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“Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa”

“A DOP Pera Rocha do Oeste tem sido determinante para o setor”, sublinha ao Hipersuper, Filipe Ribeiro, presidente da Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha (ANP), associação que representa cerca de 90% da produção de pera em Portugal.

Ana Grácio Pinto
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“Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa”

“A DOP Pera Rocha do Oeste tem sido determinante para o setor”, sublinha ao Hipersuper, Filipe Ribeiro, presidente da Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha (ANP), associação que representa cerca de 90% da produção de pera em Portugal.

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Ana Grácio Pinto
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Portugal é um dos principais produtores de pera da Europa. Quanto representa a produção nacional em percentagem do global europeu? E o que faz de Portugal um grande produtor?
Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa, a par da Bélgica, Holanda, França, Espanha e Itália, oscilando a posição entre o quarto e o quinto lugar conforme os anos. Em 2023 produzimos 8% do total das peras europeias, que acaba por ser um valor relevante, tendo em conta a quebra da colheita e o facto de em área sermos comparativamente mais pequenos que os outros países produtores e a produção praticamente se restringirem à Região Oeste.
Portugal é um grande produtor porque a variedade Rocha constitui uma das mais importantes em termos de produção a seguir à Conference e Williams. Além disso temos a capacidade de fornecer uma parte importante do mercado nacional e também uma grande capacidade de exportação, sendo um importante fornecedor quer do mercado europeu, estando presente em importantes cadeias de supermercados, mas também de mercados fora da Europa. No que toca à Pera Rocha, a preferência dos consumidores internacionais extravasa o denominado ‘mercado da saudade’ e é um dos produtos agrícolas referência de Portugal.
No mercado nacional a DOP Pera Rocha do Oeste tem sido determinante para o setor, porque a marca coletiva Rocha do Oeste tem uma importante aceitação no mercado e tem unido os produtores em torno de estratégias comuns em termos daquilo que o consumidor encontra no supermercado, quer ao nível da imagem, mas também ao nível da qualidade. No mercado externo tem sido importante em mercados específicos como é o caso do alemão, que é muito exigente. Noutros mercados o facto de ser Rocha e das suas características únicas em termos de sabor, qualidade, resistência ao transporte e longa-vida de prateleira tem sido por si só uma mais-valia.

Que desafios estão a trazer, e irão trazer, as alterações climáticas à produção de Pera Rocha? E de que forma os produtores estão a preparar-se?
As alterações climáticas têm trazido desafios sobretudo a três níveis: instabilidade na quantidade da produção, devido a condições climáticas anormais nas várias fases do ciclo produtivo – por exemplo falta de horas de frio no inverno, calor anormal na fase da floração ou seca devido à falta de precipitação; impacto das doenças, em consequência de condições climáticas propicias à sua proliferação; a ocorrência de fenómenos extremos.
A estes acrescem as restrições ao nível da utilização de substâncias ativas determinantes para o setor, que reduzem as ferramentas disponíveis no combate a pragas e doenças e que podem trazer consequências muito negativas ao nível da capacidade da União Europeia de produzir os seus próprios alimentos, obrigando a importar produtos de geografias com regras e controlo menos apertado.
No que toca à instabilidade da produção decorrente de condições climáticas anormais a atuação é limitada, porque são circunstâncias impossíveis de controlar ou de prever. Relativamente às doenças, para além da investigação em torno de novos instrumentos de luta, há ainda o projeto de ‘Melhoramento da Pera Rocha’, que o INIAV vai desenvolver em parceria com a ANP. Procuramos também, em conjunto com outros parceiros, criar condições para que os nossos técnicos possam comunicar entre si sobre as melhores práticas culturais.
No caso dos fenómenos extremos, do qual o escaldão do ano passado foi a situação mais recente e complexa, a solução poderá passar pela colocação de redes de proteção -complexa num momento em que a rentabilidade do setor está abalada pela redução da produção – e pela inclusão do escaldão nos riscos cobertos pelos seguros de colheita bonificados do IFAP para a fruticultura, situação que não se verifica atualmente e cuja alteração já solicitamos ao Ministério da Agricultura.

Nesse sentido, o que vai ser desenvolvido ao abrigo do Memorando de Entendimento que a ANP assinou com o INIAV?
O Memorando de Entendimento que a ANP assinou com o INIAV assume o compromisso conjunto de executar o Programa de Melhoramento Genético da Pera Rocha. Trata-se de uma iniciativa determinante para o setor e cuja concretização, com bons resultados, esperamos, será o grande desafio da década para o setor.
O Programa tem o objetivo de encontrar uma ou mais soluções de pereira, Rocha, de preferência) com maior resistência ao fogo bacteriano e estenfiliose, e que em simultâneo tenham produção adequada em termos de qualidade e quantidade.

Que outros desafios se apresentam ao setor? E que oportunidades?
O maior desafio neste momento é conseguir produzir Pera Rocha de qualidade e em quantidade. Mas existem outros, nomeadamente assegurar a rentabilidade dos produtores e da atividade, o rejuvenescimento do setor, a gestão da água, a comunicação e a promoção no mercado interno e externo, só para citar alguns.
Se conseguirmos ultrapassar os desafios elencados teremos um mundo de oportunidades: reforçar a presença em alguns mercados europeus, chegar a novos mercados…

Para a colheita de 2024, a ANP antecipou que a produção nacional de Pera Rocha deverá recuperar face a 2023 (á semelhança de Itália e França), mas que continuará longe do seu potencial médio de produção. Confirma que ficará 35% abaixo de um ano normal? E quanto deverá aumentar, em relação a 2023?
Aquilo que podemos apresentar neste momento é uma previsão, com base na situação atual e no seu desenvolvimento expectável. Isto é, se a produção continuar a evoluir normalmente pensamos atingir as 123 mil toneladas, considerando o universo dos associados da ANP, que representam cerca de 90% da produção de pera em Portugal.
Estamos a mais de um mês da colheita e até lá muito pode acontecer. Exemplo disso foi a colheita de 2023, em que a produção real ficou aquém do que era expectável resultado principalmente do escaldão ocorrido em agosto e da evolução negativa de questões fitossanitárias.

Que balanço faz do Interpera 2024 (Congresso Internacional da Pera)?
O balanço é mesmo muito positivo. Para além do número de participantes – tivemos a maior afluência de sempre, desde que começou o Interpera, o que atesta um setor atento e informado em Portugal – foram apresentadas as primeiras perspetivas relativamente à campanha de 2024 que são um foco importante de debate deste evento e foram abordados assuntos determinantes para o setor e os seus envolvidos. Saliento ainda o quão este evento contribuiu para o networking e o estreitar de relações com os nossos parceiros das várias áreas e o sentimento de que a Pera Rocha do Oeste é um produto nacional fundamental, que importa defender e valorizar.
Não posso deixar de mencionar a presença do ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, que deixou uma mensagem de apelo à entreajuda entre todos os profissionais para enfrentar os desafios do setor e realçou a necessidade de valorizar e defender o produto Pera Rocha que é, em si, parte de Portugal e uma mais-valia ligada ao nosso território. O Interpera foi também uma oportunidade para mostrarmos o contexto da nossa Pera Rocha para o mercado externo, em termos de produção, conservação e investigação.

Quais são as tendências atuais para o consumo de pera que o congresso trouxe a palco?
Esse foi precisamente um dos temas abordados no Interpera. Dados da consultora alemã AMI dão conta da tendência de redução do consumo de pera, por oposição ao crescimento das ‘frutas da moda’. O caminho para inverter, ou pelo menos, atenuar, esta tendência pode passar pela promoção e comunicação nacional e internacional, que é uma necessidade que a ANP tem bem identificada em relação à Pera Rocha.

Há expectativa de aumento de volume e valor na exportação em 2024? Qual foi o volume e receitas geradas em 2023?
O volume de exportação está dependente da quantidade que conseguirmos produzir. Em anos de baixa produção, como foram os casos de 2022 e 2023, o setor mantém o compromisso de fornecimento do mercado nacional, mesmo que em termos de rentabilidade isso se traduza em resultados menos positivos, pelo que a exportação nos últimos três anos rondou os 60%. Ainda não temos fechados os números da campanha de 2023/2024, mas o volume de receita rondará os 85 milhões de euros.

Para quantos países é exportada a Pera Rocha e quais são os principais mercados? Há novos mercados em potencial, de entrada e/ou de crescimento?
Nos últimos anos a Pera Rocha foi exportada para 20 países com três destinos a assumirem uma posição de destaque (90%) no ranking: 50% Europa, nomeadamente Reino Unido, Espanha, França e Alemanha, 20% para o Brasil e 20% para Marrocos.
Enquanto a produção se mantiver abaixo do potencial produtivo não faz sentido procurar novos mercados, uma vez que a capacidade de fornecer os mercados tradicionais é limitada.

Entrevista publicada na edição 425.

 

 

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InPost obtém a certificação de qualidade ISO 9001 em Portugal e Espanha

A norma de qualidade ISO 9001 é válida para empresas de todas as dimensões e é obtida após passar por um processo complexo de auditoria externa independente para verificar se a empresa em questão cumpre todos os parâmetros de gestão de qualidade exigidos, com destaque para a satisfação do cliente e a gestão de processos.

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A InPost obteve a certificação de qualidade ISO 9001 em Portugal e Espanha, juntando estes dois mercados aos outros onde já possui esta certificação internacional, que é a mais utilizada nas relações cliente-fornecedor em todo o mundo e que fornece informações valiosas na escolha de parceiros de trabalho.

“Estamos muito orgulhosos do que estamos a conseguir passo a passo na InPost. A empresa continua a crescer em número de Ponto Pack e Lockers, estamos constantemente a adicionar novos utilizadores, estamos a aumentar o volume de encomendas geridas, estamos a trabalhar com cada vez mais comerciantes eletrónicos, continuamos a promover a nossa estratégia de sustentabilidade e, ao mesmo tempo, conseguimos certificar as nossas ações com normas importantes como a ISO 9001, o que nos permite seguir, em Espanha e em Portugal, o caminho traçado pelo grupo em todos os mercados em que opera”, sublinha a Nicola D’Elia, CEO do grupo InPost em Portugal, Espanha e Itália.

A InPost sublinha que a obtenção da certificação ISO 9001 é um impulso para a empresa que já conta com mais de 8.000 Pontos Pack e Lockers em Espanha e mais de 2.000 em Portugal, e que ajuda especialmente as PMEs a obterem um rendimento extra quando se tornam num Ponto Pack ou oferecem a opção de envio não domiciliários nas suas lojas digitais.

A norma de qualidade ISO 9001 é válida para empresas de todas as dimensões e é obtida após passar por um processo complexo de auditoria externa independente para verificar se a empresa em questão cumpre todos os parâmetros de gestão de qualidade exigidos, com destaque para a satisfação do cliente e a gestão de processos. Os sistemas de gestão de qualidade permitem a cada organização organizar e sistematizar os seus processos internos de forma a ganhar competitividade nos mercados globais, preservando a experiência do cliente e protegendo os interesses tanto da empresa beneficiária como daqueles que com ela trabalham ou colaboram.

 

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Parmalat lança edição limitada de natas

O lançamento da edição limitada de natas Parmalat insere-se no âmbito do acompanhamento das tendências das cozinhas mais criativas.

Hipersuper

A Parmalat está a lançar a edição limitada Nata Levíssima Pesto, com 10% de gordura, que acompanha as tendências das cozinhas mais criativas.

“Inspiradas no crescente interesse pelo pesto, um sabor que se tem destacado cada vez mais nas cozinhas de todo o mundo, a Nata de Levíssima Pesto da Parmalat oferece uma experiência única ao consumidor”, promete a empresa.

O novo produto adequa-se tanto a saladas frias, bruschettas e massas, como pratos de peixe e carne.

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Exportação

Grupo Nabeiro-Delta Cafés responsável pela distribuição exclusiva da marca de chás Tetley em Espanha

É a terceira marca a entrar para o projeto de distribuição do grupo em Espanha.

Hipersuper

O Grupo Nabeiro-Delta Cafés reforça a parceria com a Tata Consumer Products, através da qual a Delta Cafés Espanha será responsável pela distribuição exclusiva da marca de chás Tetley no país vizinho.

Desde 2011 que o Grupo Nabeiro distribui a marca Tetley em Portugal, uma parceria que agora se estende ao mercado espanhol. Uma parceria que evidencia a dedicação de ambas as empresas à excelência e inovação na indústria de bebidas, combinando a vasta experiência da Tata Consumer Products no setor do chá com a, já comprovada, capacidade de distribuição do Grupo Nabeiro-Delta Cafés, proporcionando novos momentos de consumo aos consumidores.

“É com grande entusiasmo que vemos esta parceria acontecer e que reforça o nosso objetivo de nos tornarmos uma empresa de referência de distribuição. A inclusão do chá Tetley no nosso portefólio alinha-se com a nossa dedicação em oferecer uma gama alargada de bebidas de alta qualidade aos nossos clientes nos diferentes mercados onde operamos.”, sublinha  Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro .

Tom Baker, Senior Business Manager da Tata Consumer Products afirma “Esta colaboração representa um passo significativo na nossa missão de tornar os nossos produtos excecionais mais acessíveis aos entusiastas do chá em Espanha. Estamos confiantes de que a experiência e a forte presença de mercado do Grupo Nabeiro nos ajudarão a atingir este objetivo.”

 

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Retalho

Guarda acolhe a sétima loja Action em Portugal

A nova loja da cadeia de retalho é a primeira naquele distrito e a sétima em Portugal, depois de Vila Nova de Gaia, Coimbra, Entroncamento, Santo Tirso, Vizela e Barcelos.

Hipersuper

A partir desta quinta-feira, 12 de setembro, a Action está presente na Guarda. Tem 1091 metros quadrados e emprega 19 pessoas.

A nova loja da cadeia de retalho é a primeira naquele distrito e a sétima em Portugal, depois de Vila Nova de Gaia, Coimbra, Entroncamento, Santo Tirso, Vizela e Barcelos.

A Action, discount store de produtos não alimentares, chega à Guarda com a mesma ‘fórmula’ aplicada nas outras lojas: portfólio com seis mil produtos em 14 categorias, entre as quais brinquedos e produtos para a casa, produtos de jardinagem, DIY (‘do it yourself’) e alimentação.

A empresa assume oferecer uma seleção de 150 novos produtos todas as semanas e 1.500 produtos que custam menos de um euro. “O preço médio de todos os produtos é inferior a dois euros”, refere ainda.

“Estamos muito felizes por abrir a nossa primeira loja no distrito da Guarda e a sétima em Portugal. Este é um marco importante para nós”, afirma Sofia Mendoça, diretora geral da Action em Portugal.

A loja Action na Guarda localiza-se na Avenida da Quinta Nova. Está aberta a partir desta quinta-feira, 12 de setembro, das 09h às 21h, de segunda-feira a domingo.

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Portugal Nuts perspetiva aumento até 25% na produção de amêndoa

As previsões da Associação de Promoção de Frutos Secos apontam para boas produções este ano, “quer em termos de qualidade do miolo, quer em rendimento e bons calibres”.

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A campanha de colheita da amêndoa deste ano está “a decorrer de forma positiva”, com o tempo seco a colaborar para a sua apanha e secagem “em condições naturais”, revela a Portugal Nuts num comunicado.

Nesse sentido, a Associação de Promoção de Frutos Secos perspetiva boas produções, “quer em termos de qualidade do miolo, quer em rendimento e bons calibres”, indica ainda.

“Apesar de respostas diferentes, consoante as variedades, os aumentos de produção podem situar-se entre 20 a 25% por comparação à colheita de 2023. Estes aumentos vão acontecer por aumento de ganhos de produtividade e também por maior maturidade dos amendoais”, avança a associação.

A contribuir para o bom resultado esperado esteve uma maior disponibilidade hídrica. Choveu mais durante o ciclo vegetativo e houve um ligeiro aumento da dotação de rega para os amendoais de Alqueva, “ainda que insuficiente face ao potencial produtivo dos pomares”, mas que permitiu uma melhoria dos resultados face à campanha anterior, acrescenta a associação.

A entrada em produção, nesta campanha, de cerca de 4.800 hectares dos amendoais de associados da Portugal Nuts, contribuiu igualmente para as boas perspetivas de produção.

“Sendo um setor com assinalável crescimento desde 2015, vive ainda uma fase de adaptação e aperfeiçoamento, com a evolução do conhecimento e da experiência”, indica a Portugal Nuts, sublinhando, entretanto, que o crescimento e melhoria contínua na produção de amêndoa, têm obrigado “a uma melhoria de processos, que envolvem os produtores, as equipas de operações, os prestadores de serviços, os colaboradores e os clientes da amêndoa produzida em Portugal, nestes amendoais”.

A Portugal Nuts foi criada com a missão de defender e representar os interesses dos produtores nacionais de frutos secos, com destaque para as culturas da amêndoa e da noz. Agrega atualmente mais de 55 associados, desde produtores a processadores, cobrindo cerca de 19 mil hectares de novas plantações, das culturas de amêndoa e noz.

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Bebidas

Costa Boal lança o seu primeiro Rosé

É a mais recente novidade da Costa Boal Family Estates e chega este mês ao mercado.

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O rosé Costa Boal Homenagem, um reserva 2023 do Douro do planalto de Alijó, que integra a gama Homenagem, uma das referências superiores da marca. Ao mercado vão chegar, ainda este mês, 600 garrafas em formato 1,5 litros, com assinatura do enólogo Paulo Nunes, produzido a partir das castas tradicionais da região, de uma vinha plantada em 1965 – Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz.

“O contexto atual é sensível, temos perfeita noção da realidade, mas acreditamos no potencial dos vinhos nacionais e no posicionamento que alguns podem e devem ter. Contra os números frios das estatísticas, tendo em conta a qualidade da uva para seguir em frente, decidimos arriscar e lançar um rosé para beber o ano todo”, refere o António Boal, CEO da empresa.

“O Rosé Reserve 2023 foi produzido de acordo com o método tradicional, muito semelhante ao que fazemos com os vinhos brancos, mas com um tempo de maceração inicial mais alargado para maior extração aromática. Também o processo de estágio pós fermentação, em barrica, envolveu uma análise sensorial mais meticulosa para que não se sobreponha à fruta típica dos rosés do Douro”, explica a equipa de enologia da Costa Boal.

Ainda que a procura do mercado por vinhos rosés já estivesse cimentada, António Boal assegurou, desde o início, que o lançamento do “vinho rosado” só iria acontecer quando surgisse “a vinha ou talhão ideal que reunisse todas as condições necessárias para produzir um rosé sublime”.

É um lançamento “marca a entrada da Costa Boal no mundo dos rosés super premium” e a produção de mais um “Douro de excelência”, adianta. Trata-se de um “vinho único”, cujos aromas e texturas sobressaem, especialmente, “no momento da degustação”, devido à extração fenólica mais elevada e ao período de estágio em barricas de carvalho francês, durante 6 meses.

Cada garrafa deste vinho pode ser adquirida nos parceiros habituais da marca, distribuidores e garrafeiras.

 

 

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Bebidas

Sabe bem neste verão: a sugestão de Raul Silva, diretor da Manzwine

Para os dias mais quentes, Raul Silva, diretor da Manzwine, sugere dois vinhos: o Manz Rosé 2023 100% Castelão e o Dona Fátima 2022.

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O Verão traz-nos o sol, a praia e as reuniões de amigos, geralmente com comidas mais leves como peixes grelhados, marisco e saladas. Para estes dias, Raul Silva, diretor da Manzwine, sugere dois vinhos: o Manz Rosé 2023 100% Castelão e o Dona Fátima 2022.

“É em cima desse cenário que buscamos chamar a atenção do consumidor para a frescura natural que os vinhos feitos em Cheleiros (Mafra) proporcionam. Vinhas apenas a 6 km do mar da Ericeira, com um solo cheios de vestígios marinhos (ostras, mexilhão e ameijoas fossilizadas), permitem-nos fazer um vinho Rosé de alta qualidade, como o Manz Rosé 2023 100% Castelão”, afirma. “Uvas colhidas manualmente no ponto ótimo de acidez e um processamento muito rápido, garantem pouca transferência de cor das películas para o mosto e, mais importante ainda, permite-nos fazer um vinho completamente seco e naturalmente refrescante” acrescenta o diretor da Mazwine.

“Para o jantar de verão mais especial, temos o único vinho do mundo certificado como 100% Jampal, o Dona Fátima 2022”, acrescenta. “Motivo de artigo na Forbes USA e selecionado pela Bloomberg como um dos ’10 Vinhos mais Memoráveis de 2021′”, enaltece.

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Academia Ponto Verde de regresso com a maior edição de sempre

O objetivo é chegar a 300 escolas a nível nacional, levando, pela primeira vez, as sessões formativas aos alunos dos Açores e da Madeira. 

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A Sociedade Ponto Verde (SPV) acompanha o novo ano letivo e arranca com a maior edição de sempre do roadshow da Academia Ponto Verde, “Reciclar é na boa”.

O roadshow “Reciclar é na boa” pretende sensibilizar e consciencializar os alunos dos 2.º e 3.º ciclos para a importância de separarem e depositarem, onde quer que se encontrem, as suas embalagens nos ecopontos, dando o seu contributo na preservação do Ambiente e para ajudarem o país a alcançar as metas da reciclagem.

Durante as formações da Academia Ponto Verde, com 45 minutos de duração, os alunos têm a oportunidade de esclarecer e desmistificar todas as dúvidas relacionadas com a reciclagem de embalagens, e depois, mais informados, poderão ter um papel mais ativo e participativo neste tema, levando as aprendizagens para junto da família e amigos. Já às escolas e aos professores, a SPV oferece ferramentas e materiais didáticos para continuarem a impulsionar a ação junto da comunidade escolar.

“Este ano letivo queremos chegar ainda a mais escolas e a mais alunos, por isso, vamos levar o roadshow da Academia Ponto Verde de norte a sul do país e, pela primeira vez, aos Açores e à Madeira. Vai ser a maior de sempre e as escolas interessadas já se podem candidatar.”, sublinha o coordenador de marketing e comunicação da Sociedade Ponto Verde, Ricardo Sacoto Lagoa.

“Estamos cientes que alcançar os 300 estabelecimentos de ensino é ambicioso, mas também são ambiciosas as metas da reciclagem que o país tem de alcançar e, portanto, é fundamental continuar a apostar na literacia ambiental. A SPV vai prosseguir com a sua estratégia, de ajudar a preparar as gerações mais novas para estes temas ligados ao Ambiente, onde a reciclagem de embalagens tem um papel fundamental.”, acrescenta.

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Continente chega a Aljustrel

Esta abertura reforça a aposta da insígnia no distrito de Beja, que fica a contar com 5 lojas da marca.

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Aljustrel recebe a partir desta quarta-feira a primeira loja Continente com 1046 m2 de área de venda e cerca de 90 lugares de estacionamento. Localizado na Estrada Nacional 2, o Continente Bom Dia Aljustrel conta com 22 colaboradores e funciona, diariamente, das 8h00 às 21h00, seguindo a estratégia de expansão das lojas de proximidade da MC em localidades e bairros urbanos.

“A abertura do Continente Bom Dia Aljustrel reforça o compromisso que mantemos há mais de 38 anos, focado em oferecer produtos de qualidade a preços acessíveis. Esta nova loja representa mais uma aposta na proximidade com os nossos clientes, proporcionando-lhes uma experiência de compra conveniente e uma vasta gama de produtos, desde marca própria até às marcas habituais no cabaz das famílias”, explica o gerente de loja, Marcos Antônio Júnior, na empresa há 4 anos.

O novo Continente Bom Dia Aljustrel tem painéis solares fotovoltaicos na cobertura e no parque de estacionamento, o que representa cerca de 45% do consumo total da loja, garantindo a sua autossuficiência num período superior a 8 horas, num dia de boa radiação solar. A loja dispõe também de carregadores elétricos Plug&Charge, lâmpadas de baixo consumo, 100% LED, para iluminação e equipamentos de controlo e redução de consumos excessivos de água.

Para assinalar a chegada à região, a Missão Continente ofereceu carrinhos de compras de bens essenciais às instituições apadrinhadas pela nova loja: Santa Casa da Misericórdia de Aljustrel, Associação de Solidariedade Social de S. João de Negrilhos e Associação Cantinho dos Animais de Beja. Estas instituições vão ser permanentemente apoiadas pela Missão Continente, através dos excedentes alimentares diários da nova loja Continente Bom Dia Aljustrel.

No Continente Bom Dia Aljustrel, os consumidores podem ainda utilizar sacos reutilizáveis na compra de fruta, legumes ou padaria, como também caixas reutilizáveis na charcutaria e take-away, avança a retalhista.

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Pingo Doce reforça garrafeira com quatro novos lançamentos

Estes lançamentos, a par de uma seleção de vinhos de excelência, queijos e enchidos estão em destaque no Especial de Vinhos e Sabores de Portugal em loja até 30 de setembro.

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O Pingo Doce reforçou a sua gama de vinhos selecionados e exclusivos com o lançamento de quatro novas referências: Rabigato Beira Interior, Sangiovese Touriga Nacional Alentejo, Pinot Noir Lisboa e uma edição limitada de Negra Mole Algarve.

Os Vinhos Selecionados Pingo Doce, reconhecidos há mais de 25 anos, já receberam cerca de 200 as distinções, e são elogiados pela sua qualidade fruto de parcerias com produtores nacionais e adegas regionais.

 

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