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Queijos: novos lançamentos, inovação e sustentabilidade dinamizam mercado

O mercado de queijos em Portugal tem crescido, marcado por várias novidades inovadoras e que respondem a várias tendências de consumo como a conveniência.

Ana Rita Almeida
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Queijos: novos lançamentos, inovação e sustentabilidade dinamizam mercado

O mercado de queijos em Portugal tem crescido, marcado por várias novidades inovadoras e que respondem a várias tendências de consumo como a conveniência.

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O mercado de queijos em Portugal tem crescido, marcado por várias novidades inovadoras e que respondem a várias tendências de consumo como a conveniência. A Montiqueijo, Bel Portugal, Queijos Lagos, Queijaria da Caramuja e Queijos Santiago destacam-se pela aposta em novos lançamentos, como rotulagem em braille e embalagens sustentáveis, respondendo às exigências dos consumidores, sempre com a sustentabilidade como foco central, com práticas de bem-estar animal e economia circular. A valorização das tradições locais também se mantém essencial.

Dina Duarte, diretora-geral da Montiqueijo, lembra que o queijo “é um dos mais característicos da mesa portuguesa” e que faz parte de muitos momentos de convívio. A responsável da empresa de produtos lácteos, especializada na produção de queijos de vaca, fundada em 1963 pelo casal Carlos e Ludovina Duarte, sublinha que, ao longo dos anos, se verificou uma expansão no espaço dedicado a diferentes variedades de queijos nos super e hipermercados, refletindo o crescente interesse dos consumidores. Em 2023, o mercado de queijo registou “um aumento significativo, impulsionado principalmente pela realização de feiras de queijos que promovem a produção nacional”. No entanto, no primeiro semestre desse ano, revela que houve “um ritmo mais lento em relação ao ano anterior”.
A Montiqueijo tem lançado algumas novidades no mercado e introduziu recentemente a rotulagem em braille, numa parceria com a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal, uma iniciativa que visa reflete o compromisso com a responsabilidade social, “procurando tornarmo-nos numa marca ainda mais inclusiva e sensibilizar para a autonomia dos consumidores portadores de deficiência visual “, abrangendo o Cesto de Três Queijos Curados e a embalagem de 200g do Queijo Fresco, sublinha Dina Duarte.
Além disso, este ano foi também lançado um packaging especial alusivo ao Campeonato Europeu de Futebol de 2024”.
Dina Duarte revela ao Hipersuper que o público infantil é uma prioridade para a marca, tendo sido desenvolvida uma parceria com a Science4you para criar um brinquedo especial que permite às crianças “viverem a experiência única de produzir queijo”. E avança ao nosso jornal: está a ser preparado um novo lançamento, em parceria com uma marca de vinhos regional da Península de Setúbal, a tempo da época festiva.
A inovação é uma constante na Montiqueijo que continua a valorizar as tradições locais. Dina Duarte afirma mesmo que a empresa produtora de queijos tem como mote “aliar a tradição à inovação”: o processo de produção do queijo mantém-se artesanal, utilizando os métodos “que os meus pais utilizavam há 61 anos”. A empresa, referência no mercado interno e com presença em vários mercados a nível internacional, continua a considerar-se “bastante local”, apoiando diversos projetos em parceria com a Junta de Freguesia de Lousa, em Loures, que promovem atividades de cariz desportivo, cultural, educativo e de entretenimento, com a comunidade local. Entre esses projetos, destaca-se o Passeio Pedestre anual, que tem como objetivo “apoiar uma causa solidária” e valorizar o contacto com a natureza, reforçando “a importância da preservação ambiental”.

“Os consumidores de hoje estão cada vez mais exigentes e informados”
Também Yvan Mendes, marketing manager e champion DE&I da Bel Portugal, sublinha que o mercado de queijo “é o maior mercado de grande consumo em Portugal, em valor”, que tem registado uma evolução significativa nos últimos anos, mantendo-se essa tendência ao longo deste ano. “No que diz respeito à BEL Portugal continuamos a consolidar a nossa posição de líder do mercado de queijo com uma quota de mercado de 16,8% em valor a fecho do primeiro semestre deste ano”, através das suas principais marcas: Limiano, Terra Nostra, A Vaca que ri e Babybel”, afirma ao Hipersuper.
Sobre o aumento de consumo, lembra que o queijo está profundamente enraizado nos hábitos alimentares dos portugueses, sendo um alimento presente “em praticamente todos os lares e utilizado em diversas ocasiões de consumo”.
Quanto ao perfil dos consumidores, observa que “os consumidores de hoje estão cada vez mais exigentes e informados”, procurando produtos que se alinhem com os seus valores pessoais, preocupações com a saúde, sustentabilidade e ética. Valorizam, ainda, “a qualidade, a origem dos produtos e a variedade disponível no mercado”, o que leva a Bel a estar atenta a essas mudanças e a trabalhar diariamente para responder às suas necessidades.
No que diz respeito a lançamentos, Yvan Mendes afirma que a Bel procura acompanhar “as principais tendências” e diversificar o portefólio de produtos para responder às necessidades dos consumidores. O compromisso da empresa, segundo o responsável do grupo multinacional familiar de origem francesa, é trazer “inovação que seja relevante”, com o consumidor sempre no centro da estratégia. Entre os projetos focados na sustentabilidade, destaca o “projeto piloto de Agricultura Regenerativa nos Açores” e o lançamento do Terra Nostra Ecodesign, que redefine a embalagem de fatias Terra Nostra, economizando cerca de 20 toneladas de materiais de embalagem por ano. Yvan Mendes destaca ainda o Limiano Amanteigado Vaca, um queijo curado lançado no final do ano passado, que recupera as características de textura amanteigada e sabor suave de Limiano. O marketing manager reforça que a Bel continuará a trazer “inovação relevante” ao mercado, com o objetivo de ser sempre “a primeira escolha por parte dos consumidores”.
Yvan Mendes sublinha que a Bel Portugal tem “um forte compromisso com a valorização das tradições locais”, refletido em várias áreas da operação. Um dos exemplos mais claros deste compromisso está na marca Terra Nostra, que promove “o que de melhor tem os Açores”, destacando as tradições e o modo de vida da região. Mendes explica que as campanhas da marca reforçam o orgulho regional e a conexão profunda com a terra e a natureza, mencionando que as últimas campanhas contam com a participação de um produtor real, o Sr. Eduardo, que representa “os mais de 140 produtores certificados Terra Nostra”.

Valorizar as tradições locais
Luís Lagos, diretor-geral da Queijos Lagos, sublinha que, no atual contexto económico, marcado por uma conjuntura inflacionista que elevou o preço da matéria-prima “para os níveis mais altos de sempre”, a empresa sentiu “uma clara retração na compra” dos seus produtos. Esta realidade tem colocado novos desafios ao setor, levando a uma procura constante de equilibrar “a sustentabilidade da produção com o consumo”. O responsável reforça que o aumento dos custos teve de ser refletido no preço final dos queijos, o que contribuiu para esta retração no consumo.
E porque a Queijos Lagos tem sempre mostrado dinamismo, em relação a lançamentos, destaca que a inovação “está inscrita na natureza” da Queijos Lagos.
A valorização das tradições locais é “um dos pilares essenciais” da Queijos Lagos. A empresa produz queijos baseados em “conhecimentos passados de geração em geração”, resultado de um saber empírico herdado. Segundo Luís Lagos, os queijos da empresa são feitos com “amor” e refletem “uma herança familiar”, sendo, muitas vezes, a “história de pessoas, de uma família, de colaboradores”. O diretor-geral sublinha a importância de o consumidor reconhecer que, ao comprar um queijo, “não está apenas a comprar um queijo, mas também toda uma história”.

Várias novidades
Nuno Torgal, diretor comercial da Queijos Santiago, confirma que o consumo de queijos em Portugal “tem vindo a aumentar ao longo deste ano”, especialmente na gama de queijos frescos, devido à sua “composição nutricional e mais saudável” e à “acessibilidade a nível de preço”. O diretor comercial da empresa que foi este ano comprada pela Lactogal, também destaca a crescente procura por opções convenientes, como os “queijos fatiados e ralados”, acrescentando que “na gama de queijos de prato e regionais o seu consumo tem vindo a diminuir, fruto da inflação”.
2024 tem sido um ano de novos lançamentos com várias novidades. Uma delas foi a implementação do “Mercadinho”, um stand dinâmico nos estabelecimentos comerciais, destinado a melhorar “a experiência do consumidor com os queijos curados regionais”. A marca lançou também uma “edição limitada de verão”, os Queijos Frescos com sabor, uma novidade “fresca, saborosa e saudável”, pioneira no setor. Mais recentemente, foi introduzido no mercado o “Queijo Alavão com Trufa Negra”, uma inovação no mercado português, sendo a Queijos Santiago “a primeira marca a produzir este tipo de queijo em Portugal”.
“Como a gama Alavão já é conhecida e um sucesso entre os amantes de queijos”, a Queijos Santiago acaba de alargar a sua gama de Tábuas, apresentando a quarta tábua, desta vez de Queijos Alavão. Contando com as típicas três cunhas de pasta semi-firme, a tábua é composta pelo Queijo de Vaca Curado com Trufa Negra, Queijo de Vaca Curado Clássico e Queijo de Vaca Curado com Manjericão e Tomilho.
Refira-se que a produção de todas as tábuas é 100% sustentável, com embalagens 100% recicláveis e com menos de 75% de plástico.
Quanto à valorização das tradições locais, Nuno Torgal salienta que a Queijos Santiago, sendo “uma marca centenária”, tem na tradição “um dos seus grandes pilares”, o que a distingue das restantes marcas. A empresa procura “reinventar-se”, mas sem perder a sua “essência tradicionalmente portuguesa”, respeitando sempre as tradições ao mesmo tempo que introduz “um pequeno traço de modernidade” nos seus produtos.

O saber-fazer ancestral e local
Paulo Mota, responsável pela Queijaria da Caramuja, sublinha que, apesar do curto período em que a empresa está ligada ao setor, percebe que “o consumo de queijo tem aumentado ligeiramente” e considera que ainda existe “muita margem de crescimento”, destacando que, embora o consumo de queijo per capita em Portugal esteja acima da média da União Europeia, com mais de 14kg/ano, há espaço para o país se aproximar de mercados como a Estónia, Irlanda, Finlândia e Alemanha, onde o consumo supera os 19kg/ano per capita.
A Queijaria da Caramuja, que viu o seu Queijo de Cabra Conde de Vinhó ser eleito o Melhor Queijo de Portugal, na categoria de Cura Prolongada, na edição de 2023 do concurso da ANIL – Associação Nacional dos Industriais de Laticínios, introduziu recentemente “uma linha de produtos biológicos”, que inclui Kefir, Queijeta e Queijo de Cabra, todos produzidos com leite de cabra biológico da própria exploração.
Além disso, o responsável destaca o lançamento dos “Bombons de Chocolate com Queijo Serra da Estrela”, resultado de uma parceria com o Chef Flávio Silva, e revela que a empresa pretende continuar a diversificar a gama de produtos. Em breve, irá “apresentar três novos produtos”, além de aumentar a oferta de produtos biológicos com a introdução do “Queijo Serra da Estrela DOP com certificação biológica”, diz ao Hipersuper.
A Queijaria da Caramuja valoriza as tradições locais, e Paulo Mota afiança que a melhor forma de o fazer é através da produção de “produtos genuínos”, como o Queijo Serra da Estrela, que respeita e preserva “o saber-fazer ancestral e local”. Também a Queijeta, outro produto da empresa, “valoriza as tradições locais”, sendo “um queijo de cabra acabado de fazer, muito conhecido neste território”.
O responsável reforça que esta aposta na autenticidade e na tradição é essencial para responder à crescente procura dos consumidores por produtos que respeitam as suas origens.

“Vemos cada vez mais diversidade de produtos em marca de retalhista”
Sobre a influência das marcas próprias, Dina Duarte reconhece o setor tem sentido a sua força e o impacto nas vendas de outras marcas, e que “vemos cada vez mais diversidade de produtos em marca de retalhista”. “É claro que também trabalhamos nessa vertente com vários retalhistas com os nossos queijos”, sublinha.
Para a diretora-geral da Montiqueijo a forma “nos diferenciarmos é continuando a manter a qualidade que nos caracteriza, e que os consumidores valorizam, e apresentar novos produtos que respondam às suas necessidades e novos gostos”.
Também Yvan Mendes reconhece o crescimento que as marcas próprias têm tido fruto do contexto económico adverso que temos vivido, “o que naturalmente tem alterado as dinâmicas de mercado”.
No entanto, garante que a Bel Portugal “tem as marcas de queijo líderes de mercado e as preferidas dos consumidores, o que acreditamos que se deve à forma como as nossas marcas representam o seu papel na sociedade”.
Para Yvan Mendes “é fundamental que cada marca tenha um propósito e uma missão relevante no mercado e na sociedade, assim como, fatores que a diferenciem, seja ao nível de produto, comunicação ou inovação” e assegura que “na Bel Portugal investimos continuamente em inovação, não apenas em termos de novos produtos, mas também em práticas sustentáveis e embalagens que respondem às preocupações ambientais dos consumidores. Comunicamos de forma transparente os valores e as práticas que sustentam os nossos produtos, criando uma forte ligação emocional com os consumidores e reforçando a confiança nas nossas marcas. “A marca Terra Nostra, por exemplo, ambiciona ser a marca de lacticínios mais sustentável do mundo, através do Programa Leite de Vacas Felizes e de uma estratégia de sustentabilidade com metas ambiciosas no sentido da descarbonização”, exemplifica.
Nuno Torgal não tem dúvidas: “as marcas próprias têm vindo a ganhar terreno no mercado dos queijos” e “este ano, estas marcas aumentaram 2% na nossa faturação”.
Para o responsável, o setor alimentar “está em constante crescimento e, claro, é sempre um desafio conseguir ser uma marca diferente entre as demais”. “A Queijos Santiago é uma marca de renome, tanto no mercado nacional como internacional, a sua identidade e história são elementos que fazem com que a Queijos Santiago se destaque naturalmente: conta com mais de 100 anos de história na produção de queijos nacionais, e coleciona diversas premiações no âmbito nacional e internacional” garante, lembrando que “a sua capacidade de inovação é outro grande fator”. Em 2024 “tivemos dois lançamentos que consolidaram a Queijos Santiago como precursora na fabricação de dois produtos em Portugal: os Queijos Frescos com sabor a fruta e, mais recentemente, o Queijo Alavão com Trufa Negra”, exemplifica, garantindo que “é assim que a Queijos Santiago se destaca: unindo qualidade, tradição e originalidade”.

Este artigo faz parte da edição 426 do Hipersuper

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Paulo Figueiredo assume direção comercial da Cofidis

“É com grande entusiasmo e sentido de responsabilidade que me junto à Cofidis, e espero conseguir transmitir os meus conhecimentos e experiência, de forma que, em equipa consigamos acrescentar valor à Cofidis, aos nossos clientes, parceiros, e claro, às nossas equipas internas.”, afirma Paulo Figueiredo.

A Cofidis reforça o seu Comité de Direção com a entrada de Paulo Figueiredo, que ocupa o cargo de diretor comercial desde outubro. Responsável pela gestão e implementação da estratégia comercial da Cofidis, vem assim liderar uma equipa de mais de 80 colaboradores.

O novo diretor comercial da Cofidis tem como principal objetivo alavancar a gestão e coordenação de sete áreas de negócio estratégicas, nomeadamente, Comercial Auto, Motas, Cofidis Pay, Comercial Distribuição, Consultores e Angariação, Marketing Business to Business, Monitorização e Suporte Comercial.

“É com grande entusiasmo e sentido de responsabilidade que me junto à Cofidis, e espero conseguir transmitir os meus conhecimentos e experiência, de forma que, em equipa consigamos acrescentar valor à Cofidis, aos nossos clientes, parceiros, e claro, às nossas equipas internas.”, afirma Paulo Figueiredo.

Licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, conta com mais de 20 anos de experiência profissional, desenvolvida em áreas comerciais, marketing e gestão de negócio, tendo passado por empresas como Banco Credibom, OLX, Deco PROteste ou Barclays.

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Vanessa Silva, Diretora de Marketing do Recheio

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Vanessa Silva: “Acreditamos que a inovação e a paixão são os ingredientes-chave para o futuro da gastronomia em Portugal”

O Recheio patrocina o concurso Jovem Talento da Gastronomia 2024 (JTG), direcionado a jovens estudantes de restauração e hotelaria de todo o país. Fomos conversar com Vanessa Silva, diretora de marketing do Recheio.

O Recheio patrocina o concurso Jovem Talento da Gastronomia 2024 (JTG), direcionado a jovens estudantes de restauração e hotelaria de todo o país e organizado pelas Edições do Gosto. Uma parceria que se enquadra no compromisso da insígnia de apoiar os futuros talentos da gastronomia nacional. Vanessa Silva, diretora de marketing do Recheio, sublinha: “consideramos fundamental incentivar a criatividade e a inovação e acreditamos que a participação neste concurso é uma boa forma de o fazermos”.

Qual é a importância desta parceria com o Jovem Talento da Gastronomia para o Recheio?
A proximidade com os clientes e parceiros é um fator critico de sucesso para nós. É por isso mesmo que, ao longo destes anos, temos desenvolvido um trabalho em conjunto com Chefs e cozinheiros portugueses, através de várias iniciativas e é neste âmbito que se enquadra esta associação ao concurso Jovem Talento da Gastronomia. Acreditamos que a inovação e a paixão são os ingredientes-chave para o futuro da gastronomia em Portugal, e este concurso potencia estes valores entre os jovens Chefs. Consideramos fundamental incentivar a criatividade e a inovação e acreditamos que a participação neste concurso é uma boa forma de o fazermos.

De que forma esperam que este apoio ao concurso contribua para fortalecer a ligação com os chefs de amanhã?
O Jovem Talento da Gastronomia é o principal concurso direcionado para jovens da restauração e hotelaria. É o movimento dos profissionais do futuro, e permitir-nos-á, sem dúvida, estabelecer laços importantes com os Chefs de amanhã. Além da nossa presença no concurso, em que visamos fomentar o empreendedorismo e estar ao lado dos novos talentos, reforçamos a relação de parceria com as escolas, contribuindo para a formação de jovens que serão a próxima geração à frente da hotelaria e restauração no nosso país e nos quais acreditamos.

Para além do patrocínio e da presença nas provas, que tipo de apoio adicional, como formação ou mentoring, o Recheio planeia disponibilizar aos participantes?
Temos várias iniciativas planeadas para desenvolvimento durante e após este concurso. Nas semifinais, por exemplo, antes e depois da realização da prova, os concorrentes são convocados para assistir e participar nas sessões do Roadshow que se realizam no auditório, onde podem contactar com várias marcas e beneficiar do seu conhecimento. Criámos também a Masterclass Boca Cheia com o Chef Miguel Neves, em que os participantes são desafiados a contactar com diferentes texturas e sabores.
Por fim, teremos o prémio para o grande vencedor do concurso, que é um curso presencial no Basque Culinary Center, reforçando assim o nosso objetivo de ajudar os Chefs de amanhã a ter a formação de que precisam.

A sustentabilidade é um tema central. Que mensagem pretendem transmitir aos jovens chefs sobre práticas sustentáveis? A visita à exploração Best Farmer do Grupo Jerónimo Martins é um exemplo?
No Recheio olhamos para a sustentabilidade de forma holística e incorporamos as suas várias dimensões na gestão do nosso negócio. A visita à exploração Best Farmer do Grupo Jerónimo Martins, no Cartaxo, será uma excelente oportunidade para os jovens Chefs conhecerem um exemplo prático de uma exploração que conjuga produção sustentável e bem-estar animal assegurando o equilíbrio entre a viabilidade económica do negócio e a mitigação dos seus impactos ambientais.

No que toca à inovação, quais são as expectativas sobre as novas tendências gastronómicas que poderão emergir deste concurso?
Acima de tudo, o que queremos é dar oportunidade aos Chefs do futuro de terem a possibilidade de criar livremente, de incorporarem e de testarem novas tendências. A luta contra o desperdício alimentar, a par da alimentação saudável, são tendências que vão certamente marcar os percursos destes jovens talentos. Por outro lado, a incorporação de ingredientes e de técnicas de várias partes do mundo, derrubando barreiras geográficas, levará, certamente a cruzamentos culinários muito interessantes. Para inovar e criar novas tendências é preciso reunir as condições para o fazer e o Jovem Talento da Gastronomia tem, também, esse propósito.

Entrevista publicada na edição 428

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Porto Ferreira celebra o Natal com rótulos exclusivos inspirados na cultura portuguesa

“Este ano, seguindo este objetivo, Porto Ferreira apresenta uma solução que elimina a embalagem que acompanha a garrafa, mantendo uma apresentação elegante e tornando-a uma excelente opção de presente para esta época festiva.” afirma Filipe Gonçalves, chief marketing officer da Sogrape.

Os rótulos dos vinhos Tawny, Branco e Ruby vestem-se de bordados tradicionais portugueses, em homenagem à riqueza cultural do nosso país. Para substituir ainda as habituais caixas individuais, Porto Ferreira opta por um laço reutilizável, pensado especialmente para quem deseja oferecer um presente nesta época festiva. Com esta opção, a marca pretende destacar a importância de adotar comportamentos mais sustentáveis e de procurar materiais com ciclos de vida mais duradouros, alinhando-se com os princípios da economia circular.

A Porto Ferreira sublinha em comunicado que esta decisão vem também na sequência da alteração que havia já sido feita às garrafas da sua gama de vinhos clássicos, que passaram a ser mais leves, de 485 gramas para 420 gramas, o que permitiu uma redução de 13% nas emissões de carbono por garrafa, em comparação com as anteriores.

“Esta edição especial reforça a ligação de Porto Ferreira à cultura tradicional portuguesa e ao compromisso com práticas mais sustentáveis. Este ano, seguindo este objetivo, Porto Ferreira apresenta uma solução que elimina a embalagem que acompanha a garrafa, mantendo uma apresentação elegante e tornando-a uma excelente opção de presente para esta época festiva. A oferta de visitas às Caves Ferreira alinha-se ainda com a essência de Porto Ferreira, que assenta na criação de relações e momentos de proximidade entre família e amigos.” afirma Filipe Gonçalves, chief marketing officer da Sogrape, em comunicado.

A marca sublinha que aos primeiros 3.00 clientes que adquirirem uma garrafa de Vinho do Porto Tawny, Branco ou Ruby, entre 21 de outubro de 2024 e 28 de fevereiro de 2025, nos pontos de venda aderentes, será oferecida uma visita às históricas Caves Ferreira, em Vila Nova de Gaia.

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Luís Vieira: “25 anos não são dois dias, mas parece que foi ontem”

“25 anos não são dois dias, mas parece que foi ontem”, foi assim que começou o emotivo discurso de Luís Vieira, perante família, clientes, fornecedores, amigos e colaboradores na gala comemorativa que assinalou um quarto de século do grupo Parras Wines.

Na semana passada, a Quinta do Gradil foi palco da gala comemorativa de um quarto de século de carreira de Luís Vieira e do grupo Parras Wines, e foi num ambiente de festa que o proprietário do Grupo Parras Wines agradeceu a todos os presentes e recordou as dificuldades dos primeiros anos e como as foi superando com o apoio de colaboradores dedicados que o acompanham desde o início e dos primeiros clientes que acreditaram no seu projeto.

“A diferença entre a audácia e a loucura vê-se pelo resultado. Ainda hoje não sei qual o adjetivo a empregar no meu percurso. Mas também ainda estamos a meio”, afirmou.

Com uma herança familiar ligada ao comércio de vinho desde 1945, Luís Vieira aprendeu com o avô António Gomes Vieira, conhecido por Ganita, todos os segredos do negócio. Foi através dele que herdou a paixão pelo vinho que ainda o move até aos dias de hoje e que está presente no seu dia-a-dia enquanto líder da Parras Wines, um dos maiores grupos vinícolas de Portugal, e detentor de marcas como Quinta do Gradil, Herdade da Candeeira, Casa das Gaeiras e, na moderna distribuição, Mula Velha, Pêra Doce, Cavalo Bravo, entre outras.

Francisco Toscano Rico, presidente da Comissão Vitivinícola de Lisboa, parabenizou Luís Vieira pelos seus 25 anos de carreira e também toda a sua equipa, reforçando a importância da Quinta do Gradil para a região. “Para nós, a Quinta do Gradil é uma bandeira, é verdade, mas é muito mais do que isso. É muito estratégica para a Região de Vinhos de Lisboa, por vários motivos”, afiançou Francisco Toscano Rico, acrescentando que “desde a comunicação até toda a parte comercial, tem ajudado a região a crescer cá dentro, mas também muito mais lá fora”, rematando ser “o primeiro fã de tudo o que sai da Quinta do Gradil”.

Luís de Castro, presidente da Comissão Vitivinícola da Região do Tejo, também presente na Gala, defendeu que o proprietário do Grupo Parras Wines “tem sido um elemento muito útil na direção da CVR Tejo”, e parabenizou Luís Vieira, família e colaboradores “por tudo o que conseguiram até aqui”.

Homenagem à avó Emília

Um dos pontos altos da noite foi a homenagem de Luís Vieira à sua Avó Emília, esposa do Avô Ganita, com um novo produto da Quinta do Gradil: Aguardente Vínica Velhíssima. Recorde-se que o empresário já havia homenageado também o seu avô, em 2019, aquando das comemorações do seu centenário, com o vinho ícone Ganita.

Esta aguardente, que chega brevemente ao mercado, é um tesouro bem guardado há mais de 50 anos e que serve de homenagem à Avó Emília, matriarca da família Vieira, carinhosamente conhecida por Dona Emília. A família teve o privilégio de celebrar o seu centenário e de partilhar bons momentos com esta Aguardente especial, uma das preferidas da Avó.

A vinificação desta Aguardente iniciou em 1970, com a destilação de várias castas autóctones da região de Lisboa em alambiques “charentais”, caracterizados pelo seu lento processo de destilação, típico de nobres destilados de elevadíssima qualidade. Após a destilação cuidada, estagiou esquecida e tranquila nas caves do Avô Ganita e da Avó Emília, em tóneis de carvalho português e francês, desenvolvendo uma complexidade e suavidade únicas.

O prolongado estágio conferiu-lhe uma cor âmbar dourada, com notas de frutos secos e especiarias, harmonizadas com a perfeição que só o tempo consegue proporcionar, aliadas a uma textura aveludada e elegante.

 

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Simple Foods lança nova gama de cereais funcionais

A clean-label Simple Foods, marca que integra o portefólio da Farmodiética, lança a gama de cereais funcionais Simple Bite.

Composta por seis variedades de granolas e mueslis, é uma linha desenvolvida para tornar os pequenos-almoços e lanches mais nutritivos e funcionais, proporcionando benefícios específicos para o bem-estar diário.

A gama Simple Bite inclui: Granola Energy, Granola Sport, Muesli Focus, Muesli Immunity, Muesli Rela e Muesli Beauty, e já está disponível no Continente, Pingo Doce, Intermarché, El Corte Inglés/SuperCor, dietéticas selecionadas e na loja online da marca.

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Quinas Beverage Industries lança nova gama de refrigerantes de bagas Goji

Com esta nova gama, criada em parceria com a Sanaberry, a Quinas Beverage Industries torna-se o primeiro produtor português a explorar o potencial das bagas Goji na indústria de refrigerantes.

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A Quinas Beverage Industries apresenta uma nova gama de refrigerantes de bagas Goji, criada em parceria com a Sanaberry.

“Com o desenvolvimento deste tipo de produtos, voltamos a destacar-nos pela capacidade de resposta personalizada às necessidades dos nossos parceiros, oferecendo serviços de produção que resultam em produtos verdadeiramente originais e que oferecem ao mercado alternativas mais saudáveis.”, sublinha Luís Costa, diretor de marketing do grupo Quinas Beverage Industries, em comunicado.

Com esta nova gama, a Quinas Beverage Industries torna-se o primeiro produtor português a explorar o potencial das bagas Goji na indústria de refrigerantes. Originárias do noroeste da China e utilizadas há milénios na medicina tradicional, as bagas Goji distinguem-se pelo seu perfil nutricional único e pela sua elevada concentração de antioxidantes, amplamente reconhecidos pelos benefícios para a saúde.

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Rita Mendes Coelho é a nova Country Manager da Visa Portugal

Com o objetivo de continuar a impulsionar a estratégia e a presença da Visa no mercado nacional, Rita Mendes Coelho reportará diretamente a Bea Larregle, diretora-geral regional da Visa para o Sul da Europa. Gonçalo Santos Lopes, country manager para Portugal durante os últimos anos, foi promovido a senior director para o negócio de Visa Value Added Services no Sul da Europa.

Rita Mendes Coelho é a nova nova country manager da Visa para Portugal. Com o objetivo de continuar a impulsionar a estratégia e a presença da Visa no mercado nacional, Rita Mendes Coelho reportará diretamente a Bea Larregle, diretora-geral regional da Visa para o Sul da Europa.

Com vários anos de experiência nas áreas da Banca de Investimento, desempenhou funções de responsabilidade crescente na PwC, BNP Paribas e Millennium bcp. Juntou-se à Visa em 2021, e liderava a equipa de Client Engagement.

Gonçalo Santos Lopes, country manager para Portugal durante os últimos anos, foi promovido a senior director para o negócio de Visa Value Added Services no Sul da Europa e fica com a responsabilidade de garantir aos clientes e parceiros da Visa em Portugal, Espanha, Itália, Turquia, Grécia, Israel, Malta e Chipre soluções inovadoras, flexíveis e centradas nas suas necessidades.

“Tenho plena confiança de que a Rita trará um contributo valioso para os nossos clientes e parceiros em Portugal, que vai promover novas oportunidades e impulsionar a inovação”, afirmou Bea Larregle, Diretora-Geral Regional para o Sul da Europa da Visa. “As nomeações de Rita Mendes Coelho e Gonçalo Santos Lopes são um testemunho do compromisso da Visa em continuar a apoiar os nossos clientes e consumidores em Portugal”, acrescentou

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Restaurante Cozinha Continente abre no Seixal

O quinto restaurante Cozinha Continente abriu na loja Continente do RioSul Shopping, no Seixal, e ocupa uma área superior a 450 metros quadrados.

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O novo espaço, no Continente do Seixal, ocupa uma área superior a 450 metros quadrados e reflete o compromisso da marca em proporcionar refeições, feitas ao momento, de qualidade, e acessíveis a toda a população. O hipermercado conta ainda com um espaço de take-away Cozinha Continente, junto ao restaurante, na entrada da loja, e que vem reforçar também a aposta na oferta de comida pronta. Para além de comer no local, é possível levar para casa através de take away, ou encomendar nas diversas apps de delivery.

“Com uma ementa diversificada e sazonal, no restaurante destaca-se o novo menu de inverno, com pratos reconfortantes e emblemáticos, como Bacalhau à Zé do Pipo, Cozido à Portuguesa, Feijoada à Transmontana ou Francesinha à Moda do Porto. Para os adeptos dos clássicos, o Arroz de Pato à Antiga e o Bacalhau Espiritual são opções obrigatórias, enquanto as escolhas vegetarianas incluem Brás de Legumes ou Pataniscas de Legumes com Arroz de Tomate”, apresenta a insígnia do Grupo Sonae. Nesta época, os restaurantes da Cozinha Continente também têm disponíveis especialidades natalícias que fazem parte do Catálogo de Encomendas de Natal.

“A abertura do restaurante Cozinha Continente no Seixal resulta do compromisso da marca em oferecer soluções práticas e saborosas para o dia a dia de todos os nossos clientes, tendo sempre por base a tradição da cozinha portuguesa e os hábitos alimentares equilibrados, tão importantes para a nossa marca. Além da assinatura do Chef André Matos, todas as nossas receitas são o resultado de um trabalho entre chefs e nutricionistas, e comprovam a nossa aposta em entregar refeições de qualidade a todos e em qualquer lugar”, assegura Ana Alves, head of Food Solutions da MC.
O conceito Cozinha Continente, que nasceu em Vila Real em 2022, conta com cinco restaurantes – Vila Real, Viseu, Telheiras, Amadora e, agora, Seixal.

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Natal do Freeport Lisboa Fashion Outlet abriu portas ao Mercado de Natal

Disponível todos os dias até 24 de dezembro,  vai disponibilizar gratuitamente workshops para aprender a arte do origami, criar embrulhos criativos ou fazer bolachas.

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Já abriu ao público o mercado de Natal do Freeport Lisboa Fashion Outlet, composto por um conjunto de casinhas festivas que convidam a desfrutar de iguarias típicas como o vinho quente, mas que também apresentam sugestões de prendas, dos licores aos livros e jogos.

Inspirado pelo ambiente festivo e natalício dos típicos mercados de norte de Europa, está disponível diariamente até dia 24 de dezembro. As típicas casinhas de madeira oferecem uma experiência completa para comer, beber e comprar presentes em falta. Entre a oferta gastronómica há waffles e crepes, mas também as especialidades francesas de raclette (espécie de fondue) e aligot (puré de batata e queijo), ou o alemão schnitzel. Outras casinhas de Natal apresentam propostas de levar para casa.

Há ainda workshops e outras atividades para desfrutar em família, nomeadamente workshops de origami ou para aprender a decorar a árvore de natal, a fazer embrulhos criativos ou, até, experimentar receitas de bolachas. Todos os domingos, nos dias 08, 15 e 22 de dezembro, há também a hora do conto para os mais pequenos.

O mercado de Natal do Freeport Lisboa Fashion Outlet está aberto todos os dias até 24 de dezembro: 2a a 5a das 12h às 22h; 6a a domingo, das 10h às 22h.

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Museu do Pão apresenta uma programação especial de Natal

Com atividades para toda a família, o museu aposta em experiências que juntam a tradição do pão à magia do Natal.

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As luzes de Natal já invadiram o Museu do Pão e o espírito natalício promete invadir os corações dos visitantes. Mesmo com o frio que se faz sentir na Serra da Estrela, no Museu do Pão o ambiente é agora ainda mais aconchegante e o cenário perfeito para criar memórias especiais com a família e amigos, enquanto explora a história e tradição do pão através das visitas e das atividades no atelier.
As salas do ciclo do Pão, com as mós em movimento e as alfaias agrícolas, e a sala dos Hérmios onde bonecos em movimento explicam o ciclo de pão de forma pedagógica e cativante, continuam a ser as mais procuradas. Mas neste Natal há ainda mais motivos para visitar o Museu do Pão:
Da programação de Natal deste ano, o Museu do Pão destaca:
– Iluminação: O espaço museológico está transformado num espetáculo visual que celebra o Natal, criando um cenário apropriado a fotos e momentos inesquecíveis.
– Carrossel tradicional: Uma atração de acesso gratuito para todas as idades, o carrossel evoca a nostalgia das feiras antigas.
– Máquina de neve artificial: transforma o exterior do museu num verdadeiro cenário invernal e cria uma experiência sensorial única.
– Lareira Acesa: A grande lareira exterior do museu estará acesa durante toda a época natalícia, oferecendo um ambiente acolhedor e convidativo.
As atividades dinamizadas no Museu do Pão incluem visitas, que permitem explorar a rica história e cultura do pão e a ‘mão na massa’, num atelier a onde os visitantes podem criar uma peça natalícia como um presépio ou um ornamento para a Árvore de Natal que poderão levar consigo.

Localizado em Seia, na Serra da Estrela, o Museu do Pão oferece uma experiência multissensorial através da visita às quatro salas temáticas do museu, um bar-biblioteca, uma mercearia tradicional e um restaurante. Recolhe continuamente, preserva e exibe objetos e património do pão português nas suas vertentes etnográfica, política, social, histórica, religiosa e artística. É uma das maiores referências da museologia em Portugal e o maior complexo dedicado ao tema em todo o mundo.

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