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Entrevista

Alberto Alapont: “Portugal poderia multiplicar claramente, no mínimo, por 10 a produção atual” de Bimi

Bimi é um produto hortícola da Sakata Vegetables Europe, comercializado sob a marca Bimi Tenderstem Broccolini. Portugal já é o segundo maior produtor na União Europeia desta variedade que resulta do cruzamento natural de duas espécies. Alberto Alapont, Bimi brand manager para Portugal, Espanha e Itália, explica os motivos do investimento em Portugal.

Ana Grácio Pinto
Entrevista

Alberto Alapont: “Portugal poderia multiplicar claramente, no mínimo, por 10 a produção atual” de Bimi

Bimi é um produto hortícola da Sakata Vegetables Europe, comercializado sob a marca Bimi Tenderstem Broccolini. Portugal já é o segundo maior produtor na União Europeia desta variedade que resulta do cruzamento natural de duas espécies. Alberto Alapont, Bimi brand manager para Portugal, Espanha e Itália, explica os motivos do investimento em Portugal.

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Ana Grácio Pinto
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Cultivado principalmente na região do Oeste, Ribatejo e também no Sudoeste Alentejano, este é um dos poucos vegetais com marca registada. Em Portugal, a área de produção de Bimi passou de 10 hectares em 2021 para mais de 100 hectares. A produção continua a crescer e, atualmente, ultrapassa o milhão de quilos por campanha. O produto é, maioritariamente, exportado para o Reino Unido, mas também já chega aos Países Baixos e a França. E o Bimi brand manager para Portugal, Espanha e Itália revela que a empresa está a projetar alargar a produção ao Algarve e a novos produtores.

Alberto Alapont, Bimi brand manager para Portugal, Espanha e Itália

Qual foi o objetivo da Bimi em investir em Portugal?
Havia um produtor que, creio que no ano de 2010, começou a produzir exclusivamente para exportação para a Inglaterra. Mas depois, pensamos que poderíamos desenvolver o produto para Portugal, então começamos a fazer produção local, para o país.
Começamos com dois produtores, Emergosol e Jardim da Lagoa. Produzem connosco desde 2014, para o mercado interno. O volume anual de Portugal, o consumo interno, está próximo de meio milhão de quilos por ano. Em hectares, a produção realiza-se em mais de 100 hectares em Portugal.

Começaram com um produtor, a exportar para o Reino Unido, mas depois decidiram produzir para comercializar cá o produto. O que levou essa decisão?
Pensamos que era o momento certo para introduzir em Portugal uma nova verdura, os Bimis, que tem muita versatilidade, é um produto com um claro valor acrescentado. E achamos que a distribuição, o retalho, em Portugal estava mais preparado em 2014 que em 2010, para aceitar o produto. Apresentamos a marca Bimi às cadeias de supermercados, percebemos que havia interesse e começamos a trabalhar. Está presente em cadeias como Aldi, Lidl, Pingo Doce, Continente, Auchan, Mercadona, Apolónia, El Corte Inglés, Intermarché, makro Portugal e também no MARL.

Há muito investimento em investigação e desenvolvimento por parte da marca?
Sem dúvida. Porque o nosso produto é um produto único. É um cruzamento natural entre dois tipos de (hortaliças) brássicas, um brócolis tradicional e um tipo de couve japonesa que se chama kailan. É um cruzamento natural entre duas variedades da mesma espécie de famílias, crucíferas e brássicas. Depois de muito investimento, o resultado é um produto mais suave, mais tenro, mais doce.

Para além do Reino Unido, as Bimi produzidos em Portugal são exportados para outros países?
Sim, também para a França, mas principalmente para Países Baixos.

Algum novo mercado onde gostariam de colocar o produto Bimi ‘made in Portugal’?
Sim, na Alemanha. A Itália é uma outra possibilidade, mas creio que Alemanha é um destino claramente interessante porque já estamos a introduzir o produto nas principais cadeias de supermercados alemãs.

Com este plano de expansão, como vão resolver em Portugal a questão da quantidade de produção?
Os produtores associados têm possibilidades de crescer, de fazer mais hectares em produção, mas buscamos outros produtores. Se possível, fora da área à volta da região de Lisboa, porque por nós é interessante diversificar o risco, climaticamente falando. Há possibilidades de o fazer, sobretudo, na área do Algarve. Há produtores que estão a fazer pequenas experiências com a variedade Bimi para perceber se é possível produzir. E é possível.

Há alguma previsão sobre quanto poderá crescer?
Eu acho que Portugal poderia multiplicar claramente, no mínimo, por 10 a produção atual. Sem dúvida.
Espanha tem hoje, 1.300 hectares de produção de Bimi. Portugal tem mais de 100 hectares, mas pode crescer, tem essa possibilidade. Há uma limitação que é a área de produção e a mão de obra, porque este é um cultivo que precisa de mão de obra. É um cultivo quase artesanal. Mas a melhor genética da Sakata está focada nesta questão: fazer uma colheita mais agrupada. Se for possível fazer a mesma quantidade de grãos por planta, ou mais, com menor número de colheitas, será melhor para o agricultor. Será mais rentável. Para nós é uma prioridade.
A questão maior deste cultivo é a mão de obra para a colheita. A água é crítica não apenas em relação à necessidade de água. Precisa de água de qualidade, mas não é o ponto crítico. Esse é a mão-de-obra, sem dúvida.

Esta entrevista foi publicado na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

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Retalho

Frederico Paiva nomeado country president da Securitas Portugal

Com mais de duas décadas de experiência a liderar equipas em empresas de diferentes setores, como o da tecnologia, eletrónica de consumo e retalho, o novo líder da Securitas Portugal pretende reforçar a estratégia de crescimento e de transformação sustentável da empresa.

“A incorporação de Frederico Paiva como Country President da Securitas Portugal vai contribuir para a aceleração da nossa estratégia de crescimento e de transformação. A sua liderança será essencial para fortalecer a nossa presença no mercado português, impulsionando a excelência operacional e criando um valor duradouro para os nossos clientes e para os nossos
colaboradores. Com a sua vasta experiência e visão estratégica, estamos convencidos de que o Frederico contribuirá significativamente para consolidar a nossa posição em Portugal e para promover o sucesso da nossa missão global” – afirma Zacarías Erimías, presidente divisional da Securitas Ibero-América.

“É com grande entusiasmo e sentido de responsabilidade que assumo a liderança da Securitas Portugal. Esta é uma empresa de referência, que tem contribuído de forma consistente para a elevação dos padrões do setor em que opera, com uma equipa altamente qualificada e um compromisso inabalável com o seu propósito, os seus valores, as suas pessoas e os seus clientes.
Neste momento de transição, o meu objetivo é dar continuidade ao excelente trabalho desenvolvido até então, promovendo a nossa estratégia de crescimento e de transformação sustentável”, sublinha Frederico Paiva.

“Acredito que, juntos, podemos continuar a inovar e a construir relações de confiança com os nossos clientes numa verdadeira lógica de cocriação, apoiar as nossas pessoas no seu desenvolvimento e a reforçar a posição da Securitas
como líder de mercado em Portugal”, acrescenta.

Antes de ingressar na Securitas, Frederico Paiva ocupava funções de CEO da Winprovit, uma empresa de consultoria tecnológica e serviços de IT, onde liderou as operações globais e a expansão internacional da empresa.

Anteriormente, trabalhou na Samsung como country Manager, alcançando as primeiras posições de mercado nas áreas de telecomunicações, eletrónica de consumo e marketing, e elevou, significativamente, o reconhecimento da marca.

Com cargos de liderança anteriores na Panasonic, LG, Sony Ericsson e Henkel, o executivo tem um historial comprovado no aumento de quotas de mercado, melhoria da rentabilidade e implementação de transformações empresariais.

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Loja física é o principal canal de compras

Estudo da in-Store Media, em parceria com a Nielsen, revela transformações nos hábitos de consumo: a loja física continua a ser o principal canal de compras, com 97% dos consumidores a recorrerem a este formato, ainda assim os consumidores aumentaram os gastos nas compras online e estão mais exigentes, privilegiando cada vez mais o fator qualidade-preço.

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Realizado com o objetivo de compreender as preferências e hábitos de consumo atuais e ajudar as marcas a otimizar a rentabilidade do investimento em Retail Media, o estudo Hábitos de Compra do Shopper Português identifica várias tendências. Desde logo o facto de a loja física continuar a ser o principal canal de compras, com 97% dos consumidores a recorrerem a este formato, apesar de quase 1 em cada 4 (22%) já comprar online.

O estudo conclui igualmente que os supermercados e os hipermercados permanecem os formatos privilegiados de compra, com os hipermercados a apresentarem ainda um ligeiro crescimento em termos de penetração (+1,6%), quando comparado com os supermercados, os quais viram aumentar em 1,1% o ticket de compra dos consumidores.

Nos hard discounts, regista-se uma queda de -0,8% na penetração e de -0,5% no valor. A tendência é para comprar mais por oferta e menos por preço.

No contexto das lojas online, as ofertas e promoções (12%) e os custos de entrega reduzidos (11%) continuam a ser o principal driver de decisão, enquanto nas lojas físicas, a qualidade continua a ser o principal driver de decisão, mas com maior atenção ao preço (22%), seguido da proximidade de casa ou local de trabalho, fator mencionado por 15% dos inquiridos.

Para Jordi Cassany, diretor-geral da in-Store Media Portugal, “este movimento reflete a evolução do consumidor português para um perfil mais exigente e sofisticado, com a fidelização às marcas cada vez mais centrada na perceção de qualidade, variedade de produtos e menos na preocupação exclusiva com o preço”.

Ainda segundo o estudo, outra das tendências é o aumento dos gastos totais. Verifica-se um aumento no total, tanto no canal online quanto no offline e, embora o ticket médio de compra se mantenha estável, verifica-se um crescimento na frequência de compras, sinalizando um comportamento mais ativo e diversificado do shopper português, aponta.

No canal online a frequência de compra é de aproximadamente uma vez por mês, enquanto no offline é de mais de três vezes por semana e, quanto ao valor médio do ticket, atinge os 51€, sendo o dobro do offline (22€).

Para Jordi Cassany, “fica claro que o consumidor está a gastar mais e que o objetivo das marcas deve ser o de conseguir aumentar o ticket medio de cada visita, através de estratégias adequadas de Retail Media.”

Café, Alimentação Animal e Cerveja em destaque

Categorias como Alimentação Animal, Café, Cerveja e Azeites destacam-se pelo alto índice de lealdade entre os consumidores. Higiene e Limpeza, Petiscos são categorias sensíveis às promoções e à inovação.

O Café (43%), seguido de Alimentação Animal (39%) e da Cerveja (35%) estão no Top 3 em termos de lealdade. As percentagens de compras nestas categorias dizem respeito a uma única marca preferida pelos shoppers, evidenciando um forte apego a estas chancelas nesses segmentos. Em contrapartida, categorias como os Snacks (11%), Alimentos Bio (9%) e Refeições Preparadas (7%) apresentam menor fidelização.

Em determinadas categorias, os shoppers demonstram maior sensibilidade a promoções e consideram mudar de marca por esse motivo, nomeadamente no caso de Snacks e Batatas Fritas (71%), seguidos dos doces como Chocolates, Gomas e Rebuçados (70%) e Refeições Preparadas (69%). Por outro lado, categorias como Café (28%), Cerveja (26%) e Alimentação Animal (24%) mostram-se menos influenciadas por promoções.

Já em relação à percentagem de shoppers que consideram experimentar um novo produto, o Top 3 é liderado pelas categorias de Chocolates, Gomas e Rebuçados (70%), Produtos Alimentares Bio (70%) e Snacks e Batatas Fritas (68%).

Nas categorias Higiene e Limpeza da Casa (92%), Refeições Preparadas (91%) e Snacks e Batatas Fritas (90%), os shoppers consideram a marca própria como a marca preferida ou uma das marcas a ter em conta na hora em que realizam uma compra.

Jordi Cassany sublinha que “é importante identificar os comportamentos de compra de cada categoria para desenhar uma estratégia de Retail Media adaptada, utilizando a melhor combinação de meios publicitários que impactem o shopper ao longo da path to purchase”.

Consumidores mais jovens menos leais às marcas e mais recetivos à inovação

O estudo da in-Store Media e da Nielsen identifica, também, quatro perfis principais de consumidores em Portugal com comportamentos de compra distintos. Os Engaged Shoppers, que representam 18% dos consumidores, na faixa etária entre os 18 e os 35 anos, e que são fortemente influenciados pelas redes sociais ao decidir o que comprar, apreciam lojas premium e utilizam frequentemente apps ou websites de poupança para planeamento de compras. Estes shoppers demonstram igualmente uma elevada tendência para experimentar novos produtos e marcas.

No caso dos Deal Seekers, que correspondem a 28% dos consumidores, são principalmente mulheres, e têm entre 35 e 55 anos, valorizam sobretudo uso da tecnologia no quotidiano, são muito sensíveis a promoções, gostam de explorar novas lojas na sua área e têm uma elevada lealdade às marcas.

Os Attentive Shoppers (25%) têm idades entre os 55 e os 65 anos, são principalmente mulheres, focam-se em detalhes como os ingredientes e a origem dos produtos, fazendo pesquisas online antes de realizar compras, sendo sensíveis a promoções, mas indiferentes à inovação.

Por fim, os Constrained Shoppers, o maior grupo com 29%, incluem pessoas entre os 55 e os 65 anos, maioritariamente homens,  que mostram pouco interesse nas redes sociais e baixa fidelidade às lojas às marcas, priorizando marcas próprias e raramente utilizam apps, sendo pouco sensíveis à inovação e às promoções.

Jordi Cassany, sublinha que “é importante segmentar os diferentes tipos de shoppers, para desenhar estratégias publicitárias eficazes e adaptadas ao tipo de shopper que se pretende impactar”.

O estudo sobre os Hábitos de Compra do Shopper Português foi conduzido pela Nielsen e abrangeu uma amostra representativa de 800 pessoas, responsáveis pela aquisição de produtos alimentares, de higiene pessoal ou de limpeza doméstica. A pesquisa envolveu indivíduos com idades entre os 18 e os 64 anos, para refletir as diferentes dinâmicas e comportamentos de compra.

A recolha de dados ocorreu nos meses de agosto e setembro de 2024.

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Retalho

Mercadona comprou 4.500 toneladas de queijos de origem portuguesa em 2024

A Mercadona comprou 4.500 toneladas de queijo de origem nacional aos mais vinte fornecedores do setor queijeiro nacional com os quais trabalha em Portugal.

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Para assinalar o Dia Mundial do Queijo, a Mercadona destaca o que de melhor se produz em Portugal revelando que comprou 4.500 toneladas de queijos de origem nacional em 2024. Um valor que resulta não só da sua expansão e crescimento em Portugal, onde a Mercadona conta já com 60 supermercados, mas também, e principalmente, do trabalho realizado em estreita colaboração com os seus fornecedores, alinhando modelos de produção, construindo relações de confiança e desenvolvendo um trabalho de melhoria continua, sublinha em comunicado.

“No último ano comprámos 4.500 de queijo nacional para vender diariamente nas nossas lojas, valor que tem crescido ano após ano. Trabalhamos com fornecedores de Norte a Sul de Portugal continental e ilhas e temos para com eles o compromisso de exigência de qualidade, mas, sobretudo, de crescimento partilhado. Estes números refletem a nossa aposta na produção nacional e é também isso que nos permite colocar nos nossos supermercados produtos produzidos com as características que os nossos “Chefes” procuram. Contamos já com mais de 20 fornecedores do setor queijeiro, nossos parceiros de confiança, todos eles especialistas nos seus produtos e processos, o que os torna parceiros ideais neste caminho de expansão que estamos a traçar em Portugal.”, sublinha Tito Cunha, diretor de compras de Queijos da Mercadona.

Um dos casos de sucesso é a relação entre a Mercadona e a Queijaria Lactifeita, uma empresa portuguesa de raiz, com cerca de 30 trabalhadores, e sediada em Mafra, em plena região saloia.  É nas instalações da Lactifeita que, tendo como ingrediente principal o leite de vaca, se produz queijo fresco e requeijão Hacendado, uma das marcas próprias da Mercadona. Só em 2024, a Mercadona comprou mais de 250 toneladas de queijo à Lactifeita, empresa com a qual já trabalha desde 2019, ano em que abriu a primeira loja em Portugal.

“Começámos a trabalhar com a Mercadona em 2019, fornecendo primeiramente para algumas lojas em Espanha e a nossa história funde-se também com o seu crescimento no nosso país, aliás, existe, ao longo dos anos, um grande investimento em processos de melhoria nas nossas instalações, fruto da nossa relação com a Mercadona. Hoje, consumimos diariamente 15 mil litros de leite para a produção dos nossos queijos, sendo que só de queijo fresco chegamos a produzir quase três toneladas por dia.” refere Rui Lourenço, proprietário da Lactifeita, também em comunicado.

Só em 2024, a Mercadona comprou mais de 250 toneladas de queijo à Lactifeita, empresa com a qual já trabalha desde 2019.

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Retalho

Meu Super abre em Pedreiras

Esta nova loja está localizada na Estrada Nacional 1, ao quilómetro 105, e segue a estratégia de lojas de proximidade Meu Super junto das comunidades locais.

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O Meu Super alargou a sua rede de supermercados com a abertura de uma nova loja em Pedreiras, Porto-de-Mós, seguindo a sua estratégia de lojas de proximidade junto das comunidades locais.
Com uma forte aposta em fornecedores locais e produtos frescos de produção nacional, esta nova loja está localizada na Estrada Nacional 1, ao quilómetro 105.
Recorde-se que o Meu Super foi eleito, pelo décimo ano consecutivo, no Prémio Escolha do Consumidor, na categoria ‘Supermercados de Proximidade’ como sendo a primeira marca escolhida pelos consumidores portugueses quando se trata de compras de conveniência próxima.
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Logística

Carlos Rodrigues é o novo diretor de Customer Service da STEF Portugal

A STEF anuncia a nomeação de Carlos Rodrigues como diretor de Customer Service e membro da Comissão Executiva da STEF Portugal.

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Com uma experiência de mais de 35 anos em gestão de equipas comerciais e de “Customer Care” em multinacionais de renome, Carlos Rodrigues assume agora o desafio de reforçar a proximidade com os clientes e melhorar os processos internos da STEF. “Estou entusiasmado com a oportunidade de integrar a equipa da STEF e contribuir para consolidar a nossa posição como referência na qualidade de serviço no setor da logística de produtos alimentares sob temperatura controlada. Conto com a colaboração de todos para implementar novos modelos de gestão de clientes que vão contribuir para impulsionar o nosso crescimento”, afirma o novo diretor de Customer Service, em comunicado.

A nomeação é vista como um passo estratégico para fortalecer a relação com os clientes e impulsionar o crescimento da empresa. “A experiência do Carlos Rodrigues no mercado B2B, aliada à sua visão focada em inovação e serviço ao cliente, será crucial para consolidar a STEF como líder no setor”, destaca Mickael Tomas, diretor-geral da STEF Portugal.

Formado em Engenharia Eletrotécnica, Telecomunicações e Eletrónica pelo Instituto Superior Técnico (IST), e fluente em cinco línguas (português, alemão, inglês, francês e espanhol), ao longo da sua carreira, passou por empresas como a Siemens Portugal, a Vodafone e a ADENE – Agência para a Energia, com uma experiência internacional de três anos na Alemanha e em Espanha, onde liderou o desenvolvimento de negócios para a Península Ibérica.

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Retalho

Acciona reconhecida Top Employer Portugal

É a primeira vez que é distinguida em Portugal com a esta certificação.

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A Acciona voltou a obter a certificação de Top Employer em Espanha, Brasil, México, Austrália, Estados Unidos, Canadá, Chile, África do Sul, Peru e Filipinas, tendo conquistado pela primeira vez esta distinção no Qatar e em Portugal. Além disso, pelo quarto ano consecutivo, a empresa alcançou o selo de Top Employer América do Norte.

A Acciona obteve igualmente o Selo Empresarial, um selo recém-criado que visa dar reconhecimento adicional a empresas certificadas como Top Employers em pelo menos 10 países. Para tal, é necessário que pelo menos 95% profissionais à escala global exerçam funções no mínimo numa dezena de territórios. Das mais de 2.000 empresas certificadas, apenas 9 obtiveram esta distinção.

A certificação concedida pelo Top Employers Institute é uma das mais exigentes e prestigiadas do mundo no que concerne à gestão de pessoas. Foi em 2021 que a Acciona obteve pela primeira vez o certificado, em Espanha. Desde então, tem adicionado anualmente novos países a este reconhecimento, que credencia, atualmente, a sua liderança em gestão de recursos humanos em onze dos seus principais mercados internacionais.

A Acciona registou vendas de 17.021 milhões de euros em 2023 e tem presença comercial em mais de 40 países.

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Retalho

Shopping Cidade do Porto inaugura nova loja Tiendanimal ampliada

A marca está presente num espaço renovado e ampliado de 294m², um aumento considerável face aos 75m² da antiga loja.

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O Shopping Cidade do Porto continua a reforçar a sua oferta comercial com a inauguração de uma nova loja da Tiendanimal, especializada em produtos para animais de companhia. A marca está presente num espaço renovado e ampliado de 294m², um aumento considerável face aos 75m² da antiga loja, oferecendo uma experiência de compra ainda mais completa.
Com este novo espaço, a Tiendanimal fortalece a sua presença no Shopping Cidade do Porto, configurando-se como um sistema 360º que proporciona os melhores produtos e cuidados para os animais de companhia, garantindo o seu bem-estar e saúde. A marca colabora também com mais de 100 associações locais de proteção animal, promovendo a adoção responsável, um dos seus principais pilares.
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Retalho

A Padaria Portuguesa está a captar talento sénior

A campanha de recrutamento ‘Na Padaria Portuguesa o Talento Não Escolhe Idades’, destinada a atrair candidatos com 55 ou mais anos.

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Com o plano de expansão em curso, A Padaria Portuguesa está a atrair candidatos com 55 ou mais anos, “com o objetivo de valorizar a experiência e a diversidade de idades no mercado de trabalho”.

Segundo a empresa, esta iniciativa “destaca a importância de valorizar a experiência e a diversidade etária no mercado de trabalho, com uma abordagem disruptiva e inclusiva que reflete os valores da marca”. A campanha de recrutamento ‘Na Padaria Portuguesa o Talento Não Escolhe Idades’ é protagonizada pelos próprios colaboradores da marca com mais de 55 anos, que exercem funções em lojas, fábrica e logística.

É o caso da Hermínia, que era até há pouco operadora de balcão, antes de se reformar, ou do Carlos, que exerce funções de gerente de loja. “O setor da restauração, em particular, beneficia de equipas equilibradas, em que a energia dos mais jovens combina com a maturidade e estabilidade dos mais experientes. Os nossos colaboradores 55+ já demonstraram o impacto que a sua dedicação e sabedoria têm no dia-a-dia d’ A Padaria Portuguesa. Com um plano de expansão em curso, é para nós estratégico apostar num modelo de gestão inclusivo, que reconheça o valor da diversidade geracional”, define Susana Rosa, diretora de Recursos Humanos d’ A Padaria Portuguesa.

O plano de expansão da marca prevê a abertura de 40 novas lojas até 2028.  As candidaturas para pessoas com 55 ou mais anos podem ser apresentadas através deste link.

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Bebidas

Água Monchique reconhecida com o estatuto de PME Líder 2024

A distinção de PME Líder 2024 destaca as empresas com desempenhos superiores e estratégias empresariais de excelência.

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A Sociedade da Água de Monchique foi novamente distinguida com o estatuto de PME Líder 2024, um reconhecimento atribuído pelo IAPMEI, em parceria com o Turismo de Portugal, a Banca Comercial e o Grupo Banco Português de Fomento, que destaca as empresas com desempenhos superiores e estratégias empresariais de excelência.

Para Vítor Hugo Gonçalves, CEO da empresa, esta distinção é motivo de orgulho e inspiração para o futuro: “Receber novamente o estatuto de PME Líder é o reflexo do trabalho consistente, da dedicação da equipa e do compromisso com a inovação e a sustentabilidade que têm norteado a nossa atuação. Este reconhecimento reforça a nossa motivação para continuarmos a crescer e a contribuir para o desenvolvimento da economia local e nacional”.

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Coca-Cola Europacific Partners Portugal volta a ser Top Employer

A Coca-Cola Europacific Partners Portugal (CCEP) volta a ser reconhecida Top Employer Portugal pelo Top Employers Institute, com uma melhoria em todos os indicadores.

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Rui Serpa , VP & Country Director da Coca Cola Europacific Partners Portugal, congratula-se com esta distinção atribuída pela segunda vez à CCEP. “Sabemos que as nossas pessoas, a nossa cultura e os nossos valores são o verdadeiro segredo para o nosso sucesso. O nosso objetivo é que todos sejam bem-vindos e que possam sentir-se bem num local de trabalho seguro, aberto e inclusivo, e por isso é que esta certificação como Top Employer é sempre muito importante para nós”, afirma.

Em 2025, o Top Employers Institute certificou mais de 2400 organizações em 125 países e regiões com base nos resultados do seu HR Best Practices Survey (Inquérito de Melhores Práticas de RH), que abrange seis domínios de RH e 20 tópicos, incluindo Estratégia de Pessoas, Ambiente de Trabalho, Aquisição de Talento, Formação, Diversidade e Inclusão, Bem-estar, entre outros.

 

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