobre um tema e procuram representar um material de fácil acesso e onde seja possível encontrar o essencial sobre o assunto em questão. Este é um dos exemplos que permite que a Associação Portuguesa de Nutrição se posicione como uma entidade referência na construção de materiais de qualidade e com um acesso democratizado e orientado para o nosso site institucional”, refere Célia Craveiro, Presidente da Direção da APN.

Além do apoio ao lançamento no Congresso de Nutrição e Alimentação, que este ano conta com o mote “O Tempo da Nutrição”, a Love Butternut terá um stand neste evento (E1.8) e, durante os dois dias, estará a partilhar o E-book em versão digital e a promover este alimento, que é cultivado em todo o mundo.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Continente
Retalho

Continente promove “O Melhor de Portugal” em feira dedicada à produção nacional

A feira reúne frutas e legumes, queijos, vinhos, enchidos e outros produtos típicos, representando o melhor da diversidade gastronómica nacional, com destaque para a seleção especial dos melhores frescos nacionais e de produtos inovadores desenvolvidos pelo Clube de Produtores Continente, como é caso do famoso Arroz Carolino Caravela.

Hipersuper

Até 18 de maio, todas as lojas Continente e a plataforma Continente online recebem a primeira edição da feira “O Melhor de Portugal”, uma iniciativa que celebra a qualidade e o sabor dos produtos portugueses, valorizando o trabalho dos produtores locais e das marcas nacionais.

A nova feira, que conta com uma forte campanha multimeios sob o mote “Quem é que passa sem o melhor de Portugal?”, destaca uma seleção especial de produtos frescos nacionais e referências inovadoras, com origem no Clube de Produtores Continente. Entre os destaques está o Arroz Carolino Caravela, uma variedade 100% portuguesa resultante de quase duas décadas de investigação em parceria com a Lusosem, a Novarroz e o INIAV/COTArroz.

Esta iniciativa insere-se na estratégia do Continente de reforçar a aposta na produção nacional, garantindo qualidade, sustentabilidade e inovação em diversas categorias. A feira reúne frutas e legumes, queijos, vinhos, enchidos e outros produtos típicos, representando o melhor da diversidade gastronómica nacional.

A campanha publicitária, com criatividade da Fuel, está presente em televisão, rádio, digital, outdoor, lojas e folheto. A narrativa destaca o apreço dos portugueses pelos sabores autênticos do país, mesmo quando estão longe, demonstrando o orgulho e amor pelos sabores e tradições da sua terra.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Red Bull lança edição limitada com sabor a pêssego

A Red Bull Summer Edition com sabor a Pêssego está disponível em latas de 250ml de cor e junta-se à Red Bull Apricot Edition (Alperce-Morango), Red Bull Yellow Edition (Tropical), Red Bull Red Edition (Melancia) e Red Bull Açaí Sugarfree, em paralelo com as clássicas Red Bull Energy Drink e Red Bull Sugarfree e, a novidade lançada no início deste ano, a Red Bull Zero (zero calorias e zero açúcar).

Hipersuper

A Red Bull apresenta a Summer Edition 2025, uma edição limitada com sabor a pêssego, que estará disponível em todo o país a partir de maio, durante os meses mais quentes do ano. Esta novidade junta-se à gama de edições sazonais da marca, reforçando o portefólio com uma proposta pensada para os dias longos e descontraídos de verão.

A nova Red Bull Summer Edition combina o sabor doce do pêssego com um toque de casca cítrica e notas florais, mantendo a fórmula funcional do Red Bull Energy Drink original. A edição especial surge numa lata de 250 ml em tom magenta vibrante, reforçando o posicionamento da marca junto de um público jovem, urbano e ativo.

Este lançamento integra-se na estratégia da Red Bull de introduzir sabores sazonais que acompanham os ritmos e preferências do consumidor, valorizando momentos de lazer, eventos ao ar livre e o consumo ocasional em contexto de socialização. A edição de verão de 2025 vem complementar as já conhecidas Red Bull Apricot Edition (alperce-morango), Red Bull Yellow Edition (tropical), Red Bull Red Edition (melancia) e Red Bull Açaí Sugarfree, além das versões clássicas Red Bull Energy Drink, Red Bull Sugarfree e Red Bull Zero.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Encontro da FENAZEITES vai debater os problemas urgentes do setor olivícola

O encontro terá lugar pelas 10h, na sede da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros, centrado no tema ‘Desafios para o Futuro’.

Hipersuper

A Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Olivicultores (FENAZEITES), realiza na sexta-feira, 9 de maio, o 10º Encontro com as Cooperativas Olivícolas para discutir o futuro perante as tendências de mercado, o cálculo do sequestro de carbono no olival e o futuro da interprofissional do setor olivícola.

O encontro, que conta com o apoio da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros, terá lugar pelas 10h0, na sede da Cooperativa, centrado no tema ‘Desafios para o Futuro’ que terá como objetivo “não só identificar alguns dos problemas mais urgentes do sector olivícola, mas também fazer um levantamento de propostas em defesa do mesmo, tendo em conta as tendências do setor, o aumento da produção, o condicionamento do mercado nacional pela produção em Espanha, a oscilação dos preços e os custos de produção”, avança a FENAZEITES, associada da CONFAGRI.

A sessão de abertura será feita por Nuno Serra, secretário-geral da CONFAGRI, António Brito, presidente da FENAZEITES e Luís Rodrigues. presidente da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros. Moderado por Patrícia Falcão, secretária-geral da FENAZEITES, o debate “Desafios para o Futuro” contará com o analista internacional Juan Vilar, com Juan Antonio Polo, chefe do departamento de Oleicultura e meio-ambiente do COI, e Fernando do Rosário, presidente da Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches. A sessão de encerramento estará a cargo de Idalino Leão, presidente da CONFAGRI, Benjamim Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, e Paulo Ramalho, vice-presidente da CCDR-Norte.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell

Luís Matos Martins Tterá também responsabilidades nas áreas financeira e de marketing do grupo Wise, que integra a Pisabell – Soluções Alimentares.

Hipersuper

Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell – Soluções Alimentares. Luís Matos Martins aceitou o desafio profissional que lhe foi proposto pelo grupo Wise de Pedro Ribeiro, do qual a empresa de distribuição alimentar sedeada em Vialonga faz parte. Terá também responsabilidades nas áreas financeira e de marketing do grupo Wise.

“A visão do grupo que me vai caber executar a partir de agora passa, em primeiro lugar, por alargar a diversidade geográfica e a gama de produtos, apostar mais na digitalização e na presença on-line”, avança Luís Matos Martins. O novo diretor-geral da Pisabell está também muito apostado em “reforçar a proximidade com os clientes e a aposta do grupo na sustentabilidade, tornando a sua operação o mais circular possível”.

Doutorado em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade do Algarve, mestre em Marketing Management pelo Iscte e licenciado em Finanças também pelo Iscte, Luís Matos Martins frequentou o Programa de Especialização em Empreendedorismo e Criação de Empresas e o Curso de Facilitadores em Empreendedorismo do Audax-IUL. Esteve na Babson College, em Massachusetts, e na University of California, em Berkeley, onde se especializou em empreendedorismo e mentoria.

Foi presidente da TESE (Associação para o Desenvolvimento) e do Tec Labs, tendo sido também diretor-geral do Audax-IUL e da DNA Cascais. Docente no Iscte e no Instituto Superior de Gestão, também já foi professor auxiliar convidado no ISCSP da Universidade de Lisboa e no ISPA.

A Pisabell faz distribuição alimentar por todo o território nacional, Galiza e sul de Espanha. Distribui congelados, incluindo refeições prontas, mercearias, vinhos, bebidas espirituosas e embalagens. Tem centros logísticos na área metropolitana de Lisboa e no Algarve, com capacidade de entrega diária em todo o território nacional.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2025 Hipersuper. Todos os direitos reservados.