CONFAGRI diz que 3ª Reprogramação do PEPAC não incentiva a produção
A Confederação considera inaceitáveis os cortes do investimento apresentados na 3ª Reprogramação do PEPAC. Para Nuno Serra, secretário-geral da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, “não apostar no investimento é abdicar do futuro da agricultura e deitar a perder a possibilidade, atribuída pela Política Agrícola Comum, dos agricultores inovarem nas suas produções, melhorarem as suas práticas sustentáveis e serem mais competitivos nos mercados europeus e globais”.
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“Considerando, desde sempre, que o investimento no setor agrícola deve ser uma prioridade para o Governo, a CONFAGRI não pode aceitar o drástico corte nos valores apresentados na 3.a Reprogramação do PEPAC”, aponta no comunicado.
Para Nuno Serra, secretário-geral da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, “não apostar no investimento é abdicar do futuro da agricultura e deitar a perder a possibilidade, atribuída pela Política Agrícola Comum, dos agricultores inovarem nas suas produções, melhorarem as suas práticas sustentáveis e serem mais competitivos nos mercados europeus e globais”.
Por esse motivo, a CONFAGRI escreve que foi “com grande desapontamento” que recebeu o modelo do PEPAC apresentado pelo Governo, já na sua 3a Reprogramação, e constatou “que continua a não incentivar a produção, facto este que trará consequências dramáticas para o caminho da autossuficiência alimentar”.
A Confederação defende que Portugal necessita de uma estratégia de produção e crescimento “e isso não está refletido nesta proposta do Governo”.
“As políticas públicas devem ser usadas para quem faz uma gestão ativa e produtiva do território, discriminando positivamente quem produz e contribui positivamente para o PIB Nacional”, aponta.