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Loja Primor abre no RioSul Shopping

Esta é a primeira loja da Primor a abrir na margem sul.

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Loja Primor abre no RioSul Shopping

Esta é a primeira loja da Primor a abrir na margem sul.

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O RioSul Shopping reforçou a sua oferta comercial com a abertura de uma loja Primor, a 21 de dezembro. Esta primeira loja da insígnia a abrir na margem sul tem mais de 400 m2 de área e está localizado no corredor central do piso zero. A nova loja segue um design inovador, com espaços amplos e luminosos, pensados para valorizar a experiência de compra dos clientes naquele centro comercial gerido e comercializado pela CBRE.

“É com grande entusiasmo que inauguramos a loja Primor no RioSul Shopping, um espaço que reflete o nosso compromisso em oferecer qualidade, elegância e exclusividade aos nossos clientes. A partir de agora, a experiência de compra no RioSul será bastante valorizada com a entrada desta prestigiada insígnia, que proporcionará um ambiente pensado para atender às necessidades e desejos de quem procura a melhor qualidade a preços mais acessíveis” refere Paulo Ruivo e Silva, diretor do RioSul Shopping.

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Fundada em 1953, em Málaga, como uma perfumaria, a espanhola Primor abre assim a sua 15ª loja em Portugal. A marca reúne um portfólio de produtos de diferentes categorias, como perfumes, cuidados com o cabelo, maquilhagem, cosmética, parafarmácia, entre outros. Situado no Seixal, o RioSul Shopping conta com uma área total de 44.213 metros quadrados, 120 lojas, 20 restaurantes e 2.237 lugares de estacionamento.

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Patrícia Carvalho, coordenadora do Pacto Português para os Plásticos

Entrevista

Patrícia Carvalho: “As metas estabelecidas no âmbito do Pacto Português para os Plásticos são bastante ambiciosas”

Patrícia Carvalho, coordenadora do Pacto Português para os Plásticos afirma ao nosso jornal que as ambições do PPP são o motor “para que a cadeia de valor se una em torno de um objetivo comum – o de potenciar a economia circular para os plásticos em Portugal”.

O Pacto Português para os Plásticos tem como visão garantir uma economia circular para os plásticos em Portugal, na qual estes não se convertem em resíduos ou poluição. Patrícia Carvalho, coordenadora do Pacto Português para os Plásticos afirma que as  ambições do PPP são o motor “para que a cadeia de valor se una em torno de um objetivo comum – o de potenciar a economia circular para os plásticos em Portugal”.

Qual é o trabalho desenvolvido pelo Pacto Português Para os Plásticos?
O Pacto Português para os Plásticos é uma plataforma colaborativa, coordenada pela Associação Smart Waste Portugal e pertencente à Rede Global de Pactos para os Plásticos, organizada pela Fundação Ellen MacArthur e pela WRAP. Tem como visão “garantir uma economia circular para os plásticos em Portugal, na qual estes não se convertem em resíduos ou poluição”. A iniciativa reúne mais de 110 membros da cadeia de valor dos plásticos, incluindo empresas, associações setoriais, universidades e centros de investigação, ONG, entre outros, que, colaborativamente, trabalham de acordo com a visão e com as Metas estabelecidas até ao final de 2025.
Mais do que uma plataforma colaborativa, o Pacto Português para os Plásticos é um fórum de discussão de temáticas relacionadas com os seus objetivos, tendo neste momento ativos cinco grupos de trabalho que reúnem a cadeia de valor, nomeadamente o ‘Reciclagem & 100% Reciclável’, o ‘Incorporação de Plástico Reciclado’, o ‘Plásticos de Uso Único e Materiais Alternativos, o ‘Novos Modelos de Negócio’ e o ‘Plásticos Flexíveis’. Estes grupos de trabalho têm objetivos bem definidos, tais como apresentações de temas atuais, redação de documentos, realização de benchmarking, análise de relatórios, entre outros.
Paralelamente, todos os anos é lançado um relatório de progresso face às Metas 2025, que tem como objetivo avaliar o progresso conjunto dos membros efetivos da iniciativa que colocam embalagens no mercado. Tendo em conta os resultados que vão sendo obtidos são desenhadas as ações, por forma a melhorar continuamente os dados quantitativos e qualitativos atingidos e reportados. Para além disso, a iniciativa tem um grande foco na sensibilização e educação dos consumidores, tendo já lançado duas Campanhas de Comunicação de âmbito nacional, um Guia Explicativo sobre o plástico e ainda um programa de educação dirigido ao 2.o ciclo.

No 3º Relatório de Progresso, referem que em 2022, 6% das embalagens colocadas no mercado pelos membros do PPP, em média, eram reutilizáveis, valor que baixou relativamente a 2021, em que o valorfoi de 7%. A reutilização é mais difícil de se conseguir do que o esperado?
Importa começar por referir que há uma dificuldade acrescida no que concerne à contabilização da componente relativa à reutilização. Isto prende-se, sobretudo, com as embalagens reutilizáveis em sistemas de pooling que não são diretamente geridas pelos membros da iniciativa. Estas embalagens normalmente são utilizadas para o transporte de frutas e legumes e até servem para a exposição destes produtos em loja, constituindo-se como um verdadeiro exemplo de reutilização. Para além deste exemplo, existem muitos outros, tais como sistemas que permitem o refill de água, sumos, detergentes, frutos secos, entre outros. Assim, a medição da reutilização acaba por constituir um desafio em si mesma.
Para além desta dificuldade, os modelos de reutilização precisam de uma estratégia concertada para funcionarem e dependem da adesão do consumidor. Estes fatores e outros contribuem para que a reutilização traga desafios à sua implementação, sendo que o Pacto Português para os Plásticos se encontra bastante consciente dos mesmos e tem já atividades definidas para endereçar os mesmos. Desta forma, o grupo de Trabalho ‘Novos Modelos de Negócio’ irá focar-se na temática da reutilização, tendt como principal objetivofomentar a discussão em torno deste tema, bem como reunir exemplos práticos que possam inspirar e fomentar a aposta em novos modelos de negócio, particularmente em modelos de reutilização. Adicionalmente, desde o início, que tem sido objetivo do Pacto Português para os Plásticos trabalhar esta área, pelo que já foram realizadas várias discussões com a cadeia de valor sobre a mesma, analisado salguns documentos e organizados webinars e sessões dedicadas ao tema, com a participação de oradores nacionais e internacionais. Este é um tema que iremos continuar a trabalhar, com a colaboração de todos.

Quais são os maiores entraves para que as empresas consigam cumprir as metas?
As metas estabelecidas no âmbito do Pacto Português para os Plásticos são bastante ambiciosas. No entanto, esta ambição acaba por ser o motor para que a cadeia de valor se una em torno de um objetivo comum– o de potenciar a economia circular para os plásticos em Portugal. Esta união e este trabalho conjunto fazem de facto a diferença, importando destacar que os membros se encontram comprometidos com a visão e com as metas da iniciativa desde o seu lançamento até ao momento. Esta é uma cadeia de valor resiliente, que trabalha colaborativamente e que tem procurado soluções para a circularidade do setor.
Importa referir que existem dificuldades de várias tipologias, tais como falta de apoio financeiro para a procura e implementação das melhores tecnologias disponíveis, falta de disponibilidade de material para incorporar em novas embalagens, legislação e regulamentação complexas e que se encontram em contínua atualização, entre outras. É também relevante capacitar os recursos humanos, bem como o consumidor para a importância destas temáticas, havendo a necessidade de apostar em programas de formação técnica especializada, campanhas de comunicação e programas de educação para todas as faixas etárias.

Que projetos estão a ser dinamizados ou em que estão a colaborar?
Atualmente, o Pacto Português para os Plásticos encontra-se a trabalhar no seu 4º Relatório de Progresso que se versará sobre os resultados qualitativos e quantitativos de 2023. A par do relatório tem acompanhado de perto os seus membros, por forma a identificar que atividades podem ser desenvolvidas para potenciar a economia circular. Encontram-se igualmente a ser realizadas visitas técnicas aos membros da iniciativa, coma participação dos demais membros, tendo estas como objetivo dar a conhecer as empresas e os seus processos, bem como discutir aspetos técnicos que possam impactar a cadeia de valor, quer a montante, quer a jusante.
Para além da dinamização da campanha de comunicação, do programa educativo e das masterclasses, têm sido dinamizadas duas série de webinars, nomeadamente a série ‘Acelerar 2025’ – que se versa sobre temas mais técnicos relacionados com o plástico, tais como a triagem automática de embalagens, a reciclagem de polímeros específicos, embalagens para contacto alimentar -, bem como a série ‘Boas Práticas Rumo à Circularidade’, que tem como objetivo apresentar em maior detalhe os exemplos de circularidade dos Membros da iniciativa que foram divulgados no 3º Relatório de Progresso. As gravações dos webinars são posteriormente divulgadas para todos no canal de Youtube da Associação Smart Waste Portugal.
O Pacto Português para os Plásticos tem também apostado na divulgação de informação através das suas redes socais, bem como através da participação em diversos eventos sobre o tema. Adicionalmente, os grupos de trabalho da iniciativa encontram-se a decorrer, trabalhando ao longo do ano os seus objetivos específicos. Paralelamente, o Pacto Português para os Plásticos tem estado a dinamizar alguns projetos colaborativos junto dos seus membros, os quais se focam nas metas 2025.

Entrevista publicada na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Logística

Uma clínica móvel de cardiologia e o carro de James Bond entre as entregas improváveis da DHL em 2024

Desde chimpanzés aos míticos carros do James Bond, de abutres a clínicas de cardiologia, estes são os envios mais improváveis de 2024, selecionados pela DHL.

tagsDHL

Encomendas, paletes, aviões e contentores de transporte são o que, normalmente, se associa à DHL. Mas o trabalho da empresa vai mais além: de chimpanzés aos míticos carros do James Bond, de abutres a clínicas de cardiologia, estes são os envios mais improváveis de 2024, selecionados pela multinacional.

Em agosto, a DHL transportou mais de 130 peças relacionadas com o imaginário de James Bond, da exposição ‘Bond in Motion’, em Praga, Chéquia, para a exposição ‘007 Action’, em Viena, Austria, numa viagem com mais de 320 quilómetros. Foram transportados 27 carros, oito motas, fatos, pára-quedas e até a carta de condução de James Bond. Entre os carros estava o icónico Aston Martin DB5, um dos mais famosos da história do cinema. Para além do Aston Martin, a DHL também transportou um dragster com mais de oito metros de comprimento, utilizado numa perseguição no gelo em ‘Morre Noutro Dia’ e o helicóptero que James Bond destruiu em ‘Spectre’.

A história de Chocolat e os abutres africanos

Também em agosto, a DHL transportou uma chimpanzé fêmea, de nome Chocolat, do Quénia para o Monkey World Ape Rescue Centre em Dorset, no Reino Unido. Foi salva ainda bebé, em 2001, depois de ter sobrevivido ao comércio ilegal de carne de animais selvagens no Congo, onde caçadores furtivos mataram a mãe. Durante mais de duas décadas, foi tratada no Quénia, mas precisava de um lar permanente, que lhe pudesse prestar os melhores cuidados possíveis. A DHL realizou esta viagem como transporte de alta prioridade. Começou com um voo de Nairobi para o aeroporto de East Midlands, no Reino Unido, e terminou com uma viagem de carro até Dorset. Para garantir o conforto e a segurança da Chocolat, foi feita uma caixa à medida, com snacks de fruta e batata-doce. Durante toda a viagem, Chocolat foi acompanhada por uma equipa de especialistas. Hoje vive com outros seis chimpanzés, que se tornaram na família que lhe faltava desde o tempo na natureza.

No início do ano, em janeiro, e num esforço de conservação histórico, 163 abutres-do-cabo e abutres-de-dorso-branco-africanos foram transferidos de um centro de reabilitação perto de Pretória para a reserva de vida selvagem de Shamwari, no Cabo Oriental da África do Sul. Apoiada por várias organizações sem fins lucrativos, esta operação foi crucial para proporcionar a estas aves, criticamente ameaçadas, um ambiente seguro, onde se podem reproduzir e prosperar com o mínimo de exposição humana. Com mais de mil quilómetros percorridos, em mais de 18 horas, este transporte representou o maior projeto de recolocação de abutres alguma vez realizado. Foram utilizados dois camiões de 34 toneladas e, ainda, cinco veículos de apoio e segurança.

11 contentores de esperança e uma sinfonia logística

Um dos principais desafios da DHL neste ano terá sido transportar um hospital. Em fevereiro, a multinacional de logística entregou a primeira ‘Clínica do Coração’ móvel do mundo, num transporte feito por mar e por terra, num total de mais de 9.500 quilómetros percorridos entre Bremen, na Alemanha, e Zacamil, em El Salvador. Desenvolvida pela organização alemã sem fins lucrativos Kinderherzen, a clínica proporciona cirurgias que salvam vidas a crianças com problemas cardíacos congénitos em zonas que não dispõem de instalações especializadas. O carregamento foi feito em 11 contentores e, após 15 dias de preparação, os cirurgiões internacionais começaram a prestar tratamentos gratuitos aos jovens do país. A clínica esteve em El Salvador até maio de 2024, antes de a DHL a transferir para o Burundi, na África Oriental, onde continuou a missão.

Meses mais tarde, em setembro, a empresa foi responsável por fazer chegar ao Japão, os instrumentos da Orquestra Filarmónica de Londres. A DHL transportou, a partir do Reino Unido, aproximadamente 60 instrumentos, incluindo contrabaixos, violoncelos, tímpanos e uma harpa. A operação exigiu um planeamento meticuloso, com mais de 9.500 quilómetros percorridos por via aérea e rodoviária. Durante todo o transporte foi necessário assegurar uma temperatura constante, entre 17 e 21 graus, para evitar que os instrumentos de madeira se deformassem ou rachassem. Além disso, foram utilizadas caixas personalizadas que absorvem os choques. Apesar de um calendário apertado, todos os instrumentos chegaram a tempo e em perfeitas condições.

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Água Monchique integra conjunto de empresas com estatuto de Fundador da Fundação de Serralves

O protocolo de adesão foi oficializado numa cerimónia que contou com a presença da presidente da Fundação de Serralves, Ana Pinho, e do CEO da Sociedade da Água de Monchique, Vítor Hugo Gonçalves. 

A Sociedade da Água de Monchique passa a integrar o conjunto de empresas com o estatuto de Fundador da Fundação de Serralves, uma das mais prestigiadas instituições dedicadas às artes e à cultura em Portugal.

O protocolo de adesão foi oficializado numa cerimónia que contou com a presença da Presidente da Fundação de Serralves, Ana Pinho, e do CEO da Sociedade da Água de Monchique, Vítor Hugo Gonçalves.

“Este é um momento de grande honra e orgulho para a Água Monchique. Continuamos a elevar a arte e a cultura, contribuindo de forma humilde, mas significativa. Acreditamos no poder transformador das ideias e da criatividade para moldar um futuro melhor. Agradeço à Fundação de Serralves o convite para fazer parte desta história”, afirmou Vítor Hugo Gonçalves, CEO da Sociedade da Água de Monchique.

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Uso de cartões de crédito sobe mais de 20% na época natalícia

“Este crescimento, associado ao espírito de generosidade e consumo típico da época natalícia, levanta alertas quanto ao uso consciente desta forma de crédito”, alerta a CréditoConsolidado.

O período festivo de Natal e passagem de ano, marcado pelo aumento das compras e pela preparação de celebrações, reflete-se diretamente na forma como os portugueses gerem as suas finanças pessoais, com destaque para a utilização de cartões de crédito.

Uma análise feita pelo CréditoConsolidado.pt, com base em dados do Banco de Portugal, revela que o” número de novos contratos de cartões de crédito dispara nos meses de novembro e dezembro, superando em 20,67% a média dos restantes meses do ano”. “Este crescimento, associado ao espírito de generosidade e consumo típico da época natalícia, levanta alertas quanto ao uso consciente desta forma de crédito”, destaca.

De acordo com a análise, entre 2013 e 2023, registou-se uma média de 71.236 novos contratos de crédito revolving (cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto) entre janeiro e outubro, enquanto novembro e dezembro viram uma média de 85.961 novos cartões contratados.

“Apesar da conveniência oferecida por esta ferramenta financeira, o risco de endividamento é elevado”, alerta o CréditoConsolidado.pt, já que o crédito revolving associado aos cartões de crédito apresenta taxas de juro significativamente altas aliado ao facto de o pagamento ser parcelado – o que pode dificultar o controlo sobre as despesas acumuladas.

Estratégias de planeamento
No âmbito da análise, é reforçada a necessidade da adoção de estratégias de planeamento financeiro para evitar a sensação de pressão económica, entre as quais:
– Pagar na totalidade os gastos com o cartão de crédito. “Se não pagar a 100% o valor em dívida no prazo definido pelo banco, terá de pagar juros elevados que podem superar os 19%”, recorda a CréditoConsolidado.pt;
– Usar dinheiro ou cartão de débito, “Sempre que possível, optar por pagar a pronto em vez de utilizar o crédito”.
– Pagar mais do que o mínimo. “Idealmente, deverá pagar mais do que o pagamento mínimo exigido. Isto ajuda a reduzir o saldo mais rapidamente e diminui os juros cobrados”.
– Foco nas dívidas mais caras. “Dar prioridade aos cartões com as taxas de juro mais altas (TAEG). Isso reduz o impacto dos juros acumulados”.
– Estabelecer um orçamento de Natal. “Definir um limite claro para gastos relacionados com presentes e festas, e evitar compras impulsivas”.
– Juntar cartões num único pagamento. “Se tem vários cartões, pode considerar um crédito consolidado, pois permite juntar várias dívidas de cartões de crédito num só contrato com uma taxa de juro mais baixa”.

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Roupas, acessórios e produtos eletrónicos dominam preferências de prendas dos portugueses

Mas 26% preferem dinheiro para ter a flexibilidade de comprar o que quiserem ou precisarem. É o que indica um estudo realizado pela Dynata em nome da Revolut.

O estudo, realizado pela Dynata em nome da Revolut, indica o que os portugueses colocaram nas suas listas de Natal deste ano e como se estão a preparar para gastar. A fintech global conclui que os presentes materiais, como roupas, acessórios ou produtos eletrónicos, são os mais desejados este ano (por 32% dos inquiridos). Em segundo lugar vem o dinheiro (26%), que dá flexibilidade a quem o recebe para comprar o que quiser, seguido de experiências (23%) como viagens, cursos e workshops ou concertos.

No que diz respeito a presentes não materiais, a maioria prefere receber viagens, sejam elas internacionais ou nacionais (62%). “Os portugueses valorizam o relaxamento e o bem-estar, sendo a segunda opção mais preferida os vouchers para SPA ou tratamentos de bem-estar (28%), e a terceira os concertos ou bilhetes (25%). As opções menos populares são aulas ou workshops (culinária, arte, etc.) e milhas aéreas, com 6% e 7%, respetivamente”, indica a Revolut.

Uma grande percentagem (39%) revelou que tem um orçamento definido para as compras de Natal e admitiu que o cumpre bastante bem. No entanto, há exceções: três em cada 10 pessoas armam não ter um orçamento definido, no entanto gastam pequenas quantias em cada presente. Uma em 10 diz que até faz um plano de gastos, mas que o excede frequentemente, e a mesma quantidade de pessoas revelou que gasta o dinheiro necessário para encontrar o presente perfeito. Apenas 4% dizem não estabelecer nenhum orçamento para encontrar presentes para os seus entes queridos.

E são as gerações mais jovens as que mais cumprem os seus orçamentos: 47% dos Millennials e 45% da Geração Z, enquanto as pessoas com idades entre os 55 e os 64 anos são as que menos o fazem (27%).

Mais de metade dos portugueses inquiridos indicaram que não poupam nem pedem dinheiro emprestado para o Natal, pois conseguem fazer face às despesas com o que têm nas suas contas. No entanto, 13% referiram poupar até 500 euros para as festividades e 9% entre 501-750 euros.

No que diz respeito ao crédito, apenas 0,5% admitiu recorrer a esta opção. Ignacio Zunzunegui, Head of Growth Southern Europe na Revolut, sublinha: “Neste Natal, os portugueses estão a demonstrar um equilíbrio fascinante entre tradição e modernidade”.

O estudo foi realizado em outubro de 2024 pela empresa de investigação Dynata através de um inquérito online. A amostra incluiu 21 mil pessoas representativas da população local com mais de 18 anos em 21 países (Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Chéquia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Países Baixos, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Espanha, Suíça e Reino Unido).

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ESG

Indústria europeia do vidro de embalagem apela ao acesso rápido a fontes de baixo carbono

A Federação Europeia do Vidro de Embalagem (FEVE) apresentou em relatório sobre as medidas de descarbonização que está a tomar.

A indústria europeia de vidro de embalagem divulgou um relatório que apresenta como “a primeira e mais completa compilação a nível da indústria, sobre as medidas que estão a ser tomadas para a descarbonização do fabrico das embalagens de vidro”.

“Embora a indústria esteja totalmente empenhada nesta transformação, não consegue atingir os seus ambiciosos objetivos sozinha. A colaboração é essencial para que a indústria do vidro de embalagem ofereça uma solução de embalagem que seja não só totalmente circular, mas também neutra para o clima”, alerta.

O relatório contém uma secção dedicada no website da FEVE (Federação Europeia do Vidro de Embalagem), incluindo um mapa online com mais de 90 casos de estudo da indústria, que mostram os esforços de descarbonização em toda a Europa.

Energia ‘verde’ a preços acessíveis

Para a indústria europeia do vidro de embalagem, um passo crucial para atingir a meta de zero emissões líquidas da indústria até 2050, é o rápido acesso a fontes energéticas de baixo carbono a um preço acessível. Atualmente, 80% das emissões diretas de carbono da indústria do vidro de embalagem resultam da combustão do gás natural. “A mudança para fontes de energia verde é, por conseguinte, uma prioridade máxima”, defende a FEVE.

O acesso a novos instrumentos financeiros ou a continuação dos existentes, para apoiar os esforços da indústria na transição mais sustentável, é também considerado essencial. Isto porque os fornos de vidro têm uma vida útil de 10 a 15 anos e uma taxa de reparação anual estimada entre 7% a 10%, oque torna fundamental que os fornos antigos sejam gradualmente substituídos por outros que possam funcionar com tecnologias de baixo teor de carbono.

Anualmente, a indústria do vidro de embalagem investe mais de 600 milhões de euros em inovação e descarbonização, incluindo melhorias na eficiência das suas instalações. Para atingir a meta de zero carbono, estima-se que serão necessários 20 mil milhões de euros de investimento adicionais até 2050, para alterar tecnologias de produção e descarbonizar as operações.

Com 162 fábricas de vidro espalhadas pela Europa – seis das quais em Portugal, pertencentes a 3 empresas: BA Glass, Verallia Portugal e Vidrala -, a indústria do vidro de embalagem é responsável por 125 mil empregos diretos e indiretos. “Mais de 140 mil milhões de euros de exportações da UE são embaladas em vidro, enquanto cerca de 45 mil empresas transformadoras em toda a UE dependem das embalagens de vidro para vender os seus produtos – 98% das quais são PME”, destaca a FEVE.

O caso de Portugal

O comunicado destaca ainda o caso de Portugal, que lidera a indústria como país europeu com maior produção de embalagens de vidro, per capita. Este é um setor chave e altamente exportador, com mais de 60% das embalagens de vidro fabricadas em Portugal, a serem enviadas directamente para empresas produtoras de alimentos e bebidas noutros países. A BA Glass, a Vidrala e a Verallia Portugal fabricam, diariamente, cerca de 16 milhões de garrafas, frascos e boiões para a indústria alimentar, nas suas unidades fabris localizadas em Avintes (Vila Nova de Gaia), Figueira da Foz, Marinha Grande e Amadora, sendo responsáveis por cerca de 3.500 postos de trabalho diretos e indiretos.

“Na indústria do vidro de embalagem nacional queremos continuar a ser um pilar de inovação e sustentabilidade e estamos plenamente comprometidos com a descarbonização. No entanto, não o conseguimos fazer sozinhos, é necessário um acesso a energias renováveis com apoios e políticas públicas que nos permitam cumprir o nosso objetivo de uma produção neutra em carbono. Sem isso, corremos o risco de perder competitividade em relação a outros parceiros europeus, assim como a outros materiais de embalagem menos ecológicos”, destaca Beatriz Freitas Secretária-Geral da AIVE (Associação dos Industriais de Vidro de Embalagem).

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Bebidas

Destilaria de Bombay Sapphire celebra uma década no histórico Laverstoke Mill

A destilaria de Bombay Sapphire está a comemorar dez anos no histórico Laverstoke Mill e para assinalar a data  estabeleceu uma nova parceria com o designer Thomas Heatherwick, responsável pelo projeto das icónicas estufas da destilaria e que agora desenvolveu uma edição especial e exclusiva de peças em vidro.

Desde que abriu as portas ao público em 2014, a destilaria de Bombay Sapphire já recebeu mais de 600 mil curiosos para passeios, masterclasses e eventos, além de mais de 13 mil especialistas do setor hoteleiro em todo o mundo, sublinha a marca em comunicado.

“Fazer parte da última década da destilaria de Bombay Sapphire tem sido uma viagem incrivelmente gratificante, vendo-a evoluir para um destino de visita obrigatória. A rica história de Laverstoke Mill, combinada com o craft e a inovação da marca, oferece aos visitantes uma experiência única e é inspirador ver pessoas de todo o mundo a envolverem-se com a arte que se encontra por detrás do gin e do seu crescente legado”, afirma Sam Carter, Senior Brand Ambassador da Bombay Sapphire.

Laverstoke Mill, com uma história que remonta ao Domesday Book de 1086, foi propriedade de personalidades como William, o Conquistador, e Henrique VIII, e recebeu visitas reais, incluindo a da rainha Isabel II em 1962. Por sua vez, a herança de Bombay Sapphire começa em 1761, quando Thomas Dakin iniciou a destilação de gin em Warrington. Em 1831, já com uma destilaria estabelecida, a família desenvolveu o processo único de Infusão de Vapor, que preserva os sabores naturais dos botânicos. Este método deu origem ao Bombay Sapphire, que, em 1986, revolucionou o mercado com sua garrafa azul, inovadora entre as garrafas tradicionais em verde ou castanho.

O percurso histórico de Laverstoke Mill e de Bombay Sapphire cruza-se em 2010, com a compra da propriedade por parte da marca de gin. Foi reabilitada para uma destilaria que abriu as portas ao público em 2014.

Coleção limitada com assinatura de Thomas Heatherwick

Recentemente, a marca revelou uma nova colaboração com o designer Thomas Heatherwick, celebrando uma parceria que se estende há mais de uma década. Assim, a marca e o Heatherwick Studio uniram-se mais uma vez para criar um copo de Gin & Tonic personalizado.

Natasha Curtin, Global VP da Bombay Sapphire, comenta: “nesta data especial, estamos extremamente orgulhosos por colaborar novamente com alguém tão reconhecido no mundo do design como Thomas Heatherwick, responsável pelos projetos da destilaria da marca em Laverstoke Mill, um parte icónica do nosso património. O copo Gin & Tonic presta assim homenagem à destilaria e estufas que apresentam o seu design exclusivo.”.

“Há dez anos, Bombay Sapphire apresentou-nos uma oportunidade de fazer algo com a sustentabilidade em mente, resultando no primeiro projeto de remodelação do mundo a alcançar o BREEAM Outstanding para design industrial, o mais alto reconhecimento do programa de avaliação ambiental de edifícios líder no mundo. Transformámos o que sobrava de uma antiga fábrica de papel numa destilaria com a natureza no seu centro. As notáveis estufas foram construídas para tirar partido do calor residual do processo de destilação, cultivando as espécies botânicas que dão origem ao gin o seu sabor único”, acrescenta o designer Thomas Heatherwick.

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ESG

As dicas da Too Good To Go para evitar o desperdício alimentar neste Natal

Segundo um estudo da Too Good To Go, 30% dos portugueses indicam que se desperdiça mais comida no Natal devido à grande quantidade de comida confecionada.

Um estudo realizado pela Too Good To Go indica que 10% da comida no Natal é desperdiçada e que, em média, cada português gasta 275 euros em comida, o que equivale a um desperdício de 27 euros por pessoa. 

A altura do Natal é uma das épocas mais propícias ao desperdício alimentar e, segundo um estudo da Too Good To Go, 30% dos portugueses indicam que se desperdiça mais comida no Natal devido à grande quantidade de comida confecionada. E cerca de 45% dos portugueses indicaram que as sobremesas e o pão são os alimentos que mais frequentemente sobram. “Estes excessos natalícios resultam num total de 10% de comida desperdiçada, o equivalente a desperdiçar 27 euros por pessoa”, alerta a Too Good To Go.

“Algumas dicas podem ajudar a evitar a compra e a preparação excessiva de comida, que são consideradas as principais causas para este desperdício”, defende a plataforma criada para salvar excedentes alimentares. Um dos cuidados a ter é a planeamento antecipado dos pratos a serem confecionados no Natal, prevenindo a compra de produtos em excesso que acabam por não ser utilizados.

Para os alimentos que sobraram, uma solução é criar um ‘dia de receitas com sobras’ em família entre o Natal e o Ano Novo,  para transformar sobras em novas receitas a utilizar também noutro momento importante da época festiva. E experimentar o ‘Batch Cooking Natalício’ – cozinhar determinados produtos natalícios com antecedência e em lotes para evitar pressas de última hora – pode também fazer evitar erros e desperdício.

Calcular a quantidade de comida a ser cozinhada, servindo-a em pequenas porções e utilizar as sobras de doces para outras receitas, como triturar bolo-rainha ou panetone para utilizar como base de cheesecake ou gelado, ou misturar com iogurte e fruta para o pequeno-almoço, são outras formas de aproveitar o excedente de comida.

Com mais de 100 milhões de utilizadores registados e 170 mil parceiros ativos em 19 países da Europa e da América do Norte, a aplicação de Too Good To Go é a app número 1 do mundo para salvar excedentes alimentares. Chegou a Portugal em outubro de 2019 e já conta com uma comunidade de mais de dois milhões de utilizadores e mais de 4000 estabelecimentos. 

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Alimentar

Grupo Lusiaves investe mais de 20 milhões de euros em nova fábrica na Nazaré

O Grupo Lusiaves vai abrir uma nova fábrica alimentar em Valado dos Frades, na Nazaré. Num terreno com mais de 30.000 metros quadrados, esta nova fábrica é parte de um investimento global superior a 20 milhões de euros.

Em comunicado, o Grupo Lusiaves sublinha que este novo projeto reforça o compromisso com o desenvolvimento económico e social da região centro e a criação de emprego, alinhado com os princípios de sustentabilidade e boa gestão.

A instalação de uma nova fábrica alimentar em Valado dos Frades, Nazaré, como parte de um investimento global superior a 20 milhões de euros, inclui a aquisição de instalações com mais de 12.000 m², que serão ampliadas e equipadas com tecnologia de última geração, prevendo-se a criação de mais de 100 postos de trabalho diretos.

“Este investimento reflete o crescimento sustentado do Grupo, fundado pelo Comendador Avelino Gaspar, e a sua visão estratégica de promover o desenvolvimento económico e social da região centro, especialmente no interior e em áreas onde a criação de emprego e a fixação de pessoas são cruciais. Além disso, reafirma o compromisso com os princípios de sustentabilidade social e ambiental, garantindo a expansão da sua capacidade produtiva e o reforço do abastecimento ao mercado interno e externo”, refere o comunicado.

A nova unidade, situada num terreno com mais de 30.000 m², beneficia de uma localização estratégica na Zona Oeste, com fácil acesso às autoestradas e proximidade às unidades existentes do Grupo, sublinha ainda a Lusiaves.

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Pingo Doce refuta acusações feitas por ONG que acusa o retalhista de ter fornecedores que maltratam galinhas

O Pingo Doce nega as acusações feitas pela organização Frente Animal (FA) que diz ter recebido “imagens chocantes de maus tratos em explorações que fornecem o Pingo Doce”, de “galinhas deformadas, aves incapazes de se mexerem, apinhadas entre cadáveres e manuseadas com violência”

Segundo a organização não-governamental (ONG), as imagens, captadas em explorações portuguesas por fotojornalistas,”evidenciam práticas alarmantes dentro da indústria da carne de frango, incluindo o manuseamento agressivo dos animais, aves doentes e deformadas misturadas com animais mortos, e até mesmo atropeladas deliberadamente pelos camiões de transporte”.

O Pingo Doce refuta estas afirmações e garante que está a ser alvo de uma campanha “manifestamente ofensiva” do seu bom nome.

Em comunicado, o Pingo Doce refere que a “ONG faz referência a um compromisso de âmbito europeu que, até ao momento, não se encontra publicamente subscrito por nenhuma empresa de distribuição alimentar a operar em Portugal”. “Não se compreende, portanto, a não ser à luz de má-fé, a campanha difamatória dirigida exclusivamente contra o Pingo Doce”, acrescenta.

A retalhista informa que no passado dia 4 de Novembro, representantes do Pingo Doce receberam, na sede da Companhia, em Lisboa, a representante da Frente Animal, Joana Machado, que exibiu, nessa ocasião, algumas imagens totalmente descontextualizadas do que aparentava serem situações de sofrimento animal alegadamente ocorridas em explorações de fornecedores do Pingo Doce. “Os representantes da Companhia pediram repetidamente a Joana Machado que identificasse os alegados fornecedores em questão, sem que o que não seria possível intervir, mas a representante da Frente Animal recusou fazê-lo. Já em posterior troca de e-mails, o Pingo Doce insistiu para que fosse disponibilizada informação que permitisse à Companhia verificar as alegadas más práticas e a Frente Animal manteve a sua posição de falta de transparência”, sublinha.

O Pingo Doce garante ainda que a preocupação com o bem-estar animal, nomeadamente das galinhas, está bem patente no facto de, desde 2019, todos os ovos de Marca Própria à venda nas lojas da cadeia serem provenientes de galinhas não enjauladas. “Adicionalmente, está em curso um processo de certificação em bem-estar animal de acordo com o selo Welfair (baseado no referencial internacional Welfare Quality) junto dos nossos fornecedores de frango”, acrescenta.

“As auditorias regulares que o Pingo Doce faz aos seus fornecedores incluem critérios de bem-estar animal, com base na legislação em vigor e no referencial da Global G.A.P. (Global Good Agricultural Practices) que avalia a implementação de boas práticas na produção. “Em nenhuma destas auditorias foram identificadas situações como as apresentadas pela Frente Animal”, garante, informando que se “a campanha injuriosa” não cessar de imediato irá agir criminalmente contra a ONG.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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