Preço do cabaz alimentar voltou a subir
O cabaz alimentar voltou a subir e já custa mais de 236 euros. O cabaz de 63 produtos alimentares essenciais monitorizado pela DECO PROteste custa agora mais 1,16 euros (mais 0,49%) do que na semana passada, e mais 4,39 euros (mais 1,90%) face ao período homólogo.

Hipersuper
Desperdício de plástico no retalho de moda online vai agravar-se até 2030
Conferência da APLOG vai debater os desafios de uma logística urbana mais eficiente
Chocolate do Dubai chega esta quarta-feira às lojas Galp
Grupo Bacalhôa reforça equipa de Enologia e cria nova Direção de Relações Institucionais
Vitacress e Flama unem-se num passatempo que premeia criatividade dos portugueses
Portugália de Alvalade reabre com nova imagem e conceito
Adega de Borba celebra 70 anos com visitas e provas gratuitas
Receitas da Decathlon atingem 16,2 mil M€ em 2024
Action chega a Ovar, Évora e Sintra em abril
Pombos-correio no marketing? Essa é a proposta da E-goi
O cabaz de 63 produtos alimentares essenciais monitorizado pela DECO PROteste custa agora 236,09 euros, mais 1,16 euros (mais 0,49%) do que na semana passada, e mais 4,39 euros (mais 1,90%) face ao período homólogo. Desde a primeira semana deste ano, o cabaz alimentar está mais caro 5 cêntimos (mais 0,02%).
Desde o início do ano, entre 3 de janeiro e 20 de novembro, as maiores subidas percentuais de preço foram as da dourada (+ 35%), do atum posta em azeite (+ 23%) e do pão de forma sem côdea (+ 19 por cento).
Entre 13 e 20 de novembro de 2024
Aumento | |
Couve-Coração | 21% |
Massa Espirais | 12% |
Carapau | 11% |
Cereais integrais | 10% |
Salmão | 9% |
Ervilhas Ultracongeladas | 8% |
Feijão Manteiga | 6% |
Cebola | 6% |
Pescada Fresca | 6% |
Porco Lombo Sem Osso | 5% |
Ainda de acordo com a DECO PROteste, desde o último dia de isenção de IVA num cabaz alimentar com 41 alimentos, a 4 de janeiro, a cesta de bens essenciais viu o seu preço subir 5,40 euros (mais 3,80%), de 141,97 euros para 147,37 euros, a 20 de novembro. Aa dourada, o carapau e o atum posta em azeite foram os produtos que registaram as maiores subidas percentuais de preço desde que o IVA zero chegou ao fim, com aumentos de 33%, 27% e 24%, respetivamente.
Os dados são da DECO PROteste que com o início da guerra na Ucrânia e a escalada da inflação, realiza todas as semanas uma análise dos preços de um cabaz constituído por 63 produtos alimentares essenciais que inclui carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como perú, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga, entre outros.